6 de mai. de 2021

HomePod com a versão 14.5 do software está a causar problemas a alguns utilizadores

 O HomePod é um dispositivo estável em relação ao seu sistema operativo porque tem funcionalidades simples, apesar de estar dentro do ecossistema da Apple. Assim, a Siri assume uma posição de maior relevo. Foi aqui que alguns utilizadores relataram problemas após a última atualização.

Segundo os relatos, após a instalação do software 14.5, ao usar “Hey Siri” para reproduzir uma música ou artistas, a assistente pessoal parece não conseguir encontrar a música no Apple Music.

Imagens HomePods Pplware

Problemas no Apple Music e não só

Alguns utilizadores estão a colocar nas redes sociais e grupos dedicados algumas reações obtidas nos seus HomePods após terem instalado o HomePod 14.5. Segundo a empresa, esta atualização para a coluna inteligente iria “corrigir bugs”. Além disso, o novo software iria trazer uma melhoria da performance.

Ao que parece, estes problemas com o Apple Music no HomePod também ocorrem no meio de uma miríade de problemas para os serviços iCloud da Apple. Na terça-feira, vários serviços do iCloud ficaram inativos para alguns utilizadores durante várias horas.

Além disso, na semana passada também foram reportados problemas no iTunes e Apple Music.

Por enquanto, não há uma resposta sobre o que os utilizadores podem fazer se estiverem a experienciar estes problemas ao usar o Apple Music no HomePod. Segundo alguns testemunhos, o problema ficou resolvido após redefinir os HomePod com as definições de fábrica.

No nosso caso a Siri não teve qualquer problema em apresentar o que é pedido “Hey Siri play The Dark Side of the Moon, by Pink Floyd”. A resposta foi direta “Now playing The Dark Side of The Moon 2011 remaster by Pink Floyd. Agora encontrar temas na língua de Camões é que ainda é um problema. Fora isso, parece-nos que está tudo OK.

Alguns utilizadores dizem que ao usar o AirPlay não se passa nada, é mesmo ao requisitar os serviços da Siri.

Fonte: Pplware.



Vigie a variabilidade da frequência cardíaca no Apple Watch com a app Heart Analyzer

 Que o Apple Watch é uma ferramenta atenta à saúde e bem-estar do utilizador, isso todos sabem. Como tal, há aplicações que devem fazer parte do leque de sistemas que compilam informações dos vários sensores da máquina por forma a nos informar com rigor. Já falámos algumas vezes numa das mais interessantes apps para monitorizar o nosso coração através do smartwatch da Apple, a Heart Analyzer.

Com a nova atualização, vamos mostrar como podem vigiar a variabilidade da frequência cardíaca com uma complicação para o relógio da Apple muito bem conseguida.

Imagem Apple Watch com a app Heart Analyzer a monitorizar a variabilidade da frequência cardíaca

Heart Analyzer permite no Apple Watch monitorizar o VFC

A app Heart Analyzer foi projetada especificamente para o Apple Watch. Conforme já vimos algumas vezes, ferramenta recorre aos dados de frequência cardíaca para produzir gráficos, métricas e relatórios com uma aparência fácil e agradável.

Numa atualização anterior, o software começou mesmo a recolher informações do oxímetro do Apple Watch, passando a compilar esses dados e a informar o utilizador com novos gráficos sobre a sua saúde.

Agora, com a versão 8.5, foram introduzidas novas complicações que dão informação sobre a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). São apresentados vários gráficos que moldam o mostrador de forma a informar fácil e rapidamente.

Já que falamos nos gráficos, esta nova versão traz também novos gráficos lançados na aplicação para iPhone, como, por exemplo, os níveis VO2 Max, HRV e saturação de oxigénio no sangue (SPO2).

A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um marcador cientificamente validado. A VFC refere-se à oscilação do intervalo entre cada batimento cardíaco e pode ser medida num eletrocardiograma ou através de um sensor de fotopletismografia.

