5 de mai. de 2020

Depois do álcool em gel, notebooks podem virar item raro no mercado

Uma pesquisa do Digitimes Research revelou que notebooks podem virar um item tão raro quanto álcool gel em algumas regiões. Segundo um novo relatório do grupo, o crescimento no uso desses eletrônicos está mais acelerado do que a produção — e o estoque pode ser bastante reduzido já neste mês.
A principal razão para a baixa quantidade de produtos disponíveis é a pandemia do novo coronavírus, que afetou tanto o setor de fabricação quanto o de compras desses aparelhos. Por um lado, a produção de componentes está bastante prejudicada, principalmente na região do Sudeste Asiático, com países com alta concentração de fábricas ainda com políticas rigorosas de fechamento ou isolamento social.
Por outro, a demanda também cresceu consideravelmente, principalmente entre os setores corporativo e governamental. Afinal, empresas inteiras foram obrigadas a direcionar os esforços para o trabalho remoto em pouco tempo, o que provavelmente gerou compras de larga escala em dispositivos do setor.

Mais problemas

Outro setor que está correndo contra as encomendas e do de equipamentos para servidores, já que a concentração de atividades feita na nuvem e de trabalho ou estudo remoto demandam mais de companhias especializadas e seus respectivos data centers.
Segundo fontes consultadas pelo Digitimes, Microsoft e Facebook são os principais clientes afetados: ambas estão expandindo as atividades na área para suprir a demanda, mas esbarram em problemas de logística e produção. Até o momento, entretanto, não foram registrados adiamentos.
Como alguns países já estudam a reabertura gradual de alguns serviços, é possível que o mercado seja normalizado a partir de junho.

Fonte: Tecmundo.

Mulher compra AirPods pela internet e recebe aparelho gigante

Em Dubai, Emirados Árabes Unidos, uma mulher encontrou uma promoção online em que o par de Apple AirPods eram oferecidos pelo equivalente a R$ 350, valor muito abaixo do normal. Os dispositivos, no entanto, eram maiores que a cabeça da usuária.
Allezay, como foi identificada, comprou os fones pelo site da Amazon. Ela informou que sabia que o preço praticado no site era bem inferior ao do produto original, mas achou que estava comprando uma réplica dos fones.
Quando o produto chegou em sua casa, Aleezay levou um susto! Os dispositivos eram imensos e não se tratavam de fones de ouvido. "Hoje recebi os meus Airpods da Amazon. Meus Deus, eles são imensos", escreveu ela ao postar a foto do produto recebido.
Ao contrário do que se pode imaginar, o vendedor não aplicou nenhum golpe em sua cliente. Allezay não deve ter prestado a atenção quando adquiriu seus “AirPods”. O produto, na verdade, se trata de caixas de som para PCs, e possuem conexão USB. O diferencial é o formato: alto-falantes de mesa em forma de fones de ouvido.
Talvez, a falha do anúncio tenha sido a falta de fotos comparativas do produto com outros objetos reais, que poderiam deixar mais clara a finalidade dos dispositivos.
Fonte: Tecmundo.

Apple Watch: Oxímetro poderá ajudar a detetar infetados de COVID-19

O Apple Watch é o relógio inteligente mais popular do mundo! Segundo vários relatos, este gadget tem salvo várias vidas no mundo. Numa era de pandemia provocada pela COVID-19, o Apple Watch pode vir um equipamento bastante importante.
De acordo com informações recentes, um oxímetro poderá ajudar a detetar infetados de COVID-19.
Tim Cook anuncia que a Apple irá fazer doações para grupos afetados pelo vírus coronavírus (CoV)
Como revelamos aqui, a Apple está a desenvolver pelo menos duas novas funcionalidades focadas na saúde que irão expandir as capacidades do Apple Watch no futuro. Através de um oxímetro, este smartwatch irá adicionar a capacidade de detetar os níveis de oxigénio no sangue.

