16 de ago. de 2021

Apple detalha funcionamento do escaneamento de fotos do iCloud


 A Apple divulgou nesta sexta-feira (13) um documento no qual fornece mais detalhes sobre os novos recursos de segurança com foco nas crianças, anunciados no início do mês. Nele, a empresa explica como funcionará o sistema de detecção de material de abuso infantil (CSAM) que tem gerado preocupações em relação à privacidade.

Conforme a Maçã, o banco de imagens utilizado para detectar fotos possivelmente relacionadas à exploração infantil na galeria do dispositivo será gerado por pelo menos duas organizações diferentes. Elas operam em jurisdições separadas e não estão sob o controle do mesmo governo.

A gigante de Cupertino também disse que publicará, em seu site, um artigo da Base de Dados de Conhecimento contendo um hash de raiz do banco de dados criptografado em cada versão do sistema operacional compatível. Dessa forma, o usuário poderá inspecionar o hash de raiz em seu aparelho e compará-lo com o da Base.

Essa medida, explica a dona do iPhone, facilitará a realização de auditorias por empresas independentes, para comprovar o funcionamento correto da ferramenta. O documento completo, incluindo informações sobre a revisão manual que entrará em ação após uma conta atingir o limite de imagens CSAM, pode ser conferido no site da Apple (em inglês).

Lançamento confirmado

O sistema de escaneamento de fotos do iCloud em busca de imagens que possam indicar abuso infantil tem sido motivo de muitas discussões desde que foi anunciado. Especialistas e entidades chegaram a criar uma carta aberta à Apple, com mais de 6 mil assinaturas, pedindo a suspensão imediata do recurso.

Apesar das críticas, reforçadas pelo ex-funcionário da NSA Edward Snowden e o criptógrafo Nadim Kobeissi, a big tech manteve o lançamento dos novos recursos de segurança infantil. Eles chegarão primeiro aos usuários do iPhone, iPad e Mac, nos Estados Unidos, até o final deste ano.

Fonte: Tecmundo.


Apple deve lançar novo MacBook Pro M1X em novembro


 O início da fabricação do MacBook Pro com processador M1X é um forte indício de que o lançamento do notebook está próximo. Segundo Mark Gurman, jornalista da Bloomberg, os novos dispositivos devem chegar às lojas em novembro.

Enquanto os novos iPhones podem ser revelados já no mês que vem, o artigo diz que a Apple deve anunciar os próximos MacBook Pro e o Mac Mini com M1X no final de outubro ou início de novembro. Mesmo que a marca antecipe o anúncio, os produtos só devem ser lançados em novembro devido à escassez de chips.

Último modelo do MacBook Pro foi lançado em 2019.Último modelo do MacBook Pro foi lançado em 2019.Fonte:  Apple/Divulgação 

A cadeia de suprimentos da Apple foi prejudicada pela escassez de componentes. A empresa tenta contornar a situação adicionando a Luxshare Precision como fornecedora, enquanto a TSMC dá prioridade aos pedidos de processadores da bigtech.

Ainda é cedo para dizer que haverá uma baixa disponibilidade dos produtos nas primeiras semanas de lançamento. Mas diante desse cenário, é provável que a empresa não tenha unidades suficientes para atender a demanda inicial pelo notebook.

Curiosamente, a máquina com o processador da Apple deve chegar ao mercado no aniversário de dois anos do atual MacBook Pro. Com chip da Intel, o último modelo topo de linha da Apple foi lançado em novembro de 2019.

Novo MacBook Pro deve trazer duas opções de tamanho de tela.Novo MacBook Pro deve trazer duas opções de tamanho de tela.Fonte:  Apple/Divulgação 

Mais detalhes sobre o próximo MacBook Pro

O próximo MacBook Pro deve ter a primeira grande atualização visual do modelo desde 2016. Rumores apontam que o notebook terá linhas semelhantes às do iPhone 12, como bordas mais planas.

As máquinas devem chegar ao mercado com tela mini LED atualizada e opções de 14 e 16 polegadas. A Apple também pode adicionar novas conexões ao dispositivo, incluindo o carregador MagSafe, porta HDMI e um leitor de cartão SD UHS-II.

