17 de set. de 2021

iPhone 13 conquistou mais chineses do que os modelos anteriores

 Durante o evento da Apple, no passado dia 14, muitas foram as novidades dadas a conhecer aos expectantes espectadores. Embora a maioria delas esteja já em pré-venda, o iPhone 13 é o produto que mais tem recebido atenção. Aliás, aparentemente, os consumidores chineses apressaram-se a encomendá-lo.

Relatórios da imprensa local alegam que foram pré-encomendados mais de 2 milhões de smartphones.

Imagem iPhone 13

De acordo com um relatório do South China Morning Post, os consumidores chineses não perderam tempo para garantir que terão o mais recente smartphone da Apple. Afinal, foram feitas mais de 2 milhões de pré-encomendas do iPhone 13 através da loja oficial da Apple na chinesa JD.com.

Este número é consideravelmente mais elevado do que o registado no ano passado, aquando do lançamento do iPhone 12, de 1,5 milhões de pré-encomendas. Mais do que isso, o South China Morning Post informou que as encomendas poderão ver-se aumentadas, uma vez que o interesse dos consumidores na plataforma Tmall da Alibaba parece elevado.

Embora o número de pré-encomendas surpreenda, tendo em conta o do ano passado, a China continua a ser um dos mercados mais importantes da Apple. Além disso, apesar de se tratar de uma atualização relativamente pequena – para muitos – regista-se um forte interesse no mais recente modelo da Apple.

Apesar do interesse dos consumidores chineses, os investidores não parecem estar, ainda, rendidos ao novo iPhone 13. Isto, porque as ações da Apple mantiveram-se relativamente estáveis ao longo da semana.

Conforme sugere o South China Morning Post, a fraca concorrência da Apple na China poderá ser uma das razões para o elevado número de pré-encomendas. Segundo adiantou, a concorrente da Apple no país, a Huawei, tem estado focada nas penalizações comerciais e não produziu nem lançou qualquer smartphone semelhante capaz de combater o iPhone 13 em termos de vendas.

Fonte: Pplware.

Apple não usa teclado FlickType e é acusada de apresentar um clone no Apple Watch

 Uma das novidades da última keynote foi o Apple Watch 7 e o seu ecrã que agora é maior. Este tem várias vantagens e uma delas é permitir escrever de forma mais fácil e rápida, independentemente do tamanho dos dedos.

Esta melhoria traz uma utilização aprimorada para os teclados neste relógio, mas há também um novo caso. A Apple está a ser acusada de não querer utilizar o teclado FlickType e de apresentar um clone no Apple Watch.

Apple Watch teclado FlickType regras

Novo problema para a Apple que pode acabar no tribunal

Para além das muitas novidades que foram apresentadas para o Apple Watch 7, uma delas resulta do seu novo ecrã de maiores dimensões. Este permite agora que esteja presente um teclado QWERTY completo, o que facilita a escrita neste equipamento.

Ao mesmo tempo, e associado a este novo teclado, surgiu uma nova confusão. Mais uma vez a Apple está a ser acusada de rejeitar e retirar da App Store uma aplicação que surge depois nos seus sistemas como uma nova função, aparentemente clonada. Desta vez é o teclado FlickType o visado.

As acusações surgem do seu criador, Kosta Eleftheriou, que no passado já apontou o dedo à Apple e terá visto a sua conhecida app ser alvo de uma reavaliação da Apple e onde surgiram problemas. Estes visavam as regras de interface humana do iOS e em particular por ser um teclado para o Watch, algo que à altura não seria permitido.

Um teclado recusado e que aparece depois no Apple Watch

Após a recusa de uma atualização, foi anunciado pelo programador que o FlickType iria ser retirado da App Store. As suas queixas junto da Apple foram muitas, sempre sem uma resolução ou uma possível solução a ser apresentada. O seu teclado foi depois removido da App Store.

O que Kosta Eleftheriou agora reclama é o surgimento de um teclado completo no Apple Watch, depois de a sua app ser constantemente recusada. Para mostrar o seu desagrado, anunciou que irá recorrer em breve aos tribunais para esclarecer esta situação.

Quer provar que a Apple terá prejudicado a sua app e que terá aproveitado a sua posição para assim destacar a sua oferta neste campo. Quer ainda provar que a gigante de Cupertino usa propaganda enganadora, pratica concorrência desleal, viola a boa-fé e pratica fraude, negligência e deturpação negligente.

A empresa já veio a público defender-se destas acusações

Naturalmente que a Apple já veio a público defender-se e refutar estas acusações de Kosta Eleftheriou. A empresa refere que toda a documentação apresentada no Twitter é antiga, remetendo a data da mesma para 2019. 

Segundo a empresa, na época, o FlickType foi removido por infringir regras da loja de apps sobre teclados no Apple Watch. No entanto, e após ter reenviado a app para revisão com uma explicação sobre as funcionalidades de acessibilidade, a atualização foi aprovada, tendo até recebido destaque na App Store.

