3 de mai. de 2022

Apple processa startup e ex-funcionários por roubar informações


 Na última sexta-feira (29), a Apple deu início a um processo judicial contra a startup Rivos, classificada como “furtiva” — que não compartilha informações aprofundadas para evitar criar expectativas em investidores e possíveis clientes. A empresa estaria roubando segredos comerciais obtidos por ex-funcionários da Apple, que se tornaram réus do caso.

Segundo o comunicado, a startup teria contratado mais de 40 de ex-funcionários da Apple e iniciado uma “campanha coordenada” para alcançar funcionários que possuíam acesso a informações secretas do desenvolvimento de chips. Os ex-colaboradores da Maçã teriam copiado dados sigilosos de dispositivos corporativos logo antes de deixarem a companhia.

Dentre outros ex-funcionários, o destaque vai para Bhasi Kaithamana e Wen Shih-Chieh. A Apple anunciou que já havia entrado em contato com a Rivos sobre as obrigações de confidencialidade dos antigos colaboradores, mas a startup nunca respondeu.

“Entre 26 de julho de 2021 e 29 de julho de 2021, o Sr. Wen transferiu cerca de 390 gigabytes de seu computador da Apple para um disco rígido externo pessoal. Entre os dados transferidos estão documentos confidenciais da Apple que descrevem segredos comerciais da Apple, incluindo aspectos da microarquitetura dos SoCs anteriores, atuais e não lançados da Apple”, diz o texto do processo.

Dados sobre os processadores (tanto os lançados, quanto os ainda em desenvolvimento) foram compartilhados através de HDs e pelo AirDrop. Segundo o AppleInsider, a empresa ainda afirma que os acusados consultaram despesas com advogados e realizaram pesquisas sobre multas ou processos que poderiam sofrer.

A Apple pede uma liminar contra os ex-funcionários, que eles devolvam a propriedade roubada, além de uma indenização para a Rivos — de forma que a startup seja impedida de utilizar as informações que obteve de maneira irregular.

Fonte: Tecmundo.



Pegasus: o que é, como infeta os dispositivos, o que faz e como é possível detetá-lo?

 O infame software de espionagem israelita voltou a atacar e desta vez comprometeu o smartphone do Primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez e também da ministra da Defesa, Margarita Robles. A aplicação é extremamente eficaz, e é frequentemente vendida para utilização pelos governos, segundo afirmam os seus criadores. Mas afinal, o que é, como infeta os dispositivos, o que faz e como é possível detetá-lo?

Pegasus é um tipo de programa muito sofisticado dedicado à espionagem que tem sido utilizado para espiar figuras políticas e sociais de alto nível.

Este software de origem israelita tem sido um quebra cabeça para governos, serviços de inteligência e até para a Apple e Google. O website da empresa afirma que o Pegasus foi vendido aos governos como instrumento para prevenir ataques e desmantelar os grupos pedófilos, sexuais ou de tráfico de droga.

Atualmente não há referências ao facto de ainda ser utilizado, mas há casos como a infeção do telemóvel do primeiro-ministro espanhol ou a dos políticos pró-independentistas catalães que parecem indicar que ainda está funcional.

O que é e o que pode fazer o Pegasus?

Pegasus é uma aplicação de espionagem, um tipo de aplicação geralmente conhecido como Spyware. É uma aplicação que se instala no telemóvel através de uma ligação e tira partido de vulnerabilidades no sistema operativo, e que funciona em segundo plano para permitir espiar remotamente tudo o que é feito no dispositivo comprometido.

É um programa desenvolvido pela empresa israelita NSO Group, e é um dos mais difundidos e sofisticados no mundo da ciberespionagem. Na prática, funciona como um controlo remoto, para que o atacante ou quem quer que o controle, possa comandá-lo remotamente para fazer as funcionalidades pretendidas.

Em termos práticos, o atacante pode pedir a este tipo de malware para ler as mensagens de texto ou chamadas, obter as palavras-passe, ou localizar o dispositivo via GPS. Pode também aceder às fotografias e roubá-las, ou aceder às informações a partir de aplicações e redes sociais, podendo ler as conversas do iMessage (Mensagens), WhatsApp e Telegram.