Ilustração da VFC de uma leitura de um ECG de um Apple Watch

Os intervalos entre cada batimento cardíaco variam e a magnitude dessa variação permite calcular a VFC.

A aplicação também possui integração de Alertas de Notificação de Frequência Cardíaca, oferecendo ao utilizador um local central para visualizar e monitorizar os seus Alertas de Frequência Cardíaca Apple Watch para frequências cardíacas altas e baixas, juntamente com frequências cardíacas irregulares e baixa aptidão cardiovascular

O recurso mais interessante na nova atualização da app é de longe a habilidade de personalizar várias complicações relacionadas à frequência cardíaca. Isto permite num olhar de suslaio saber como está o coração, os níveis de oxigénio no sangue e muita outra informação diretamente no ecrã do smartwatch.

 

Como colocar a Complicação Heart Analyzer no Apple Watch?

Dentro da app, depois de atualizarem a versão 8.5, no iPhone vão a Settings > Watch Face Complications e clicam no botão Add Apple Watch Face.

Agora, vão à aplicação Watch, que gere o Apple Watch no iOS e procuram no separador Mostradores ou no separador O meu relógio, no primeiro grupo OS MEUS MOSTRADORES.


Agora, o utilizador poderá alterar os vários espaços na Complicação, conforme o que lhe interessar ter no Apple Watch. Existem então 4 Complicações principais do Heart Analyzer.

  • Faixa atual e diurna da sua frequência cardíaca;
  • Média e variação diária da sua frequência cardíaca;
  • Leituras recentes de SpO2 (monitorização do nível de oxigénio no sangue);
  • Leituras recentes de VFC (variabilidade da frequência cardíaca).

Apesar de apresentar muita qualidade, a aplicação é gratuita e está muito bem conseguida. Contudo, dentro da app, tem compras disponíveis, mas apenas para quem quiser estender a informação a outros relatórios. Além disso, esta aplicação não traz publicidade. A informação fica totalmente vedada a terceiros, é armazenada nos dispositivos e para uso exclusivo do utilizador.

Assim, se quiser ver os seus sinais vitais e mais informação relevante sobre si, descarregue gratuitamente esta aplicação da App Store.


Homepage: Helix
Preço: Gratuito



Fonte: Pplware.





AirTags banidas da Austrália? Preocupações de segurança com crianças pode ser a razão

 As AirTags são a mais recente novidade da Apple, criadas para ajudar a encontrar qualquer objeto, independentemente da proximidade para estes poderem ser detetados de forma simples e rápida.

Este novo gadget está a chegar ao mercado e também a enfrentar os primeiros problemas. Na Austrália, as AirTags estão a ser uma preocupação associada à segurança das crianças.

AirTags Austrália bateria segurança crianças

AirTags pode ter um problema de segurança

Este parece um caso isolado em todos os locais onde a Apple tem presença. Do que está a ser reportado, na Austrália, as AirTags parecem estar sob escrutínio devido a potenciais problemas de segurança, em especial com a bateria e a forma como pode ser acedida por crianças.

Este gadget terá sido retirado de uma das maiores lojas da Austrália e não terá data para ser trazida de volta. A informação dos funcionários da Officeworks é que as AirTags podem estar a ser avaliadas devido a este problema.

AirTags Austrália bateria segurança crianças

Austrália pode colocar em pausa a venda

Segundo a lei australiana, a bateria deverá estar protegida de forma bem definida. É essencial que esta área esteja protegida por parafusos ou elementos similares, para impedir que sejam simples de abrir, em especial por crianças.

No caso das AirTags, esta são aparentemente simples de abrir, bastando rodar parte do seu corpo. Não sendo um processo simples de realizar, não tem qualquer proteção que impeça que esta mudança seja feita por qualquer utilizador, independente da idade.

AirTags Austrália bateria segurança crianças

Simples aceder à bateria das AirTags

Este é ainda um processo que está ainda a ser iniciado, mas a Officeworks já garantiu que as AirTags vão ficar fora da sua oferta nos próximos tempos. As autoridades australianas vão investigar este caso e avaliar se as AirTags violam alguma regra do país.