A Apple, entretanto, reviu as suas regras e já permite teclado no Watch, com vário a estarem já disponíveis. Resta saber como este caso irá evoluir e o que irá este programador fazer, agora que a Apple tem o seu teclado completo no seu relógio.

Fonte: Pplware.




iPhone 13 tem a mesma quantidade de memória RAM da geração anterior

 A Apple nunca fornece informações sobre a memória RAM dos seus dispositivos. Isto acontece porque o sistema operativo dos equipamentos não requer elevada memória para funcionar corretamente e isso permite que instalem menos, comparativamente aos dispositivos Android, para conseguir um resultado otimizado do desempenho do software. Contudo, quando se trata de vender o produto, a concorrência usa a quantidade de RAM como trunfo. Apesar de não ser um assunto sequer referido pela empresa, a versão beta do Xcode 13 deu pistas sobre a RAM do novo iPhone 13.

Enquanto a versão Pro traz 6 GB, o iPhone 13 e o 13 mini permanecem com 4 GB. Portanto, estes são os mesmos GB das memórias do iPhone 12 apresentadas em setembro do ano passado. Mais performance, sem necessidade de mais RAM.

Imagem iPhone 13 RAM

6 GB de RAM para o iPhone 13 Pro e 4 GB de RAM para o iPhone 13 e 13 mini

A chave para obter estas informações está no código oculto no Xcode 13 beta. Como noutras ocasiões, estas versões beta permitem ter acesso a informações relevantes sobre dispositivos que ainda não chegaram às nossas mãos.

Já aconteceu no ano passado com o iPhone 12 e há dois anos com o iPhone 11 com o qual foi possível extrair informações do hardware interno através das betas do Xcode que a Apple fornece aos programadores assim que e evento de setembro termina.

Assim, depois da beta estar disponível no site, os programadores puderam conhecer os requisitos de memória RAM do novo iPhone 13. Esta memória permite que o iPhone armazene dados temporariamente, eliminando todas as informações quando o dispositivo for reiniciado ou desligado.

A quantidade de RAM está relacionada ao desempenho do dispositivo. Contudo, na base está o sistema operativo que tem como missão otimizar os recursos. Então, um sistema operativo que otimiza bem os recursos, não precisará de grandes quantidades de RAM para funcionar corretamente, como é o caso com iOS e iPadOS.

Um sistema operativo bem desenhado necessita menos recursos

No caso do iPhone 13, descobriu-se que este partilha a mesma memória RAM do iPhone 12. O iPhone 13 e o 13 mini têm 4 GB de memória, enquanto os modelos Pro e Pro Max possuem memória de 5 GB, bem como as suas contrapartes da geração anterior. Esta informação pode ser confirmada quando as primeiras unidades forem recebidas dentro de alguns dias.

No entanto, a fonte é a mesma de todas as gerações anteriores, se a informação no passado se confirmou, presume-se que coincida também no novo iPhone.

Fonte: Pplware.

Vai comprar um iPhone 13? Espere! E se for um recondicionado?

 A Apple apresentou recentemente o seu novo iPhone. Uma máquina que segue a linha da versão 12, mas que vem equipada com tecnologia de ponta. A acompanhar toda a inovação está o preço!

Se é daquelas pessoas que não gosta de usar nada em segunda mão... pense melhor. No caso de um iPhone recondicionado, pode mesmo valer a pena. E saiba que existem outros benefícios para além do preço mais baixo.

Vai comprar um iPhone 13? Espere! E se for um recondicionado?

Há quem fique horas numa fila para comprar o último modelo de iPhone a um preço exorbitante. Nada contra, até porque nos identificamos com a emoção de ser o primeiro a abrir a caixinha mágica e experimentar todas as funcionalidades desta marca, que é verdadeiramente diferenciadora.

Por outro lado, há quem prefira esperar algum tempo para, discretamente, ter acesso a um smartphone exatamente igual por menor valor. Como diz o ditado, no poupar é que está o ganho, e não gastar algumas dezenas de euros é bastante apelativo quando temos um orçamento para gerir. É por isso que comprar um equipamento seminovo pode ser uma boa opção para quem deseje um topo de gama. E com os devidos cuidados, nem se nota a diferença.

Mas afinal, a que se refere um recondicionamento?

Um iPhone recondicionado é um dispositivo que foi comprado por alguém, usado e devolvido à loja dentro dos 14 dias previstos na lei. Geralmente, essa devolução não tem nada a ver com o mau funcionamento do iPhone nem com alguma peça danificada.

Afinal, como qualquer outro aparelho eletrónico novo, a garantia de 2 anos daria ao comprador o direito à sua substituição integral, se fosse esse o caso. Na verdade, a maioria das pessoas que devolve o seu iPhone diz que pensou melhor ou que prefere outro modelo.

Os recondicionados também incluem os equipamentos expostos em lojas ou com origem em programas de retoma, renovação de contratos de leasing ou de equipamentos empresariais. Seja como for, o smartphone devolvido é limpo e sujeito a variados testes de qualidade, antes de ser novamente colocado à venda como iPhone seminovo a um preço mais baixo.

