7 de jul. de 2021

Estudo pago pelo Facebook afirma que Apple desincentiva instalações de apps de terceiros

 A guerra em surdina entre o Facebook e a Apple continua. O alvo parecem agora ser as aplicações de terceiros e a comunidade de programadores da Apple, um dos seus maiores trunfos. Isto porque um novo “estudo” conduzido pela Comscore, patrocinado pelo Facebook, afirma que a Apple desencoraja a instalação de aplicações de terceiros no iPhone.

O relatório, publicado pela The Verge, afirma que as primeiras aplicações da Apple são tão populares que as pessoas não sentem a necessidade de instalar aplicações da App Store. A Apple diz que é um estudo “gravemente defeituoso”.

Imagem App Store com a app Facebook no iOS

Facebook patrocinou um estudo “à medida”?

Recentemente, com o lançamento do iOS 15 e iPadOS 15, a Apple atualizou algumas das suas aplicações principais como o FaceTime o que traz ao utilizador funcionalidade do tipo Zoom para a aplicação iOS pré-instalada. O Facebook, que tem sido um inimigo de longa data da gigante de Cupertino, realizou um estudo para mostrar a vantagem injusta que as aplicações nativas têm sobre as aplicações criadas por programadores terceiros.

De acordo com o estudo, quase 75% das 20 aplicações mais utilizadas no iPhone são criadas pela Apple. O estudo foi também realizado para ver como funciona o mundo Android, e sim, os resultados são quase os mesmos por lá também.

A Comscore utiliza dados que recolhe regularmente de aplicações e websites, juntamente com um inquérito a cerca de 4.000 pessoas onde perguntou sobre as aplicações nativas que utilizaram durante o mês de novembro. Os resultados mostram que 75% das 20 principais aplicações no iOS nos EUA foram feitas pela Apple, enquanto que o Google fez 60% das principais aplicações no Android.

As quatro primeiras aplicações em ambas as plataformas foram feitas pela sua respetiva empresa mãe.

As cinco aplicações de terceiros que fizeram a lista foram YouTube (9.º), Facebook (12.º), Amazon (16.º), Instagram (19.º), e Gmail (20.º). O Google, no iOS, foi o único programador de terceiros a ver duas das suas aplicações – Gmail e YouTube – no top 20. A popular aplicação de mensagens do Facebook, Messenger, não fez parte da lista.

Imagem dados do estudo da Comscore patrocinado pelo Facebook

A Apple chama o estudo de “gravemente defeituoso”

O Facebook diz que apenas realizou o estudo para ver o “impacto das aplicações pré-instaladas no ecossistema competitivo das aplicações”. Embora possa não ser este o caso. Há muito que o Facebook tem vindo a investigar a aplicação iMessage da Apple, e até Mark Zuckerberg disse publicamente que a Apple usa a sua “posição de plataforma dominante para interferir na forma como as nossas aplicações (do Facebook) e outras aplicações funcionam”.

A Apple rejeitou as conclusões do estudo. Um porta-voz da Apple disse ao The Verge que “o estudo financiado pelo Facebook a partir de dezembro de 2020 foi feito à medida para dar a falsa impressão de que há pouca concorrência na App Store”.

Na verdade, as aplicações de terceiros competem com as aplicações da Apple em todas as categorias e gozam de sucesso em larga escala.

Acrescentou o porta-voz.

Este estudo mostra as 20 aplicações mais usadas quer no iOS, quer no Android. Contudo, estas apps são gratuitas. Se este fosse um motivo de desincentivo, como se poderia explicar os 65 mil milhões de dólares gastos pelos utilizadores iOS e Android nas aplicações das suas lojas no 1.º trimestre de 2021?

Fonte: Pplware.

Apple Pencil: iPadOS já converte para texto português de Portugal a nossa escrita manual

 Uma das novidades do iOS 14 e iPadOs 14 foi a capacidade de usar a Apple Pencil para escrevermos à mão livre, escrita manual e o sistema de reconhecer os carateres e transformar em texto. Esta funcionalidade no iPad é muito interessante e funciona em várias aplicações, que vão desde a aplicação Notas, até mesmo na pesquisa da app Mapas. Contudo, esta funcionalidade inicialmente só estava disponível nos idiomas inglês e chinês.

