18 de jun. de 2021

Suposto protótipo do Apple Watch Series 7 traz finalmente um dos sensores mais solicitados

 São rumores, leaks, e outras adivinhações que trazem ao mercado novas informações sobre o que a Apple estará a preparar nos próximos produtos da sua oferta. Neste caso, apareceu um suposto protótipo do Apple Watch Series 7 que traz uma novidade há muito solicitada pelos utilizadores. Nas imagens apresentadas, o dispositivo apresenta um sensor de medição da temperatura da pele.

Este novo Apple Watch trazia como promessa várias novidades, mas também é verdade que algumas poderão ficar para o próximo ano. As imagens mostram pelo menos que pode haver um incremento no capítulo da informação de saúde e bem-estar.

Imagem de suposto Apple Watch Series 7 com sensor de temperatura

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Apple Watch Series 7 com medição de temperatura corporal

Há imagens novas, supostamente reais que foram publicadas no Twitter, que mostram um protótipo do Apple Watch onde pode ser visto um novo sensor de saúde. A próxima geração do Apple Watch contará com sensores de temperatura corporal.

Estes sensores especiais parecem ter sido colocados na parte superior acima do grupo de sensores LED e ajudarão a monitorizar a temperatura corporal de acordo com as imagens “que escaparam”.

Pelo que se percebe, não há alteração na configuração dos sensores infravermelhos e dos fotodíodos na base. O protótipo mostra quatro sensores infravermelhos e os habituais clusters de LEDs verdes, vermelhos e infravermelhos.

Embora houvesse rumores no início deste ano de que o Apple Watch e o próximo relógio Samsung Galaxy 4 poderiam apresentar espectrometria avançada para auxiliar na monitorização da glicose no sangue, relatórios recentes estabeleceram que estamos a anos de qualquer avanço neste capítulo das medições de glicose significativo no smartwatch.

 

Smartwatch da Apple poderá trazer também medição de stress

A adição de sensores de temperatura corporal não é um grande problema. Existem muitos smartwatches por aí com sensores de temperatura corporal, incluindo o mais recente Fitbit Sense. O sensor de temperatura no caso do Fitbit foi usado com as suas funções de monitorização da tensão arterial.

Isso pode significar que o próximo relógio da Apple pode apresentar alguns novos recursos de monitorização dos níveis de stress e ansiedade.

Imagem Fitbit Sense com sensor de temperatura

As outras alterações percebidas pela hipotética fuga de informação são em torno do mecanismo de fixação da pulseira do Apple Watch. Parece ter mudado no novo relógio.

É difícil dizer se estas novas imagens de protótipo vazadas são “reais”. No entanto, a adição de um sensor de temperatura corporal não requer nenhuma aprovação regulamentar, portanto, é muito possível que este recurso tenha sido incorporado no próximo Apple Watch Series 7.

De qualquer forma, são mais três meses até que possamos descobrir todos os detalhes em torno do próximo Apple Watch.

Fonte: Pplware.

Chamadas de emergência do Apple Watch causam problemas à polícia dos EUA

A Apple Watch foi uma aposta ganha da marca de Cupertino. O relógio inteligente está capacitado com diversas funcionalidades úteis aos utilizadores e, em muitos casos, já ajudou mesmo a salvar vidas.

No entanto, notícias recentes dão conta que as chamadas de emergência do Apple Watch estão a trazer alguns problemas à polícia dos Estados Unidos.

Imagem Apple Watch serviço emergência

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Apple Watch: chamadas de emergência causam problemas à polícia

O departamento da polícia do Kansas, nos Estados Unidos revelou que tem tido alguns problemas devido às várias chamadas de emergência acidentais, supostamente originadas pelo relógio Apple Watch.

A funcionalidade de Chamada de Emergência do gadget da maçã tem como objetivo contactar as autoridades competentes em caso de algum problema para a saúde e vida do utilizador.