Ao comprar um equipamento seminovo, é importante escolher um revendedor certificado e de confiança. Os iPhones recondicionados são classificados como Grade A+, Grade A e Grade B, ou seja, sem sinal de uso ou apenas com ligeiras marcas.

Vai comprar um iPhone 13? Espere! E se for um recondicionado?

5 bons motivos para preferir um iPhone seminovo:

Sustentabilidade. Se é adepto da política dos 3 “R” – Reciclar, Reduzir, Reutilizar” – então junte mais um “R” de Recondicionar e torne-se um campeão em prol do ambiente.

Descartar um equipamento eletrónico significa deitá-lo em aterros sanitários juntamente com outros resíduos, muitas vezes sem haver sequer separação das componentes reutilizáveis. Sendo assim, é mais sustentável comprar um aparelho usado, mas em perfeitas condições.

Sem contrato. Um equipamento recondicionado é sempre desbloqueado. Isto significa que pode ficar com a sua operadora de sempre ou optar por outra, sem negociações, esperas ou amarras. Simplesmente muda.

Segurança. Qualquer aparelho devolvido é submetido a uma limpeza total e a diversos testes. Entre os itens verificados nos 40 rigorosos parâmetros de controlo, incluem-se câmara, som, microfone, ecrã, botões, conetividade, software e, claro, a bateria. O aparelho fica 100% funcional em termos de rapidez, fiabilidade, capacidade de armazenamento e sistema operativo e com a garantia de 1 ano.

Variedade. Pode escolher entre diversos modelos, cores e capacidades. Se sempre desejou um modelo como o iPhone 12, iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max, iPhone 11 Pro Max, iPhone 11, iPhone 11 Pro, iPhone XR, iPhone XS, iPhone XS MAX, iPhone XR, iPhone X, iPhone 8 e 8 Plus, pode agora realizar esse sonho. Verifique os níveis de capacidade que precisa: 32, 64, 128, 256 e 512 GB.

E escolha a sua cor preferida: preto, branco, dourado, prateado, vermelho ou outra. Veja toda a gama de iPhones recondicionados disponível na loja online iServices.

Bom negócio. A poupança é talvez a principal razão para escolhermos um iPhone seminovo: gastamos menos dinheiro e ficamos com um aparelho de alta qualidade. Esteja atento às oportunidades, porque é possível poupar até 30% do valor em relação a um novo

Fonte: Pplware.

Estas são as novidades que aparecerão no novo software do HomePod

O facto do HomePod não ter saído em Portugal é só por si uma falha que a Apple terá de repensar no futuro. Como depende da Siri, que ainda disponível em português de Portugal, este e outros dispositivos ou não estão disponíveis, ou não oferecem todas as funcionalidades. Apesar disso, são muitos os utilizadores que possuem estas colunas inteligentes, de grande qualidade de som.

Com o iOS 15, a Apple também está a desenvolver o novo sistema operativo destes dispositivos, do HomePod e do HomePod mini. Veja as novidades que vão surgir.

Imagem HomePod em stereo

HomePod 15 traz boas novidades ao som inteligente da Apple

Desde há algum tempo que temos testado a versão beta do HomePod 15. Aliás, ainda não se sabe ao certo qual é o nome operacional do sistema operativo dos HomePod. Em tempos falou-se no audioOS, depois, durante a apresentação da WWDC21 em junho, pouco ou nada falou neste sistema operativo nem no tvOS, para a Aple TV, o que poderá indiciar que o HomePod 15 será eventualmente uma variação do sistema operativo tvOS.

Seja como for, saiu, felizmente, com a versão Release Candidate do HomePod 15, e podemos confirmar todas as novidades que chegarão às colunas inteligentes da Apple a partir da próxima semana.

Imagem Apple HomePod mini com sensor de temperatura e humidade

A versão 15 do software inclui suporte para as novas funcionalidades do HomePod. Esta atualização também inclui correções de erros e melhorias a nível da estabilidade.

  • Possibilidade de selecionar um HomePod mini individual ou um par como colunas predefinidas para a Apple TV 4K, para obter um som estereofónico e diálogos nítidos.
  • Os controlos de reprodução de multimédia aparecem automaticamente no ecrã bloqueado do iPhone quando se encontra por perto um HomePod mini a reproduzir música.
  • Possibilidade de definir um nível de graves mais baixo para ouvir música sem incomodar os vizinhos.
  • Possibilidade de pedir a Siri para ligar a Apple TV, começar a reproduzir um filme e controlar a reprodução durante a visualização.
  • O nível de volume da fala de Siri é ajustado automaticamente de acordo com o espaço envolvente e o nível de volume do utilizador.
  • Possibilidade de pedir a Siri para controlar os dispositivos domóticos a uma hora específica (por exemplo, apagar as luzes dentro de 10 minutos).
  • Possibilidade de alargar o acesso ao HomePod em toda a casa através da ativação do controlo por voz de Siri em acessórios compatíveis com HomeKit.

Estas são mais algumas funcionalidades que podemos usar na nossa coluna inteligente. Resta agora a Apple corrigir a sua política e disponibilizar cá a Siri em português de Portugal.

Fonte: Pplware.