De forma discreta, a Apple apresentou na página das funcionalidades deste dispositivo de escrita o suporte para 5 novos idiomas. O português de Portugal foi um dos eleitos.

Imagem Apple Pencil a escrever em português de Portugal

Escrever com o Apple Pencil

Com a chegada do mais recente sistema operativo para iPhone e iPad, lançado no outono passado, a Apple trouxe boas novidades para tirarmos mais proveito do Apple Pencil e da escrita manual. Assim, de forma fácil podemos escrever uma nota nas Notas e noutras apps, usando campo de texto e o sistema converte a nossa letra, a nossa escrita em texto.

Além disso, a funcionalidade permite utilizar um número de telefone, uma data ou um endereço escrito à mão como se o tivéssemos digitado.

Anunciado agora na página de disponibilidade de recursos do iOS e iPadOS da Apple, os recursos do Apple Pencil Copiar manuscrito como detetores de texto e dados agora também estão disponíveis em francês, alemão, italiano, português e espanhol.

Imagem iPad Pro com Apple Pencil

 

Escrever em qualquer campo de texto com a funcionalidade Rabiscar

Pode utilizar o iPad e o Apple Pencil para escrever à mão em qualquer campo de texto, como o campo de pesquisa no Safari ou um campo de texto na app Mail. Então, a escrita à mão e conversão em texto ocorre no iPad, mantendo a escrita privada e em segurança.

Conforme podemos ver, os recursos do Apple Pencil agora estão disponíveis em francês (Bélgica), francês (Canadá), francês (Suíça), francês (França), alemão (Áustria), alemão (Alemanha), alemão (Suíça). Italiano (Suíça), Italiano (Itália), Português (Portugal), Português (Brasil), Espanhol (Espanha), Espanhol (América Latina) e Espanhol (México).

 

Apple Pencil: Como converter as notas escritas à mão em texto

Pode converter a escrita à mão de duas formas:

  • Pode escrever com a caneta mais longe da régua, que tem um “A”. A sua escrita à mão será automaticamente convertida em texto enquanto escreve.
  • Se já tiver algumas notas escritas à mão, pode selecionar as notas e convertê-las em texto:
    1. Dê dois toques ou toque e mantenha premida a palavra que pretende selecionar. Selecione mais palavras ao passar o dedo por cima das mesmas. Pode dar três toques para selecionar uma linha inteira de palavras.
    2. Toque nas palavras selecionadas.
    3. No menu que é apresentado, toque em Copiar como texto.

    1. Cole o texto noutro local no mesmo documento ou noutra app.

Utilizar números de telefone, datas, endereços escritos à mão e muito mais

  1. Toque num número, data, endereço ou noutros dados reconhecíveis que tenha escrito. Ficará sublinhado.
  2. Assim, agora escolha o que pretende fazer, como ligar para o número ou criar um evento.

Portanto, para mais informações sobre estas funcionalidades visite a página da Apple dedicada às novidades.

Fonte: Pplware.

Como cancelar uma subscrição da Apple no iPhone, iPad ou iPod touch

 Recebeu um pagamento da Apple? Como sabemos as empresas costumam oferecer subscrições gratuitas de serviços por um período limitado de tempo. Findo esse período, e no caso dos utilizadores não cancelarem as subscrições, surgem os pagamentos.

Hoje ensinamos como podem cancelar uma subscrição da Apple.

Como cancelar uma subscrição da Apple no iPhone, iPad ou iPod touch

Acabou de ser informado que lhe foi descontado um valor de uma subscrição da Apple? Pois… esqueceu-se de remover a subscrição que tinha do serviço’ Normalmente, pedindo a devolução do dinheiro à Apple a empresa dá resposta positivo. No entanto, caso não pretenda mesmo o serviço, pode sempre cancelar a subscrição.

Como cancelar uma subscrição no iPhone, iPad ou iPod touch?

Para começa abra a app Definições e em seguida toque no seu nome. Depois toque em Assinaturas.

Em seguida deverá verificar qual a assinatura que pretende cancelar na secção das assinaturas ativas. Por fim, selecionando a assinatura ativa, basta que carregue na opção cancelar assinatura.

