1 de jul. de 2022

Apple promove a durabilidade e resistência do Apple Watch

 Há uns anos, alguns analistas e mesmo os responsáveis da Apple prometiam que o Apple Watch iria mudar as montras das relojoarias. E com o passar do tempo, os relógios "convencionais" perderam a guerra. O Apple Watch é hoje uma máquina polivalente, um todo-o-terreno e elevou a categoria dos smartwatches a outro nível. Contudo, dentro deste segmento, não basta ser bonito, completo e bem feito... é preciso ser "duro e resiliente".

A Apple, para promover a qualidade e durabilidade deste seu smartwatch, lançou uma nova campanha que se chama Hard Knocks.

Imagem Apple Watch

Apple Watch é duro na queda

No anúncio intitulado "Hard Knocks", mostra vários cenários que envolvem os utilizadores nas suas atividades onde o Apple Watch faz parte. Para mostrar como é duro de roer, a empresa de Cupertino expõe o relógio a um trato difícil.

O Apple Watch suporta várias condições climáticas, líquidos e impactos físicos. Alguns exemplos incluem alguém a mergulhar numa piscina (porque é à prova de água), alguém que corre para apanhar o autocarro e impede com o pulso que a porta do veículo se feche, até aos mais discretos tombos e quedas com impacto direto no mostrador do smartwatch.

O Apple Watch mais durável de todos os tempos.

Diz o slogan do anúncio, que dura 1 minuto e 38 segundos e apresenta música de Jack White, "Power of My Love".

De acordo com o Bloomberg, a Apple está a trabalhar numa versão do seu relógio "com um chassi robusto" destinada a atletas, caminhantes e outros que usam o relógio em condições mais extremas do que no dia a dia.

Este novo modelo, a sair, apresentará a mesma funcionalidade de um Apple Watch padrão, mas com resistência e proteção ao impacto aprimoradas. Espera-se que a Apple lance o robusto Apple Watch em 2022.

Fonte: Pplware.



Apple, Tesla, Amazon, Meta e mais registram pior trimestre em anos


 O segundo trimestre de 2022 não foi muito feliz para as maiores empresas de tecnologia do mundo, já que milhares de investidores recuaram após o aumento das taxas de juros, da inflação e das consequências da invasão da Rússia na Ucrânia. As ações da Amazon, Tesla, Alphabet, Apple, entre outras gigantes, caíram agressivamente.

A Apple foi uma das empresas que mais sofreu durante o segundo trimestre de 2022, pois registrou uma queda de quase 22% — o número é considerado o menor desde o quarto trimestre de 2018. De qualquer forma, no início do ano, a gigante se tornou a primeira companhia do mundo a registrar o valor de mercado de US$ 3 trilhões.

As ações da Tesla caíram quase 38% neste trimestre, resultado mais fraco desde a oferta pública inicial da empresa em 2010. Apesar disso, no mesmo trimestre, Elon Musk ofertou US$ 44 bilhões para adquirir o Twitter.

Quedas históricas

Mesmo sendo uma das maiores empresas do mundo, as ações da Amazon perderam cerca de 35% do valor durante o período, considerado a maior queda da empresa desde o terceiro trimestre de 2001. No primeiro trimestre do ano, a companhia de Jeff Bezos reportou um prejuízo de mais de US$ 3 bilhões.

As ações da Microsoft perderam cerca de 17% do valor, sendo a pior queda desde o segundo trimestre de 2010. A Alphabet, dona do Google, sofreu com uma queda de quase 22%, resultando em um dos piores momentos da empresa desde o quarto trimestre de 2008.

Durante o primeiro trimestre de 2022, a Meta, dona do Facebook, reportou que suas ações caíram cerca de 34% e, recentemente, a queda foi de apenas 27%. Enquanto isso, algumas empresas como a Kellogg’s e as farmacêuticas Eli Lilly e Merck cresceram pelo menos 10% durante o mesmo período.

Fonte: Tecmundo.