Além disso, permite ler tudo o que é publicado, de forma anónima e pessoal. No fundo, este software não tem barreiras, é uma ferramenta que expõe o smartphone e toda a sua atividade ao espião sem que o proprietário saiba que está a ser espiado.

Como infeta um telemóvel?

A primeira coisa que deve saber é que este programa infeta um smartphone através do explorar de vulnerabilidades no seu sistema operativo (falhas no código). Todos os sistemas operativos têm vulnerabilidades, algumas delas desde o momento em que são lançados, chamadas dia zero (zero-day).

São estas falhas que são usadas pelo malware do tipo Pegasus para atacar o sistema operativo e contaminar os dispositivos. Não há sistema operativos invioláveis ou perfeitos, há sim uns mais seguros que outros. E uma das razões deste software ser tão caro tem a ver pela complexidade do mesmo.

Estas vulnerabilidades não são conhecidas, nem os criadores, nem os utilizadores costumam saber delas, pelo que quando alguém as encontra, pode denunciá-las para que possam ser corrigidas. Caso não sejam logo conhecidas, o mundo do cibercrime pode ter aceso primeiro à falha e usá-la para contornar as medidas de segurança do software e introduzir algum tipo de malware.

Pegasus é um spyware que normalmente precisa da interação da vítima para correr e aceder ao telemóvel. Quanto à forma como infeta especificamente, não é claro porque se trata de um software bastante secreto, e o seu funcionamento preciso não é conhecido.

É lógico pensar que poderia ser infetado através de ligações enviadas por mensagens instantâneas, mas foi sugerido que também poderia ser infetado através de chamadas WhatsApp ou utilizando o iMessage (Mensagens).

Ainda está a funcionar?

Este tipo de spyware é tão sofisticado que ninguém sabe realmente se ainda está funcional e a ser utilizado ou não. O Grupo NSO não faz atualmente qualquer referência a este spyware ou à sua utilização, embora tudo pareça indicar que ainda possa estar a ser utilizado, especialmente em casos como a infeção do telemóvel do Primeiro-Ministro espanhol ou de outros políticos e ativistas.

A Google e a Apple têm vindo a resolver algumas das vulnerabilidades usadas por este ataque no passado, uma vez que tem havido relatos da sua utilização desde 2016, e tem sido usado para atacar diferentes personalidades da cena política mundial, como noutros casos famosos como o roubo de fotos íntimas de Jeff Bezos, milhares de jornalistas de todo o mundo, e pensa-se que talvez também para obter uma lista de mais de 50.000 números de telefone de todo o mundo que foi revelada em 2021.

A Apple corrigiu a vulnerabilidade Forcedentry, que era o método sofisticado utilizado pelo spyware para se instalar no iPhone, com uma atualização em julho do ano passado. A empresa de Cupertino não tem conhecimento de que tenha sido encontrado a funcionar novamente em qualquer iPhone atualizado.

A empresa que comercializa o Pegasus, o Grupo NSO de Israel, pode ter encontrado um novo método de infetar telefones que ainda não foi descoberto pela Apple ou pelo Google.

New York Times informou em 2016 que o NSO Group pedia aos clientes 500.000 dólares apenas para instalar o software e 650.000 para entrar em 10 dispositivos. O relatório também disse que a infiltração de 10 dispositivos Android custaria a uma agência 650.000 e o mesmo custo se aplicaria a 10 dispositivos iPhone. 

Poderá estar a espiar-nos?

Pegasus é um spyware que é frequentemente utilizado a nível governamental, e normalmente não se sabe quem o contrata e quem querem espiar. No entanto, é comum pensar que só vai ser usado para espiar pessoas com um elevado perfil político ou social. Mas se quiser ter a certeza, existe uma aplicação desenvolvida pela Amnistia Internacional para fazer a verificação.

A aplicação chama-se Mobile Verification Toolkit e pode encontrá-la gratuitamente e em código aberto no Github. Se achar que tem interesse e que eventualmente possa ser um alvo para o caríssimo software de espionagem, então pode descarregar o código, instalar a aplicação no seu computador, ligar o seu smartphone ao computador e analisá-lo, para que sejam, ou não, encontradas as tais ameaças.

Esta ferramenta foi criada na sequência do impacto do software Pegasus e ajuda a descobrir se tem vários tipos de aplicações de espionagem.