A maioria das assinaturas é renovada automaticamente, exceto se as cancelar. Se cancelar uma assinatura paga, pode continuar a utilizar a assinatura até à data de faturação seguinte. Se cancelar durante um período experimental gratuito, poderá perder de imediato o acesso à assinatura.

Caso se tenha inscrito numa assinatura gratuita ou com desconto e não pretender renovar a mesma, cancele-a pelo menos 24 horas antes do fim do período experimental.

Fonte: Pplware.




Apple Watch salvou a vida de uma mulher que sofreu um ataque cardíaco

 Cada vez mais as pessoas usam o Apple Watch como um dispositivo que está alerta para os sinais vitais. São vários os casos que atribuem ao smartwatch da Apple o crédito deste ter salvado a vida dos seus utilizadores numa variedade de cenários. Agora, o Apple Watch terá ajudado uma mulher quando foi alertada sobre a sua frequência cardíaca que estava anormalmente alta.

Os alertas do relógio preocuparam a utilizadora que se dirigiu de imediato às urgências. Um eletrocardiograma revelou que ela teve um ataque cardíaco recente sem perceber.

Imagem Apple Watch

Apple Watch é a sentinela dos dados vitais

Segundo o que foi dado a saber pelo meio de comunicação WZZM 13 do Michigan nos EUA, uma mulher disse que o seu Apple Watch a alertou sobre uma frequência cardíaca anormalmente alta. Sem que ela fizesse esforços para tal, o seu ritmo cardíaco era elevadíssimo e ela nem tinha consciência disso. As preocupações levaram a que a mulher fosse ao centro médico onde fez exames.

Diane Feenstra contou à estação de televisão local que:

No dia em questão, 22 de abril, eu tinha 169 batimentos

 

por minuto de frequência cardíaca, embora o exercício

 

mais vigoroso que fiz tenha sido subir 12 degraus.

 

Liguei para o meu marido no trabalho e perguntei:

 

achas que isso é preocupante? E ele disse liga

 

ao teu médico.

Depois de se dirigir ao centro de atendimento de

urgência local, os médicos realizaram um

eletrocardiograma, que revelou que Feenstra

havia sofrido recentemente um ataque cardíaco

sem se aperceber.

Ao contrário dos homens que muitas vezes sentem

uma forte dor no peito, os sintomas das mulheres

são muito diferentes.

Senti uma dor na mão esquerda, um pequeno

 

inchaço no pé esquerdo, uma indigestão

 

que acabei por explicar como se fosse

 

um refluxo ácido que sentia à medida

 

que envelhecia. O maior problema era a

 

dor no ombro e eu percebi que como tinha

 

aspirado, coloquei os meus músculos fora

 

de controlo de alguma forma.

Disse a mulher.

Imagem de Diane Feenstra que tece um ataque de coração e que foi salva pelo relógio da Apple

Feenstra então visitou o Meijer Heart Center, uma

clínica localizada em Grand Rapids, Michigan.

Aqui, os testes adicionais descobriram que Feenstra

tinha um bloqueio total na artéria coronária

esquerda.

Para corrigir o problema, a mulher foi submetida

a um procedimento de stent para corrigir a situação.

Isto é, foi implantada uma rede ou malha metálica

para garantir que a artéria se mantém aberta

para deixar fluir o sangue.

 

Apple Watch salvou-lhe a vida

Com este quadro, possivelmente a mulher, se 

não fosse alertada pelo relógio, não iria dar

importância a um “aviso silencioso”. O enfarte 

agudo do miocárdio, ou “ataque cardíaco”, uma

das principais causas de morte, é um problema

provocado pela interrupção total ou parcial 

do fluxo de sangue numa artéria coronária

responsável por irrigar o coração.

Feenstra está a promover o Apple Watch como 

um salva-vidas depois de o ter recebido como

um presente de aniversário:

É tão fácil ver qual é o seu ritmo

 

cardíaco, se eu não tivesse feito isso

 

naquela manhã, quem sabe, podia ter

 

tido outro ataque cardíaco que teria

 

sido fatal.

O Apple Watch tem vários sensores que podem

ser a salvação de pessoas que caem e ficam

inconscientes, sensores que alertam quando

há alterações do ritmo cardíaco, além de

outros alertas relacionados com os sinais

vitais dos utilizadores.

Fonte: Pplware.