COVID-19: Apple Watch 6 poderá ler nível de oxigénio do sangue

De acordo com informações da área da saúde, níveis de oxigénio no sangue entre 94% e 100% são considerados bons; níveis de oxigénio no sangue abaixo de 80% podem levar a problemas da funcionalidade do coração e do cérebro. O risco de paragem respiratória ou cardíaca é comum após uma saturação baixa e contínua de oxigénio no sangue.
Alguns médicos da linha de frente da batalha contra o COVID-19 descobriram que uma baixa taxa de saturação de oxigénio pode ser um sinal de alerta precoce de coronavírus em pacientes que não apresentam problemas respiratórios.
Apple Watch: Oxímetro poderá ajudar a detetar infetados de COVID-19
Também se espera que o Apple Watch Series 6 venha com uma app de rastreamento de sono nativo, algo que está nas listas de funcionalidades solicitadas pelos utilizadores do Apple Watch. Acredita-se também que a Apple esteja a trabalhar numa funcionalidade pela detetar utilizadores ansiosos e propensos a ter um ataque de pânico. Tal funcionalidade poderá não chegar com o Apple Watch 6.

Sabe-se ainda que uma atualização futura, seja em software ou hardware, removerá um problema nos eletrocardiogramas, uma vez que frequentemente o resultado é inconclusivo. Tendo em conta todas as novidades, a próxima versão do Apple Watch promete muito.
Fonte: Pplware.

Apple Watch conseguiu detetar problema cardíaco grave que ECG hospitalar não detetou

O Apple Watch é um extraordinário equipamento que nos poderá ajudar em ações fora do convencional. Saúde e bem-estar são as áreas que têm levado a Apple a apostar em mais funcionalidades e hoje este dispositivo é um sucesso de vendas. Uma das mais preponderantes funcionalidades incluídas foi o ECG. Esta funcionalidade, que vigia o coração dos utilizadores, foi já apontada como responsável por salvar várias vidas.
Agora, o smartwatch da Apple pode ter colecionado outro feito importante.
Imagem Apple Watch 5 com ECG

Dados do smartwatch contrariam dados dos médicos

Graças a recursos como o monitor de frequência cardíaca, o eletrocardiograma (ECG) e a deteção de quedas, o relógio da Apple tem um histórico de salvar vidas. E agora podemos acrescentar mais um capítulo a esta história, de acordo com um relatório do European Heart Journal.
Conforme pode ser lido, uma mulher de 80 anos de idade em Mainz, Alemanha, dirigiu-se ao Centro Médico da Universidade de Mainz, com tonturas, a queixar-se de dores no peito e com o pulso irregular. No hospital, a paciente foi submetida a um eletrocardiograma que mostrou estar tudo normal. Além disso, fez algumas análises e nada foi detetado.
Então, a mulher mostrou aos cardiologistas as leituras que ela registou com a funcionalidade ECG no seu Apple Watch. Os registos de ECG feitos pelo smartwatch revelaram sinais de depressão acentuada do segmento ST, indicando isquemia coronária grave.
Imagem relatório do ECG que mostra problema cardíaco
Perante estes dados do dispositivo, os médicos voltaram a fazer vários exames. Posteriormente, a paciente foi submetida a um cateterismo cardíaco. Nessa altura foi detetada uma doença cardíaca grave e a paciente foi submetida a diversos procedimentos médicos. Dois dias depois, a mulher teve alta e voltou para casa sem quaisquer sintomas e em bom estado.

Apple Watch foi determinante, dizem os médicos

Os cardiologistas escreveram no relatório: “O desenvolvimento de tecnologias inteligentes abre o caminho para novas possibilidades de diagnóstico”.
No caso do Apple Watch, após a instalação da aplicação móvel, o ECG é gravado quando um dedo é colocado na coroa digital do relógio. Um rastreio de 30 segundos é armazenado num ficheiro PDF que pode ser recuperado na aplicação Saúde, que existe no iOS.
Assim, o relógio da Apple pode ser usado não só para detetar fibrilhação auricular ou distúrbios de condução atrioventricular, mas também para detetar isquemia cardíaca.

Apple quer trazer mais tecnologia para a saúde no Apple Watch 6

Outro novo recurso que pode salvar vidas e que a empresa de Cupertino estará a preparar para aparecer no Apple Watch Series 6 é um oxímetro de pulso. Este mede o nível de saturação de oxigénio de um paciente. Enquanto uma leitura na faixa de 94% a 100% é considerada boa, qualquer coisa inferior a 80% pode ser indicativo de um problema pulmonar.
E alguns médicos na linha de frente do combate à COVID-19 descobriram que uma baixa taxa de saturação de oxigénio poderia ser um sinal de alerta precoce de coronavírus em pacientes que não estão a apresentar um problema respiratório.
Segundo alguns rumores e alguma informação já oficializada, o Apple Watch Series 6 também deve estar equipado com uma aplicação de monitorização do sono,  maior duração da bateria, novo chip S6, oxímetro de pulso e recurso de deteção de anormalidades de saúde mental. Além disto, a Apple também tem estado a trabalhar num teste de monitorização da glicose para diabéticos insulino-dependentes.
A versão Beta do WatchOS 7 já deu a conhecer que este ano o Apple Watch será equipado com monitorização do sono e monitorização do oxigénio no sangue.  Assim, esta versão deverá estar disponível para developers no próximo mês durante a conferência de programadores da WWDC. Conforme foi já avançado, este evento foi movido para o online, devido à pandemia global e nenhuma data foi anunciada para o evento.