A Apple também acompanha de forma muito próxima este assunto, e no passado já havia referido que tem já uma política de notificação dos visados.

Fonte: Pplware.

Apple Watch Series 8 poderá vir com termômetro corporal


 Especulado há algum tempo, o sensor de temperatura corporal pode finalmente estar próximo de estrear no relógio inteligente da Apple, aparecendo como uma das novidades do Watch Series 8. A informação foi revelada pelo famoso analista Ming-Chi Kuo no domingo (1º).

No ano passado, rumores indicavam que o termômetro seria adicionado ao Apple Watch Series 7lançado em setembro, mas isso não aconteceu. De acordo com Kuo, a ausência teria sido motivada por falhas no algoritmo da ferramenta, que se mostrou impreciso.

Dessa forma, ele prevê que o medidor de temperatura seja integrado à próxima geração do smartwatch, cujo lançamento deve acontecer no segundo semestre deste ano. Porém, o informante ressaltou que a chegada da função novamente vai depender da aprovação dos engenheiros da big tech.

Kuo explicou ainda, nos tweets relacionados ao tema, que a medição da temperatura do corpo necessita do auxílio de um “excelente algoritmo”, devido às variações provocadas por fatores externos. Como os rígidos requisitos da companhia não foram atendidos nos testes da versão anterior, a fabricante cancelou a estreia do termômetro do Apple Watch naquela ocasião.

Galaxy Watch 5 terá o recurso?

Além do Apple Watch Series 8, outro relógio inteligente que pode ganhar o termômetro corporal é o smartwatch da Samsung. Porém, a fabricante sul-coreana estaria enfrentando os mesmos problemas da concorrente para adicionar a novidade ao seu produto.

Com isso, Kuo acredita que o Samsung Galaxy Watch 5, cuja estreia também acontece este ano, ainda não terá o sensor, contrariando os rumores. Para ele, as limitações do algoritmo farão a empresa adiar o lançamento do medidor por mais algum tempo.

Uma das dificuldades enfrentadas pelas big techs é que os locais de medição da temperatura corporal com maior precisão, como na boca e axilas, não são áreas indicadas para usar um smartwatch, obviamente. Mas com um algoritmo eficiente, o dispositivo pode gerar resultados mais próximos da realidade mesmo fazendo a medição no pulso.

Imagem: Smartwatch Apple Watch Series 7 4G
Imagem: Tecmundo Recomenda

Smartwatch Apple Watch Series 7 4G 

Com maior resistência que seus antecessores, ele apresenta uma tela OLED e classificação IPX7, contra poeira e água, ainda com monitoramento cardíaco e de oxigenação sanguínea combina o modo SOS para te deixar sempre seguro.

Fonte: Tecmundo.


Apple processa startup de chips por “campanha coordenada” para roubar os seus segredos

 A Apple tem dentro da sua empresa segredos bem guardados e que são de extrema relevância para o seu sucesso. E porque todo o sucesso acaba por ser motivo de inveja para muitos, uma startup de chips, sediada em Mountain View, parece ter tentado aliciar, numa "campanha coordenada" funcionários da Apple da divisão de chips para lhes roubar um dos maiores segredos da empresa. 

A empresa avançou já com um processo contra a Rivos.

Apple processa startup de chips por

Rivos é uma startup com sede em Mountain View, na Califórnia e que é especializada no desenvolvimento de chips. Naquilo que a Apple chama de uma "campanha coordenada", parece que esta empresa está a querer roubar funcionários da divisão de design de chips da empresa, para ter acesso aos seus segredos.

Antigos funcionários da Apple levaram "gigabytes de dados confidenciais"

De acordo com a Reuters, a Apple alega que, pelo menos dois antigos funcionários levaram "gigabytes de dados confidenciais" para a Rivos. Já o Bloomberg avança que nesta informação confidencial estavam detalhes de designs de chips inéditos.

No processo, a Apple, que se recusou a tecer comentários públicos sobre o caso, refere que: 

A Apple tem motivos para acreditar que a Rivos instruiu pelo menos alguns funcionários da Apple a transferir e instalar aplicações para comunicações encriptadas (por exemplo, a aplicação Signal) antes de se comunicar com eles

A empresa de Cupertino refere que a Rivos procurou propositadamente contactar engenheiros da Apple com acesso aos seus segredos comerciais. Além dos dois funcionários identificados, o processo ainda inclui outras pessoas que terão levado documentos confidenciais quando deixaram a empresa, que tentaram encobrir os seus rastos limpando os dados dos dispositivos cedidos pela Apple.

