18 de jan. de 2022

COVID-19: Apple exige que os funcionários mostrem comprovativo de vacina de reforço

 Várias são já as empresas tecnológicas que implementaram várias medidas e regulamentos no que respeita à pandemia da COVID-19, nomeadamente no que se refere à vacina contra este vírus.

A Apple vai agora exigir que os funcionários apresentem um comprovativo de que têm já a vacina de reforço contra o novo coronavírus.

Funcionários Apple devem apresentar comprovativo de dose de reforço

De acordo com as informações avançadas pelo The Verge, a Apple terá enviado um email internamente aos seus funcionários a informar que vai começar a exigir que os mesmos sejam vacinados com a dose de reforço contra a COVID-19. Para isso, a empresa de Cupertino vai começar a exigir o certificado de vacinação com essa mesma dose de reforço.

Desta forma, assim que um funcionário da Apple cumpra os requisitos para levar a dose de reforço, terá um prazo de quatro semanas para levar essa mesma vacina. Caso contrário, a marca da maçã vai exigir que o trabalhador realize testes com frequência para frequentar uma loja, uma loja parceira ou um escritório da Apple a partir do dia 15 de fevereiro.

Já a partir do dia 24 de janeiro, a Apple vai exigir que os funcionários que não estão vacinados, ou os que não enviaram o comprovativo de vacinação, divulguem o resultado negativo dos testes rápido de antigénio para entrarem no seu local de trabalho.

O The Verge refere que, no comunicado, a empresa de Tim Cook referiu que:

Devido à diminuição da eficácia da primeira série de vacinas contra a COVID-19 e ao surgimento de variantes altamente transmissíveis, como a Ómicron, uma dose de reforço agora faz parte de se manter atualizado na sua vacinação contra a COVID-19 para se proteger de uma doença grave.

Os detalhes divulgados não vão para além destes, mas parece que quem levar a dose de reforço contra o vírus no prazo determinado pela Apple, já não vai precisar de realizar testes frequentes.

Fonte: Pplware.

Falha grave do Safari permite roubar dados dos utilizadores de forma fácil

 A Apple tem no Safari a sua proposta para navegar na Internet. Este é um browser que a empresa considera ser seguro e que está constantemente a tentar melhorar nesta área, para o tornar ainda mais protegido.

O browser da Apple parece estar com problemas, tudo graças a uma falha que foi agora descoberta. O Safari 15 permite que qualquer site aceda a dados do utilizador e que assim possa ser roubada informação essencial e privada.

Safari Apple falha browser segurança

Uma falha de segurança no Safari

Esta falha do Safari está a deixar a comunidade preocupada, em especial porque este é um browser com cada vez mais utilizadores. Foi recentemente descoberta e mostrou que torna possível a qualquer site roubar dados do utilizador sem que este tenha noção disso.

A lista de informação que pode ser retirada do Safari está bem identificada e leva a que muitos dados essenciais possam ser roubados. Falamos de todo o histórico de navegação do utilizador, bem como informação pessoal e privilegiada de cada um dos sites visitados.


Dados do browser podem ser roubados

Do que é descrito, a falha do Safari está na forma como a IndexedDB está implementada no browser. Esta é uma API de acesso ao armazenamento de dados do utilizador no browser e tem algumas medidas de segurança implementadas.

Em particular, a Same-origin policy é a causadora do problema agora revelado. Esta deverá proteger o acesso aos dados, garantindo que apenas os sites que os escreveram tenham acesso à informação. No caso do Safari a proteção parece permitir que qualquer site aceda aos dados de outros.

Apple deverá resolver o problema em breve

A gravidade desta situação é grande, uma vez que assim qualquer site malicioso pode consultar informação de outros, alguma dela protegida e sensível. A solução que está a ser recomendada por agora é o abandono do Safari até haver uma solução. No caso do iOS, e por culpa das regras da Apple, esta solução não vai funcionar.

Para saber se o seu browser está afetado poderá aceder ao site safarileaks.com e consultar se a sua versão do Safari está com problemas. A Apple deverá em breve lançar uma correção e eliminar de vez este problema de segurança grave.

Fonte: Pplware.

AirTags: Polícia afirma que involuntariamente a Apple criou um dispositivo de perseguição

 A tecnologia às vezes é uma faca de dois gumes, e os AirTags da Apple são o exemplo perfeito nesse sentido. Conforme foi amplamente divulgado, o objetivo deste dispositivo era monitorizar os nossos objetos. Contudo, o AirTag acabou por se tornar no dispositivo de perseguição perfeito.

