14 de ago. de 2023

Benchmark mostra que o SoC A17 Bionic da Apple é 31% mais rápido do que o A16 Bionic

 Um dos objetivos da evolução tecnológica é trazer para o mercado produtos cada vez mais poderosos e velozes. E é sempre interessante ver esses progressos em números. Como tal, foram agora revelados novos dados de um teste de benchmark que mostram que o próximo SoC A17 é 31% mais rápido do que o atual A16 Bionic.


A17 Bionic será 31% mais rápido do que o A16 Bionic

Começam a ser revelados aos poucos alguns detalhes sobre as especificações e o poder do próximo chip topo de gama da Apple, o A17 Bionic. Este será o primeiro construído através do avançado processo de fabrico de 3 nm da gigante TSMC e equipará os modelos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, que serão lançados no próximo mês de setembro.

Mais recentemente foram divulgados os resultados de um teste de benchmark do Geekbench num iPhone 15 Pro onde se verifica que o SoC A17 Bionic será, naturalmente, mais rápido do que o A16 Bionic. Em termos concretos, o próximo chip conseguiu uma pontuação de 3.269 pontos no teste de núcleo único, o que respresenta uma melhoria de desempenho de 31% face aos 2.493 pontos conseguidos pelo seu antecessor A16. Já no teste de múltiplo núcleo, o A17 Bionic conseguiu 7.666 pontos, um incremento de 24% em comparação com os 6.173 pontos do atual SoC dos iPhone 14 Pro e Pro Max.

O A17 Bionic contará com 6 núcleos, em que dois são de alto desempenho e os restantes 4 destinam-se à eficiência energética. No teste, é revelado que o chip operou a uma frequência de 3,70 GHz, mais 200 MHz do que os 3,50 GHz conseguidos pelo A16 Bionic num iPhone 14 Pro Max.

Para além destes novos resultados, recentemente também foram divulgados detalhes de desempenho da placa gráfica integrada no A17 Bionic do iPhone 15 Pro e os resultados mostram que esta será 43% mais rápida do que a que se encontra no iPhone 14 Pro.

Fonte: Pplware.

Número de hackers que atacam a segurança do macOS cresce 10 vezes desde 2019

 A proteção que o macOS traz aos utilizadores sempre foi tida como acima de toda e qualquer concorrência. Com o aumento de visibilidade que este sistema tem tido, muito mudou e agora está cada vez mais no foco dos hackers. Esse número foi agora materializado e mostra uma evolução perigosa.

macOS hackers seguraça Apple

Aliado à sua proteção natural e a ser um sistema que era escolhido apenas por alguns, o macOS tem conseguido escapar livre de problemas. Eles existem, naturalmente, mas com um impacto menor e com um interesse também baixo. 

Esse cenário mudou nos últimos anos e cada vez mais utilizadores olham para esta proposta da Apple como uma alternativa. Isso é positivo no geral, mas abre a porta para um aumento de situações de segurança que podem ser relevantes.

Os números mais recentes, fornecidos pela Accenture, mostram uma realidade que estava já a ser reconhecida por muitos. Os ataques ao macOS aumentaram, com cada vez mais hackers a olharem para o sistema da Apple como um ponto de interesse.

macOS hackers seguraça Apple

Do que é descrito, o número de hackers aumentou é dez vezes maior do que em 2019, com a maioria dos incidentes tendo ocorrido nos últimos 18 meses. É reconhecido que o foco continua no Windows, mas o macOS mostra-se cada vez mais interessante.

Explicar este novo fenómeno acaba por ser fácil. É uma combinação do aumento da utilização do macOS em ambientes corporativos, os ganhos potenciais elevados para os hackers e a procura crescente por ferramentas e produtos para macOS. É também certo que esta é uma tendência que irá continuar e até aumentar.

Se por um lado cabe à Apple garantir que as medidas de segurança e proteção estão ativas, há aqui uma atividade que deve ser partilhada. Os utilizadores devem também ser mais conscientes e garantir que os seus sistemas não ficam vulneráveis e que não caem nos ataques mais óbvios, a porta de entrada da maioria dos problemas.

Fonte: Pplware.

Apple Watch ganhará modelo especial para comemorar os 10 anos do relógio

A Apple deverá realizar um evento em 12 de setembro para apresentar a nova linha iPhone 15 de celulares. Na mesma ocasião, a empresa deverá revelar o Apple Watch Series 9, que pode não trazer grandes mudanças. No entanto, para comemorar o aniversário de dez anos do relógio, a empresa prepara uma edição especial. As informações são do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg.

Segundo o jornalista, o Watch Series 9 manterá os mesmos tamanhos de 41 e 45 milímetros da atual geração, mas as únicas mudanças devem ser a presença de um novo processador mais rápido e de novas cores. No entanto, para 2024 ou 2025, a marca deverá anunciar o "Apple Watch X".

Ele seria responsável pela maior mudança visual nos relógios da Apple até agora. De acordo com Gurman, os designers da companhia deverão fazer uma caixa mais fina. Essa mudança também deve fazer com que as pulseiras sejam acopladas de uma forma diferente.

Novo formato de pulseiras?

O atual formato do Apple Watch exige que o usuário deslize as pulseiras nas laterais do corpo do relógio, que trazem um sistema de trava. O design foi mantido o mesmo, até hoje, para que as pulseiras funcionem em diferentes versões do dispositivo.

Apple Watch UltraPara o suposto Apple Watch X, a empresa deverá adotar um novo formato para acoplar pulseiras.

