21 de mai. de 2020

Apple Pay chega aos clientes FNAC. Pague sem tocar no terminal

A Apple tem uma forte presença nos serviços de pagamento usados ao redor do planeta. Os serviços Apple Pay e Apple Card têm trazido facilidade de pagamento, assim como segurança. Várias empresas e instituições bancárias estão a adotar estas tecnologias, conforme temos seguido. Assim, a FNAC recorre a estas tecnologias para reforçar a segurança dos seus clientes.
A empresa disponibiliza a partir de hoje um novo método de pagamento nas suas lojas físicas, o Apple Pay. O sistema distingue-se pela conveniência que oferece, uma vez que já não é preciso levar dinheiro ou cartões no momento de ir às compras.

FNAC adiciona o Apple Pay para pagamentos
As empresas estão a adotar mais e melhores meios para facilitar aos seus clientes a compra e o respetivo pagamento. Conforme foi dado a conhecer, com o Apple Pay, os clientes FNAC têm acesso a uma forma inovadora, simples e rápida de pagamento, que se apresenta como uma solução segura no contexto atual, dado que privilegia pagamentos contactless através de iPhone ou Apple Watch.
Assim, o cliente pode comprar e, no ato de pagamento, é dispensado qualquer contacto com os terminais de pagamento nas lojas físicas, nomeadamente para introdução do código PIN secreto, independentemente do valor e número de compras.
Segundo os responsáveis pela empresa, “a segurança dos clientes e dos colaboradores é a prioridade máxima neste momento. Por isso, reforçaram as formas de pagamento seguras por contacto. Com o Apple Pay, os portadores do Cartão FNAC Crédito podem pagar as suas compras apenas com o simples gesto de aproximar o seu dispositivo Apple ao terminal de pagamento automático (TPA)”.

Fácil de configurar e fácil de usar

O Apple Pay é fácil de configurar, basta apenas abrir a app Wallet, selecionar o Cartão FNAC Crédito e confirmar os termos e condições. Os Aderentes FNAC continuarão a receber todas as recompensas e benefícios oferecidos pelo Cartão FNAC Crédito.
A segurança e privacidade são a essência do Apple Pay. Os números dos cartões associados ao pagamento não são armazenados nem no dispositivo, nem nos servidores da Apple. Em vez disso, é atribuído um único número de conta do dispositivo, encriptado e armazenado em segurança no elemento seguro do equipamento. Cada transação é autorizada com um código de segurança dinâmico e único.

Com o iPhone e o Apple Watch, os clientes podem pagar em lojas, restaurantes e em muitos outros locais. Cada compra Apple Pay é autenticada com um olhar com o Face ID, através de um toque com o Touch ID ou ainda com a password do dispositivo.
Fonte: Pplware.

iOS 14 com novas funcionalidades incríveis

Como é já habitual, à medida que se vão aproximando as datas de lançamento de novos equipamentos ou novas versões de sistemas operativos, vão-se acumulando os leaks acerca do mesmo. O iOS 14 não é exceção e são vários os rumores que circulam já pelos meios habituais.
As expectativas estão altas, dado que a Apple introduziu algumas novidades de hardware. Assim, tais novidades de hardware estão a suscitar palpites sobre inovações no ecossistema da empresa de Cupertino. Então o que estará para chegar?
Imagem de novas funcionalidades, hipotéticas, do iOS 14 da Apple
iOS 14: Uma nova aplicação RA a caminho?
A próxima edição do WWDC está já à porta. Este foi anunciado para dia 22 e será transmitido apenas online, devido à presente situação do COVID-19. Contudo, como não podia deixar de ser, são já vários os leaks que alimentam a expectativa.
Um dos leaks mais recentes, por parte de Josh Constantine, dá conta da possibilidade da presença no iOS 14 de uma nova aplicação de Realidade Aumentada em que a Apple tem vindo a trabalhar (Gobi), que parece ser capaz de ler um novo formato de códigos QR implementados pela Apple. Constantine alega que os códigos QR encontrados abrem sites do Mac Pro e do Apple Watch, o filme “Star Wars: Rogue One” no iTunes e uma ligação para o Starbucks Card.
Imagem códigos QR da nova geração no iOS 14
O código também parece indicar referências a uma possível comparação de preços na pesquisa de artigos por parte do “Gobi”. Assim, e em linha com rumores prévios acerca de uma possível parceria com a Starbucks, havia referências a descontos da Starbucks em localidades específicas. Este cenário sugere que a aplicação Gobi poderá apresentar promoções baseadas na localização do equipamento.
Obviamente que falta agora saber quais as entidades parceiras nessa nova app, uma vez que os códigos mencionados acima servem apenas de exemplos.
Será ainda mais fácil encontrar equipamentos perdidos?
Já é bem conhecida a função “Encontrar”, que permite, mediante o cumprimento de determinados requisitos, descobrir a última localização registada de um iPhone, por exemplo.
A Apple parece agora querer levar essa função um pouco mais além, mais precisamente, recorrendo a vibrações e sons. Ou seja, desde que munido com outro equipamento Apple que tenha acesso à conta/localização do equipamento perdido (por exemplo, um Apple Watch, ou mesmo um iPhone de alguém conhecido). Assim, o proprietário do equipamento poderá seguir uma série de indicações vibratórias e sonoras que indicarão se está a aproximar-se ou afastar-se do referido equipamento. Na verdade, poderá ser algo como o jogo “quente e frio” que jogávamos enquanto crianças, mas numa vertente bem mais tecnológica.
A ideia será receber sons que se perceba como encorajadores quando nos aproximamos do equipamento, e sons mais desagradáveis que nos indicarão que estamos a afastar-nos. Não são, obviamente ainda conhecidos todos os detalhes, nem o alcance máximo desta nova função, mas não deixa de apresentar um tremendo potencial na hora de recuperar um equipamento perdido nas imediações.
Imagem app Encontrar no iPhone com iOS 14