Até agora, este parece ser um caso único na Austrália. A Apple estará já a par do problema e deverá em breve ter uma declaração e, eventualmente, apresentar uma solução, tal como já aconteceu noutras situações anteriores.

Fonte: Pplware.

O jeito mais fácil de ter internet de alta velocidade na casa toda


 Na segunda-feira, 26 de abril, durante evento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), foi revelado que o Brasil ocupa a 5ª posição no ranking de países em população online. Além disso, mais de 4,5 mil municípios estão conectados por fibras óticas às redes nacionais.

Ainda assim, mesmo com tanta tecnologia à disposição, há quem tenha dificuldades para aproveitar internet de alta velocidade na casa toda – e dentre os motivos que podem atrapalhar a experiência estão o mau posicionamento de equipamentos, a proximidade deles com objetos que geram interferências, dispositivos de baixa qualidade e por aí vai.

Antes de pensar em mudanças substanciais na sua rotina, que podem nem sempre trazer o resultado esperado, ou de passar um bom tempo no telefone tentando mudar de operadora, saiba que há um jeito bem fácil de melhorar a internet da casa toda. Conheça o sistema WiFi Mesh, da Huawei, com potência suficiente para manter smartphones, tablets, notebooks e demais dispositivos inteligentes conectados simultaneamente com estabilidade de sinal e alta velocidade de internet.

Tecnologia Wi-Fi inovadora

Com o WiFi Mesh, da Huawei, acaba aquela história de o roteador estar na sala e de a conexão ficar ruim no quarto ou no banheiro. Isso porque sua inovadora tecnologia de roaming contínuo e o seu direcionamento de banda mantém o usuário automaticamente conectado às melhores bandas e aos melhores pontos de acesso o tempo todo.

Resumidamente, o aparelho conta com três torres que oferecem 1 banda de 2.4 GHz e 2 bandas separadas de 5 GHz, responsáveis pela entrega de uma velocidade alta de internet combinada de até 2.2 Gbps. Isso significa que é possível colocá-las em pontos estratégicos, eliminando problemas que paredes de tijolo ou concreto, por exemplo, impõem ao sinal.

O segredo da potência oferecida pelo WiFi Mesh está em sua construção. Munidas de uma CPU Gigahome quad-core de 1.4 GHz com capacidade de computação de até 12880 DMIPS3 e 256 MB de memória RAM, as torres contêm 6 amplificadores e receptores independentes que capturam sinais rapidamente e cobrem até 600 metros quadrados.

Moradores de casas geminadas, térreas, sobrados e muito mais só têm a ganhar com o sistema tri-band exclusivo da Huawei, pois todos poderão assistir a filmes em streaming, jogar games online e conferir redes sociais sem perda de qualidade. Alguns outros recursos, por sua vez, tornam o acesso ainda mais fácil.

Conexão de internet simples e intuitiva

Por meio do aplicativo HUAWEI AI Life, qualquer um se torna capaz de gerenciar os roteadores de maneira simples e intuitiva. Confira históricos, defina limites de velocidade, permita (ou negue) a conexão de outras pessoas, determine por quanto tempo o Wi-Fi ficará disponível, pause a conexão em diversos dispositivos, controle sua rede sem fio e muito mais.

Além disso, com a tecnologia Huawei Share, basta encostar o seu aparelho Android, com função NFC habilitada, a um dos roteadores para se conectar. Por fim, não poderíamos deixar de citar as medidas de proteção do WiFi Mesh, que detectam e bloqueiam automaticamente ameaças.

E aí, se empolgou para melhorar o Wi-Fi de sua casa e quer ter a melhor cobertura e o melhor desempenho de conexão à internet na casa toda? O WiFi Mesh, da Huawei, torna esse desejo uma realidade.

Fonte: Tecmundo.