No entanto, "pessoas envolvidas no desenvolvimento" dos novos relógios "dizem que o sistema ocupa uma quantidade considerável de espaço" que poderia ser usado para uma bateria maior ou outros componentes.

De acordo com as informações reveladas, a Apple estaria explorando um novo sistema de fixação magnética para as pulseiras, mas não está claro se ele será utilizado mesmo no Watch X. Para o relógio, também é esperado um novo display microLED e sensores para medir a pressão arterial.

Vale considerar que o primeiro Apple Watch foi anunciado em 2014, mas seu lançamento ocorreu em 2015.

Fonte: Tecmundo.

 

GPU do iPhone 15 Pro será 43% mais rápida que a do iPhone 14 Pro graças ao A17 Bionic

 Naturalmente que se espera que os próximos iPhones sejam máquinas muito mais poderosas do que a atual geração. E já começam a ser revelados alguns dados que nos mostram essas diferenças de forma quantitativa. Assim, informações recentes indicam que a placa gráfica do iPhone 15 Pro será 43% mais rápida do que a do iPhone 14 Pro e a culpa é do potentíssimo SoC A 17 Bionic.

GPU do iPhone 15 Pro 43% mais rápida do que a do iPhone 14 Pro

Aos poucos vão sendo reveladas informações sobre as características da próxima linha de iPhones da Apple. E agora as primeiras previsões de desempenho indicam que a placa gráfica do topo de gama iPhone 15 Pro será 43% mais rápida do que a do atual iPhone 14 Pro, graças ao A17 Bionic, chip que também vai estar presente nos modelos Max.

Os dados foram revelados pelo leaker Vadim Turyev, na sua conta da rede social X (antigo Twitter). Na publicação, ele refere que o desempenho da placa gráfica do A17 Bionic no benchmark Geekbench 6 foi de 2.890 pontos em núcleo único e de 7.628 pontos em múltiplo núcleo. Já no benchmark interno do Metal, o chip conseguiu alcançar 29.425 pontos. Ou seja, feitas as contas, a GPU do novo SoC da maçã vai conseguiu um desempenho 43% superior ao do A16 Bionic. Para além disso também será 17% mais rápido do que o M1.

Daquilo que se sabe, o próximo poderoso SoC da marca da maçã contará com 6 núcleos de GPU, um a mais do que o atual A16 Bionic. E esse pormenor, juntamente com outros detalhes, como o salto para o processo de fabrico de 3 nm, vai permitir um aumento significativo de desempenho nos novos smartphones da Apple.

Assim, as expetativas para os próximos iPhones estão bastante elevadas, mas certamente que a Apple não irá desiludir e cá estamos a aguardar pela apresentação e lançamento de todas as novidades.

Fonte: Pplware.

NameDrop, uma das mais interessantes funcionalidades do iOS 17 chega ao Apple Watch

 O iOS 17 traz muitas funcionalidades que melhoram a experiência de utilização quer com o iPhone, quer com o Apple Watch. A partilha de contactos NameDrop é uma dessas novidades e ao que tudo indica também está a chegar ao Apple Watch. Apesar de ser uma singela novidade, permite partilhar com o pulso o nosso contacto... coisa simples, mas muito eficiente. Venha ver como funciona.

Ilustração do NameDrop no Apple Watch

Com a última versão beta disponível, os "inspetores e detetives do código" descobriram que a última versão do watchOS 10 inclui código que mostra o NameDrop no Apple Watch. Segundo um fá na marca, aaronp613, existe um vídeo foi no watchOS Beta 5. Este mostra um Apple Watch a "tocar" num iPhone para transferir informações de contacto.

O que é o NameDrop?

Para quem não sabe, o NameDrop é um dos novos recursos do iOS 17. Pode utilizar o seu iPhone para tocar noutro, com o gesto irá partilhar determinados detalhes ao seu contacto com o destinatário. É uma funcionalidade útil que pode poupar muito tempo, uma vez que evita o preenchimento manual dos dados de contacto, transferindo informações quase instantaneamente.

Faz sentido que o NameDrop possa chegar ao Apple Watch - o dispositivo que usamos literalmente todo o dia. Pode tocar no seu Apple Watch com outro sem sequer utilizar o iPhone, com o Watch sempre pronto para partilhar e receber detalhes. Nunca perderia essa oportunidade de se ligar.

Reprodutor de vídeo

Partilhar informações de forma muito simples

A Apple tem claramente grandes planos para esta funcionalidade. E, de facto, é provável que apareça numa futura versão do watchOS 10. O NameDrop está disponível para uso no iOS 17 beta, e tem sido um recurso divertido, principalmente pela qualidade visual que ele apresenta entre iPhones a correr o iOS 17. Contudo, esta fuga de código sugere que a sua disponibilidade no watchOS 10 ainda está a dar os primeiros passos.

A prioridade poderia ter sido alterada para que o NameDrop funcionasse primeiro no iPhone, seguido pelo recurso para então aparecer no Apple Watch. Olhando um pouco para os recursos, esta nova funcionalidade poderá chegar a modelos anteriores à atual Séries 8 e Ultra do smartphone da Apple. Isto porque não há nenhuma razão óbvia para que não funcione em qualquer Apple Watch com NFC.

Portanto, é esperado que o NameDrop apareça numa versão watchOS 10.1. Isso geralmente inclui correções de bugs e alguns novos recursos que a Apple ficou sem tempo para incluir na versão original.

Estas e outras novidades estarão a aparecer, dado que o dia 13 de setembro, hipotético dia da apresentação da versão final destes produtos, está à distância de poucas semanas.

Fonte: Pplware.