Segundo a Apple, os segredos roubados poderão ter um papel significativo no processo de desenvolvimento de SoCs concorrentes. O que a empresa pretende com este processo é que a Rivos seja impedida de usar toda a informação roubada e que seja ainda atribuída uma indemnização em dinheiro, sem que o valor seja revelado.

Fonte: Pplware.

Apple Watch: qual modelo comprar em 2022?


 A Apple é conhecida mundialmente por seus produtos de alta tecnologia. A empresa está sempre no topo da lista quando o assunto é pioneirismo, e isso vale para todos os seus produtos.

Desde uma tecnologia nova na lente do iPhone até um novo processador no MacBook, quando se trata de inovar, a Maçã dificilmente decepciona.

E um segmento que tem ganhado cada vez mais a atenção dos consumidores é o dos smartwatches. Os relógios inteligentes são ótimos companheiros para atividades físicas e cuidado com a saúde, mas os modelos da Apple ainda oferecem outros recursos que tornam os modelos bastante requisitados.

Neste artigo, separamos 3 ótimos modelos de Apple Watch para quem está procurando um smartwatch da marca para comprar em 2022. Confira:

Smartwatch Apple Watch Series 7

Imagem: Smartwatch Apple Watch Series 7 4G
Imagem: Tecmundo Recomenda

Smartwatch Apple Watch Series 7 4G 

Com maior resistência que seus antecessores, ele apresenta uma tela OLED e classificação IPX7, contra poeira e água, ainda com monitoramento cardíaco e de oxigenação sanguínea combina o modo SOS para te deixar sempre seguro.

Apple Watch Series 7 é o modelo mais atual da empresa, ideal para quem gosta de acompanhar o avanço da tecnologia de perto. Seu principal destaque em relação às versões anteriores está na tela, que além de ser a maior já desenvolvida pela Apple, é também a mais resistente.

Além disso, ele mantém os principais recursos como monitoramento do sono e do nível de oxigênio, pagamento por aproximação, controle de músicas e muito mais. E para as atividades físicas, ele também conta com recursos de ponta, como detecção automática quando você começa a pedalar para iniciar um treino, por exemplo.

Smartwatch Apple Watch Series 6

Imagem: Smartwatch Apple Watch Series 6
Imagem: Tecmundo Recomenda

Smartwatch Apple Watch Series 6 

A última geração de smartwatch da Apple vem com sensor de oxigênio no sangue integrado, faz eletrocardiograma e possui várias funções inteligentes para te auxiliar com seu smartphone.


Modelo anterior, mas que ainda é atual e conta com excelentes recursos, o Apple Watch Series 6 tem uma tela com brilho superior às versões anteriores, o que facilita na hora de acompanhar as atividades físicas, ver as horas ou utilizar qualquer um dos recursos do relógio.

Ele também monitora sono, atividades físicas e nível de oxigênio no sangue, e possui sensores para te guiar quando você estiver seguindo um trajeto pelo GPS. Sempre que você precisar virar em uma esquina, por exemplo, o relógio vibra no seu pulso.

Smartwatch Apple Watch SE

Imagem: Smartwatch Apple Watch SE
Imagem: Tecmundo Recomenda

Smartwatch Apple Watch SE 

O Apple Watch SE tem o mesmo tamanho de tela Retina do Series 6 para mostrar mais informações. Ele também vem com sensores avançados que registram todos os seus objetivos de boa forma e exercícios, além de recursos poderosos para manter você saudável e em segurança.

Apple Watch SE é um modelo intermediário, que tenta unir alguns bons recursos, com um preço mais acessível. Mas isso não significa abrir mão dos sensores ou dos monitoramentos presentes nos modelos topo de linha. Está tudo ali, para você controlar suas atividades físicas, seu sono e tudo mais que ele permitir.

A principal diferença está em alguns detalhes como a ausência do aplicativo ECG, que gera um eletrocardiograma dos usuários, além de alguns sensores que só foram adicionados posteriormente. Porém, recursos como a detecção de quedas e a ligação automática para serviços de emergência ou para familiares estão presentes neste modelo.