Portanto, o Apple Watch Series 6 deverá ser revelado em setembro com o watchOS 7 lançado durante o mesmo mês.
Fonte: Pplware.

A Apple terá no seu horizonte o lançamento de 4 modelos do iPhone 12?

Após o aparente sucesso do mais recente modelo low-cost, o iPhone SE, que tem granjeado elogios por parte de vários sites dedicados a tecnologia, as atenções começam agora a virar-se para o sucessor do iPhone 11. Com novas funcionalidades a caminho, nomeadamente no campo da fotografia e de RA, devido à possível inclusão do sensor LiDAR, começam agora a haver algumas fugas relativamente aos novos modelos.
Com os meses a contar, a Apple deverá já ter mais do que pensado o cardápio para este ano no que toca aos iPhones 2020.
Imagem iPhone 11, iPhone 11 Pro Max e iPhone SE 2020 rumo ao iPhone 12
 Mais modelos para o iPhone?
A Apple é conhecida pela sua filosofia da simplicidade, de facilitar a escolha aos seus clientes. Nesse sentido, ao longo dos últimos anos, a empresa apenas teve um único lançamento anual de iPhones. Além disso, estes lançamentos foram com poucos modelos (apenas em 2017 começámos a verificar a apresentação simultânea de 3 modelos distintos, com o iPhone 8, 8 Plus e o iPhone X).
Tal política segue ao contrário da concorrência Android que, pela variedade de marcas e mercado mais feroz, se vê obrigada a renovar constantemente a sua oferta. No entanto, este ano, essa abordagem poderá mudar.
De acordo com as últimas informações de Jon Prosser, conhecido YouTuber e leaker, a Apple poderá avançar este ano com a apresentação de quatro novos modelos do iPhone 12. Em vez de termos apenas um modelo de “entrada de gama”, à semelhança do que tem acontecido nos dois últimos anos (iPhone XR e iPhone 11), poderemos desta vez ter dois modelos: um de 5.4” e outro de 6.1”.
Esta oferta poderá fazer bastante sentido, uma vez que está mais do que comprovado haver mercado para ecrãs mais pequenos. Até agora esse tamanho mais reduzido estava limitado aos modelos XS / Pro, ambos com valores superiores a mil euros.
Já na vertente Pro, deveremos assistir também a dois tamanhos de ecrã, neste caso de 6.1” e de 6.7”. Ou seja, teremos ecrãs maiores na linha Pro em comparação aos atuais (5.8” e 6.5”), e na linha base teremos então um modelo de 5.4” (ligeiramente inferior ao ecrã hoje presente no 11 Pro) e outro de 6.1” (atualmente disponível no modelo 11).

Adeus LCD? Adeus Samsung?

Também circulam rumores de que, desta vez, todos os modelos da linha iPhone 12 poderão ser lançados com tecnologia OLED. Portanto, esta seria uma novidade em contra-mão ao que tem acontecido com os modelos de entrada de gama (XR e 11), que foram lançados com tecnologia LCD. Na calha poderá estar também uma nova parceria da Apple com um fabricante diferente para os seus ecrãs.
Presentemente, é a Samsung quem fornece à Apple os seus ecrãs OLED para os iPhones, mas a Apple poderá agora estar em negociações com a BOE Display, uma empresa sediada na China, que se encontra entre as principais fabricantes de ecrãs a nível mundial.
A BOE Display ficou conhecida em 2018 por apresentar os seus ecrãs OLED flexíveis e por ter chegado recentemente a um acordo com a Qualcomm. Segundo os princípios deste acordo,  a gigante americana dos chips irá integrar os seus sensores de impressões digitais sob os ecrãs AMOLED flexíveis da BOE.

Uma nova filosofia de preços?