Apple deixa a porta aberta a muito mais por descobrir…

Para além destas novidades, existem ainda rumores que nos indicam que a Apple deverá apresentar uma nova app Fitness, novas funcionalidades na app Mensagens, nomeadamente no serviço iMessage (uma das novidades será identificar pessoas recorrendo a uma @, o que será particularmente útil em conversas de grupo, outra terá a ver com a possibilidade de eliminar uma mensagem após a mesma ter sido enviada). Além destas, haverá uma nova funcionalidade intitulada “CarKey”, que permitirá a um iPhone ou Apple Watch trancar, destrancar ou iniciar veículos compatíveis com NFC, entre outras.
Segundo as novidades, a Apple parece focada em entregar novas experiências com o seu iOS14, o que poderá indicar que, este ano, teremos um novo iPhone completamente remodelado quer em Hardware, quer em Software.
Dispositivos compatíveis com o iOS 14
O iOS 13 é compatível com os seguintes dispositivos:
  • iPhone SE 2020
  • iPhone 11 Pro Max
  • iPhone 11 Pro
  • iPhone 11
  • iPhone XS
  • iPhone XS Max
  • iPhone XR
  • iPhone X
  • iPhone 8
  • iPhone 8 Plus
  • iPhone 7
  • iPhone 7 Plus
  • iPhone 6s
  • iPhone 6s Plus
  • iPhone SE
  • iPod touch (7ª geração)
Com o iOS 14, espera-se que a Apple deixe cair o suporte apenas ao iPhone SE, mas não seria uma surpresa se a empresa deixasse cair também o iPhone 6s e o 6s Plus. Ou então não deixar cair nenhum dos que têm suporte no iOS 13
Fonte: Pplware.

Sem a ajuda da Apple, o FBI já conseguiu desbloquear o iPhone do atirador da Florida

Em duas diferentes situações, o iPhone da Apple esteve envolvido em cenas de crime terrorista. E em ambas o FBI viu a empresa da maçã a barrar-lhe o acesso ao conteúdo dos equipamentos.
Mas agora o FBI veio informar que já conseguiu desbloquear os iPhones do mais recente caso do atirador da Florida, salientando que não agradece à Apple esta tão desejada conquista.
Apple FBI
Os iPhones da Apple já estiveram envolvidos em pelo menos dois crimes terroristas.
Em 2016 o famoso caso de San Bernardino, promoveu a grande discórdia entre a Apple e o FBI. Isto porque a marca da maçã negou o acesso ao iPhone 5C do terrorista à entidade de investigação dos EUA. A situação ficou resolvida, mesmo sem a ajuda da Apple, e o desbloqueio custou 900 mil dólares.
A outra situação, mais recente, aconteceu a 6 de dezembro de 2019 e envolveu um ataque à Base Aérea Naval em Pensacola, na Florida. Novamente o atirador tinha dois equipamentos da Apple, um iPhone 5 e um iPhone 7 e o obstáculo para os desbloquear voltou a acender as hostilidades com o FBI.
Mesmo depois de o governo de Donald Trump ter pedido à Apple que desbloqueasse os telemóveis, a empresa não cedeu. No entanto há agora novidades.

FBI afirma ter conseguido desbloquear o iPhone, sem a ajuda da Apple

De acordo com as mais recentes declarações oficiais do FBI, a segurança dos iPhones do terrorista da Florida já foi contornada. O FBI indica mesmo que já consegue ter acesso aos conteúdos dos dois equipamentos, ultrapassando as questões de criptografia. A solução encontrada foi criar um novo sistema que ignora a segurança do iOS.
Segundo William Barr, procurador-geral dos EUA, as proteções de segurança da Apple foram contornadas. Desta forma, foi possível descobrir que o terrorista Alshamrani tinha contactos com a Al-Qaeda, muito antes do ataque. Barr faz mesmo uma subtil crítica à empresa de Cupertino, dizendo que:
Graças ao excelente trabalho do FBI – e não da Apple – conseguimos desbloquear os telefones.
No comunicado, o FBI partilha três ficheiros onde constam algumas imagens alegadamente de conteúdos desses iPhones.
Via: FBI
Este ataque terrorista à Base Aérea Naval de Pensacola resultou na morte de três marinheiros americanos e mais oito feridos. Alshamrani tinha 21 anos, era membro do exército saudita e encontrava-se a estagiar nos EUA. O FBI adianta que o jovem já tinha contactos com a Al-Qaeda mesmo antes de chegar à América.

Apple já reagiu às declarações do FBI

A empresa de Cupertino foi rápida a reagir e a responder ao comunicado do FBI. Assim, a Apple veio esclarecer que “não há backdoor para as autoridades de segurança“.
A resposta completa foi partilhada no Twitter, pelo jornalista Mark Gurman:
Apple responds to FBI getting into Pensacola shooter’s iPhone and FBI chief saying, “We received effectively no help from Apple.”
Ver imagem no Twitter
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Em suma, a marca informa que sempre ajudou as autoridades com o que lhe era possível, como por exemplo backups da iCloud, informação de contas, dados de transação de múltiplas contas e também apoio técnico e de investigação.
A Apple defende-se dizendo que as afirmações falsas contra a empresa são apenas uma desculpa para enfraquecer a criptografia e outras medidas de segurança que protegem milhões de utilizadores, e promovem a segurança nacional.

Por fim, a empresa salienta a confiança dos seus clientes, uma vez que há empenho em manter os dados destes seguros. Para isso a Apple não armazena passwords nem tem a capacidade de desbloquear iPhones protegidos por códigos.
Fonte: Pplware.