A Rede Encontrar é gigante e as capacidades desta etiqueta localizadora está a cativar utilizadores e a preocupar as autoridades.

Imagem AirTags da Apple

AirTags da Apple: de como foi pensado e como é usado

A Apple criou um dispositivo que tinha como objetivo ser colocado junto dos nossos objetos para que, através da Rede Encontrar, pudéssemos usar iPhones de terceiros, com o radar, para descobrir os pertences perdidos ou roubados.

De forma muito bem pensada, estes AirTags hoje estão espalhados por todo o lado, para o bem e para o mal. Aliás, há já várias queixas nas autoridades por esse mundo fora de pessoas que são perseguidas através destes dispositivos.

Na maioria das vezes, os AirTags são instaladas em carros, atrás da matrícula, por exemplo, mas há também muitos casos onde esta etiqueta localizadora é colocada escondida dentro do veículo.

Depois, os criminosos vigiam a atividade do veículo recorrendo à tecnologia por trás do dispositivo.

Imagem AirTags da Apple

 

Apple criou sistemas de alerta anti stalking

A empresa de Cupertino, no lançamento do AirTag, criou logo um sistema anti stalking. Mais tarde, reforçou este sistema ampliando-o para os dispositivos Android terem forma de detetar e anular estes localizadores ao serem usados para perseguirem pessoas.

Portanto, em teoria, os AirTags já vêm com uma forma de alertar as pessoas que podem ser localizadas, tanto no iPhone quanto no Android, mas nem todos conhecem esse sistema e não sabem como usá-lo.

Numa entrevista recente, a polícia de Dearborn explicou que o dispositivo da Apple tornou-se numa arma comum usada por criminosos, e é por isso que o público deve ser informado sobre como funciona efetivamente o produto da Apple.

O Sargento James Isaacs explicou que o número de pessoas que relatou ações de stalking disparou ultimamente e, na maioria das vezes, é um AirTag a ferramenta que está a ser usada para tudo.

Há muito tempo que as pessoas utilizam localizadores GPS para perseguir e assediar outras pessoas. A razão pela qual este se tornou cada vez mais evidente agora é, penso eu, devido ao custo, o custo é significativamente inferior ao de um localizador GPS tradicional que as pessoas obteriam. Portanto, a facilidade de acesso é muito maior.

Disse o sargento.

Ilustração do uso da Airtag para stalking

 

AirTags são colocados em qualquer lugar

Segundo o que foi comunicado pela polícia, estes dispositivos foram já detetados em quase todo o lado, incluindo atrás das matrículas, entre ou por baixo dos bancos, nas bolsas, e em pequenos pontos onde é impossível deteta-los.

A única coisa que podem fazer se o localizador for descoberto é contactar a Apple com o número de série e descobrir quem é o proprietário.

Portanto, não é impossível saber quem comprou e a quem pertence o dispositivo. A Apple tem esse controlo, apesar de ter vendido já milhões de AirTags.

Portanto, embora acabar com o sistema seja impossível, a polícia acredita que poderá ser mais eficaz a sensibilização do público. Assim, recomenda-se aos condutores que vigiem os seus iPhones e instalem a aplicação Android para serem alertados quando forem rastreados.

Segundo a polícia, se alguém acreditar que está em perigo, deve ligar imediatamente para o 112.

Fonte: Pplware.

Dropbox ganha versão beta para computadores com Apple M1


 No último ano, o CEO do Dropbox, Drew Houston, revelou que já estava preparando uma versão do serviço de armazenamento em nuvem para dispositivos com o chip M1 da Apple. Felizmente, na última quinta-feira (13), o Dropbox revelou a versão beta disponível para os usuários de Macs.

É importante destacar que os consumidores de aparelhos Apple já conseguiam acessar o Dropbox mesmo antes do novo beta, porém, essa é a primeira versão nativa para os chips da companhia. Para usar a novidade, o usuário deve participar do programa de testes — basta ativar a opção "Versões beta" nas configurações de Preferências do serviço.

Disponível para download

Para testar a nova versão, também é necessário entrar em uma página no fórum oficial do Dropbox, selecionar e baixar o instalador Apple Silicon para Mac OS .  “O suporte nativo ao Apple Silicon está disponível em versão beta para todos os usuários”, foi publicado na página de download.

Fonte: Tecmundo.