Fox Kansas City apurou junto do departamento de polícia de Overland Park, este centro recebe cerca de 250 chamadas por hora. Este é um número elevado. Portanto, a grande quantidade de chamadas acidentais vindas do gadget da maçã acaba por atrapalhar o trabalho dos profissionais. E ainda ocupa uma parte significativa dos recursos disponíveis para atender chamadas de emergência reais.

Imagem Apple Watch

Segundo Jum Sutterby, comandante da polícia, estas chamadas são causadas por pequenos movimentos e situações dos proprietários do relógio:

O que acontece é que as pessoas movem-se durante o sono, ou mesmo a praticar algum exercício, e colocam o Apple Watch em modo de emergência. Sem saberem, o relógio liga para o 911.

Mas o problema pode estar no recurso de emergência SOS que faz automaticamente uma chamada quando o botão lateral é pressionado por um período de tempo. Para contornar esta situação, os utilizadores podem colocar uma capa no gadget ou desativar este recurso. Contudo, esta funcionalidade pode salvar vidas e é recomendado que a tenham ativa.

Dessa forma, a polícia local de Kansas City diz que, apesar de tudo, os utilizadores do Apple Watch devem manter o recurso ativo. Mas caso liguem acidentalmente para as autoridades, devem também informar que a chamada foi realizada sem querer.

Fonte: Pplware. 

Regulamentação da UE poderá destruir a segurança do iPhone, diz Tim Cook

 A União Europeia tem dedicado uma atenção especial à forma como os gigantes da tecnologia atuam. Neste caso mais concretamente, o regulador debruçou-se sobre como a Apple gere a sua loja de aplicações e a forma de os utilizadores obterem as apps para correrem em cima do iOS. O caminho que a UE aponta poderá “destruir a segurança do iPhone”, referiu o CEO da empresa de Cupertino. Isto porque quer que cada utilizador instale apps de onde quiser e de qualquer proveniência, o chamado sideload.

Tim Cook disse na conferência francesa VivaTech que uma parte crítica da Lei de Mercados Digitais proposta pela União Europeia não atende aos melhores interesses dos utilizadores do iPhone.

Imagem de Tim Cook, CEO da Apple a falar sobre a UE

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Tim Cook acusa a UE de querer destruir a segurança do iPhone?

Na conferência, o responsável da empresa de Cupertino referiu que a proposta exigiria que a Apple permitisse que os utilizadores carregassem aplicações, algo a que Tim Cook e a empresa se opõem veementemente.

Tim Cook foi entrevistado por Guillaume Lacroix e surgiu o tema da legislação.

A atual Lei dos Mercados Digitais que está a ser discutida forçaria o sideload no iPhone. E então esta seria uma forma alternativa de colocar aplicações no dispositivo. Nesse ponto de vista, isso destruiria a segurança do iPhone e muitas das iniciativas de privacidade que criamos na App Store.

Frisou o responsável da Apple.

Segundo Cook, se qualquer pessoa pudesse carregar uma aplicação não veria o seu “rótulo nutricional de privacidade“. E a Apple não seria capaz de impor a sua exigência de que terceiros peçam permissão antes de seguir os utilizadores.

 

Apple refuta totalmente o sideload do iPhone

Atualmente, as aplicações de terceiros são instaladas em iPhones através da App Store. O software foi verificado pela Apple para detetar malware e fraude. O carregamento lateral permitiria aos utilizadores contornar isso e instalar aplicações a partir do seu Mac, ou diretamente a partir do programador.

Imagem Craig Federighi com MacBook Pro M1 ilustra segurança também no iPhone

O tópico surgiu no caso em tribunal Epic Games contra a Apple quando o juiz do caso salientou que o sideloading é permitido com Mac, mas não no iPhone. Craig Federighi, responsável da engenharia de software, disse então que o carregamento lateral e múltiplas lojas de software macOS resultaram “num nível de malware no Mac que não consideramos aceitável“.

A entrevista pode ser vista aqui e é interessante ouvir alguns pontos de vista de Tim Cook sobre temas do futuro da empresa:

Fonte: Pplware.