O maior destaque dos novos produtos será o M1X, processador apontado como superior ao M1. Conforme as informações, o componennte  traz uma CPU de 10 núcleos com a opção de uma GPU de 16 ou 32 núcleos.

Fonte: Tecmundo.

Apple deve revelar iPhone 13, novo Apple Watch e mais em setembro


 A Apple deve marcar em breve a data exata da tradicional conferência de setembro da empresa, responsável por abrigar a revelação da nova linha de iPhones.

E segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, o evento será bastante recheado. Na edição mais recente de sua newsletter, Gurman relata que a empresa deve aproveitar a transmissão para atualizar uma série de dispositivos e confirmar rumores que circulam há alguns meses.

iPhone 13

Para começar, a linha iPhone 13 de smartphones deve mesmo ser uma atualização mais discreta que a anterior. A expectativa é que ele tenha diferenciais mais pontuais, como o chip A15 Bionic, um notch menor e uma tela com 120 Hz de taxa de atualização, além de novas funções de câmera.

Ainda assim, a empresa decidiu chamá-lo de iPhone 13 e não iPhone 12s, já que as alterações são significativas o suficiente para justificar o salto de número.

O que mais?

No mesmo evento, devem ser apresentados novos modelos de fones de ouvido, tablet e relógio inteligente. Após um adiamento na revelação, os AirPods 3 finalmente devem sair e terão um design mais voltado para o lado dos AirPods Pro, enquanto o Apple Watch 7segue tendências já esperadas, como novas funções e bordas retas.

iPad mini 6 é uma das grandes apostas da Apple para o final do ano e deve trazer uma série de evoluções em visual e componentes — incluindo bordas mais finas, tela de 8,3" e o mesmo chip A15 Bionic. Uma atualização mais discreta do iPad tradicional também pode ser apresentada.

Fonte: Tecmundo.

Júri decide que a Apple terá que pagar 300 milhões de dólares em caso de patentes

 Volta e meia há notícias de empresas populares envolvidas em processos judiciais por diversos motivos. A Apple, por exemplo, é uma das marcas que mais problemas tem na justiça, como o polémico caso contra a criadora Epic Games devido à app Fortnite.

Mas há um caso anterior que envolve a marca da maçã e as patentes da Optis Wireless Technology. E, recentemente, um júri chegou a um veredicto e decidiu que a Apple terá que pagar 300 milhões de dólares em royalties.

Apple terá que pagar 300 milhões de dólares em disputa de patentes

Para além de outros processos, a Apple encontra-se envolvida numa luta de patentes com a empresa Optis Wireless Technology. O problema é o uso indevido de patentes da Optis Wireless Technology, referentes à tecnologia LTE, por parte da marca de Cupertino nos seus iPhones, iPads e no Apple Watch.

Em 2020 um júri havia decidido que a Apple teria que dar à Optis um montante de 506 milhões de dólares. No entanto, um juiz anulou esta sentença e ordenou que fosse realizado um novo julgamento.

Agora, um novo júri no estado do Texas, nos EUA, determinou que a empresa de Tim Cook terá que pagar 300 milhões de dólares em royalties. Segundo o site The Register, o processo envolve cinco diferentes patentes que já pertenceram à LG, Samsung e Panasonic, tendo depois sido compradas pela Optis Wireless.

Empresa de Cupertino desapontada com a decisão

Segundo um porta-voz da Apple, em resposta por e-mail ao The Verge, a empresa ficou desapontada com este veredicto e pretende recorrer da decisão.

A Optis não fabrica produtos, o seu único negócio é processar as empresas que usam as patentes que acumulam. Continuaremos a defender-nos contra as suas tentativas de extrair pagamentos indevidos pelas patentes que adquirem.

Para já está então determinado que a empresa da maçã tem que pagar 300 milhões de dólares. Mas este montante não deve fazer muita mossa nos 81,43 mil milhões de receita obtido pela Apple no último trimestre.

Fonte: Pplware.