Smartwatch Apple Watch Series 3

Imagem: Smartwatch Apple Watch Series 3
Imagem: Tecmundo Recomenda

Smartwatch Apple Watch Series 3 

Encontre a sofisticação da Apple no seu Watch Series 3 a prova d'água, cheia de funcionalidades como: encontrar o seu iPhone, fazer e receber ligação. Um ótimo companheiro para o seus aparelhos Apple.

Se você quer ter uma primeira experiência e não faz questão do modelo mais atual, o Apple Watch Series 3 pode ser uma boa opção. Ele é um smartwatch interessante para quem só está interessado em uma ou poucas funções, e não faz questão de ter um modelo mais completo.

Se você estiver procurando um relógio que ajude a monitorar suas atividades físicas com mais precisão, por exemplo, pode se interessar pelo Series 3, que também irá oferecer outros recursos como atender chamadas, acompanhar trajetos pelo GPS, realizar pagamentos por aproximação e acompanhamento para a saúde da mulher.

Fonte: Tecmundo.

Apple lançou a beta 4 do iOS 15.5, iPadOS 15.5, tvOS 15.5, macOS 12.4 e watchOS 8.6

 A Apple estará já com a versão do iOS 16 e restante família, em testes internos. Muito provavelmente os dispositivos de Tim Cook e dos executivos da empresa terão versões com as novidades que muitos gostariam de conhecer. Contudo, para os programadores, a tecnológica continua a disponibilizar versões beta dos sistemas operativos atuais. Como tal, está disponível a beta 4 do iOS 15.5, iPadOS 15.5, tvOS 15.5, macOS 12.4 e watchOS 8.6.

As novidades, tal como vimos há uma semana na beta 3, são poucas, pelo menos que se consigam vislumbrar.

Imagem iphone 13 Pro Mac com iOS 15.5 beta 4

Beta 4 do iOS 15.5 com os olhos no iOS 16

O iOS 15.5 inclui pequenas mudanças. Contudo, foram percetíveis atualizações para a aplicação Carteira, Apple Cash, HomePod e App Store. Além disso, como temos visto, os dispositivos da Apple continuam "debaixo de fogo", pelo menos o malware Pegasus continua a assolar os seus mais prestigiados alvos que usam o iPhone.

Assim, apesar de não haver qualquer referência, a Apple continua a melhorar os seus sistemas operativos no que toca à segurança.

A nova versão iOS 15.5 beta 4 está disponível para programadores através de uma atualização OTA na app Definições. Os utilizadores developer.apple.com terão estas versões também disponíveis para download.

Estes são os detalhes sobre o que há de novo no iOS 15.5 até agora:

  • Alterações e recursos da beta 1:
    • Atualizações da app Carteira e novo recurso prático do HomePod
    • iOS 15.5 inclui suporte para aplicações com compras externas:
  • Alterações e recursos da beta 2:
    • Integração das entidades Bancomat e Bancontact no Apple Pay
    • Renomeação prevista no iTunes Pass na app Carteira
  • Alterações e recursos da beta 3:
    • O sistema agora bloqueará “Locais Sensíveis” para Memórias na aplicação Fotografias.
  • Alterações e recursos da beta 4:
    • Correções de segurança

Para já não há nada de mais relevante sobre esta versão e nem sabemos quando será lançada a versão final. Mas não deve passar das próximas semanas, até porque estão perto outras novidades.

Também nos restantes sistemas operativos não se notaram grandes avanços nas últimas versões beta.

A Apple estará já a planear a chegara na versão beta do iOS 16 que será apresentado no evento WWDC em junho.

A Apple parece estar a alinhar o seu software dos vários dispositivos para uma estrutura de atualização consertada. Além dos sistemas operativos, a marca atualizou também o firmware dos AirTags para a versão 1A301. Já não o fazia desde há uns meses. Lançou também há dias uma atualização do firmware para as baterias MagSafe. Também atualizou agora o firmware do ecrã Studio Display.

Portanto, além do iPhone, iPad, Apple TV, HomePod, Apple Watch, também todos os outros dispositivos estão a ser atualizados com novas versões.

Fonte: Pplware.