Ainda de acordo com Jon Prosser, os preços para os novos modelos de iPhone deverão iniciar-se nos 649 dólares, para o iPhone 12 de 5.4”, passando para os 749 dólares no modelo de 6.1”, enquanto que nos modelos Pro encontraremos preços de 999 dólares e 1099 dólares para os modelos de 6.1” e 6.7”, respetivamente.
A Apple poderá estar a renegociar os valores de componentes. Nesse sentido (e onde a mencionada parceria com a BOE Display poderá desempenhar um forte papel), a ser verdade, estaremos, uma vez mais, a assistir a uma baixa de preço do modelo de entrada de gama (o iPhone XR foi lançado a 749 dólares e o iPhone 11 a 699 dólares). Assim, esta “jogada” poderá ir em completo contraciclo daquilo que tem vindo a acontecer com as principais concorrentes Android.
Verificamos também que a Apple conseguirá, assim, ter um modelo para combater em todas as frentes de preço. Assim, a marca apresentará desde modelos concorrentes de gama média (com o seu SE), aos topos de gama (com o iPhone 12).

iPhone 11 pode ser um trunfo no que toca aos preços

Resta saber se o iPhone 11 será descontinuado ou se sofrerá uma baixa de preço importante. Sendo difícil de prever, esta última opção faria sentido, pois, se a Apple eliminar o XR, poderá colocar o 11 na fasquia dos 549 dólares. Assim, estaríamos a falar de uma oferta com excelente relação qualidade/preço para todos aqueles que pretendam manter-se ou iniciar-se no ecossistema da Apple.
Contudo, é de salientar que todos os preços praticados nos EUA se referem a valores antes de impostos. Isto, porque, ao contrário do que acontece em Portugal, por exemplo, em que há uma taxa única de 23% a nível nacional neste género de equipamentos, nos Estados Unidos cada Estado tem a sua taxa de impostos, daí serem sempre apresentados os valores antes de impostos.

Para já, o que parece ser garantido é que se avizinha uma verdadeira guerra de preços no mercado dos smartphones de topo de gama.
Fonte: Pplware.

Se a Apple adiar o próximo iPhone pode arriscar-se a perder muitos milhões

A pandemia de COVID-19 tem trazido muitos problemas para além dos associados à saúde. Todos os países onde estas medidas de confinamento estão ou estiveram ativas tiveram de adaptar as suas linhas de produção e até interromper desenvolvimentos de novos produtos.
Uma das mais importantes, e que mais conversa tem gerado, está com a Apple e o seu futuro iPhone. Tudo tem apontado para que este novo smartphone venha a ser adiado, existindo agora uma primeira quantificação do valor de perda. Vão ser muitos milhões de dólares perdidos.
Apple iPhone adiar milhões perder

Adiar o lançamento do iPhone terá um custo elevado

Apesar de estar já a ser desenvolvido, o iPhone 12 ainda não estará terminado e depende ainda de quem o está a desenhar. Com todos os problemas que afetaram a China, é normal que estes processos tenham sido deslocados no tempo.
Assim, e como tem vindo a ser revelado, o mais provável é que a Apple decida adiar o lançamento do seu próximo iPhone. Isso trará, naturalmente, uma perda grande para a Apple, que terá de reagir de várias formas.

Vários fatores levam a esta decisão da Apple

Do que a Goldman Sachs revelou agora, este valor de perda da Apple poderá ascender aos 18 mil milhões de dólares. Este valor deverá corresponder depois a uma quebra de vendas que deverá rondar os 14% na comparação anual.
Este adiar poderá ter vários fatores. Em primeiro lugar, a própria Apple tem os seus funcionários em casa, o que dificulta o desenvolvimento do iPhone. Por outro lado, também os fornecedores de componentes podem ter dificuldade em encontrar mão de obra especializada e em reestabelecer os seus stocks.
Apple iPhone adiar milhões perder

Muitos milhões se vão perder com esta decisão

Há ainda quem adiante outro fator para este adiamento. Com taxas de vendas a diminuir, fruto da pandemia, a Apple poderá simplesmente decidir não lançar o seu novo iPhone. Se os consumidores tiverem limitações monetárias, o smartphone não se venderá.
Depois de vermos a quebra prevista para o trimestre atual, é normal que as empresas tecnológicas reajam. A Apple poderá ter de baixar o preço do iPhone ou simplesmente adiar o seu lançamento. Esta decisão terá um custo grande para a Apple, mas é algo que a empresa conseguirá suportar.

Fonte: Pplware.