5 de nov. de 2021

Novo chip Apple Silicon vai bater Intel 'facilmente', diz rumor


 Um recente artigo do The Information afirma que as futuras gerações do Apple Siliconpodem superar facilmente os processadores da Intel. O site norte-americano cita que as informações foram fornecidas por três fontes com conhecimento dos planos da Maçã.

“A Apple já começou a trabalhar nas próximas duas gerações de chips Mac que devem suceder o M1”, destaca a matéria, referindo-se ao primeiro processador projetado pela marca após se distanciar da Intel.

Conforme o The Information, a Apple deve seguir nomeando os processadores usando a ordem numérica (M1, M2, M3). Então, a cada nova geração, a fabricante pode lançar variantes com desempenho otimizado como o M1 Pro e o M1 Max.

As fontes também indicam que a 2ª geração do Apple Silicon terá novamente 5 nm. Previsto para sair em 2022, o chip trará avanços modestos comparado com a versão do M1 disponível nos modelos de MacBook Air e MacBook Pro de 13 polegadas.

3ª geração do Apple Silicon a caminho

Segundo a reportagem, a 3ª geração de processadores ARM da Apple têm os codinomes Ibiza, Lobos e Pala. Então, os componentes usarão a arquitetura de 3 nm da taiwanesa TSMC e podem apresentar até 40 núcleos de CPU por chip.

Por fim, o suposto M3 deve fazer a estreia nos futuros iPad e MacBook Air que serão lançados em 2023. Ademais, as versões mais avançadas do processador estarão presentes no MacBook Pro e em outros desktops Mac.

Fonte: Tecmundo.


Leilão do 5G: confira as empresas vencedoras da licitação


 Depois de vários atrasos, o Leilão do 5G foi realizado em dois dias e terminou nesta sexta-feira (05). De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o certame conseguiu um valor recorde de R$ 46,7 bilhões, que será em grande parte voltado para investimentos.

Apesar de ter sido finalizado, os brasileiros devem começar a receber a tecnologia — que aumenta a velocidade da internet e diminui a latência — somente a partir de 2022. As capitais deverão ter acesso à rede até julho de 2022, já cidades com mais de 500 mil habitantes devem receber o sinal até 2025, de acordo com as regras da Anatel.

A licitação encerrada vendeu a transmissão de 5G em quatro frequências (700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz), que foram separadas em vários lotes. Os pacotes foram separados na cobertura regional e nacional, já que algumas companhias oferecerão a rede para municípios específicos.

Além das operadoras tradicionais que já atuam nacionalmente (Tim, Vivo e Claro), o leilão confirmou a presença de seis empresas que vão atuar com a nova tecnologia no país: Cloud2U, Winity, Brisanet, Consórcio 5G Sul, Neko Serviços e Flylink.

Confira, abaixo, as frequências, lotes (letra acompanhada de um número), abrangências, companhias vencedoras e o ágio de cada aquisição. Os lotes que não aparecem na lista não foram arrematados:

700 MHz (faixa de 4G principalmente para rodovias)

A1 (nacional): Winity II (ágio de 805%).

2,3 GHz (levar 4G para locais que não possuem o serviço)

  • E1 (Norte): Claro (ágio de 101,78);
  • E3 (São Paulo): Claro (ágio de 755,1%);
  • E4 (Nordeste): Brisanet (ágio de 0%);
  • E5 (Centro-Oeste): Claro (ágio de 381,15%);
  • E6 (Sul): Claro (ágio de 259,65%);
  • E7 (RJ, ES e MG): Vivo (ágio de 124,75%);
  • E8 (MG, MS, GO e SP): Claro (ágio de 406,19%);
  • F1 (Norte): Vivo (ágio de 1,59%);
  • F3 (São Paulo): Vivo (ágio de 229,21%);
  • F5 (Centro-Oeste): Vivo (ágio de 20,28%);
  • F6 (Sul): TIM (ágio de 102,3%);
  • F7 (RJ, ES e MG): TIM (ágio de 616,69%);
  • F8 (MG, GO, MT e SP): Algar (ágio de 1.027,08%).

3,5 GHz (principal faixa do 5G utilizada no mundo)

  • B1 (nacional): Claro (ágio de 5,18%);
  • B2 (nacional: Vivo (ágio de 30,69%);
  • B3 (nacional): TIM (ágio de 9,22%);
  • C2 (Norte e São Paulo): Sercomtel (ágio de 719,69);
  • C4 (Nordeste): Brisanet (ágio de 13.741,71%);
  • C5 (Centro-Oeste): Brisanet (ágia de 4.054%);
  • C6 (Sul): Consórcio 5G Sul (ágio de 1.454,74%);
  • C7 (RJ, ES e MG): Cloud2U (ágio de 6.266%);
  • C8 (MG, MS, GO, SP): Algar (ágio de 358,5%);
  • D33 (nacional): Claro (ágio de 0%);
  • D34 (nacional): TIM (ágio de 0%);
  • D35 (nacional): Vivo (ágio de 0%).

26 GHz (principalmente conectividade nas escolas)

  • G1 (nacional): Claro (ágio de 0%);
  • G2 (nacional): Claro (ágio de 0%);
  • G3 (nacional): Vivo (ágio de 0%);
  • G4 (nacional): Vivo (ágio de 0%);
  • G5 (nacional): Vivo (ágio de 0%);
  • H19 (Sul): TIM (ágio 6,1%);
  • H25 (RJ, ES e MG): Tim (ágio de 8,55%);
  • H31 (SP): TIM (ágio de 5,97%);
  • H37 (MG, MS, GO e SP): Algar (ágio de 14,55%);
  • H38 (MG, MS, GO e SP): Algar (ágio de 14%);
  • H39 (MG, MS, GO e SP): Algar (ágio de 27%);
  • H40 (MG, MS, GO e SP): Algar (ágio de 27%);
  • H41 (MG, MS, GO e SP): Algar (ágio de 71,4%);
  • H42 (MG, MS, GO e SP): Flylink (ágio de 10,2%);
  • I6 (nacional): TIM (ágio de 2,2%);
  • J20 (Sul): TIM (ágio de 6,12%);
  • J26 (RJ, ES e MG): TIM (ágio de 18,42%);
  • J32 (São Paulo): Neko Seviços (ágio de 49,99%);
  • J33 (SP): TIM (ágio de 5,97).
Fonte: Tecmundo

Se está preocupado com a sua privacidade no iPhone, é melhor apagar já o Facebook

 O título deste artigo pode parecer um lugar-comum, dado que tantas vezes foi repetido, mas a verdade é que está atualizado e é novamente um problema. As preocupações de segurança voltam a atacar o iPhone e o Facebook é o culpado.

Uma investigação recente mostrou que o Facebook consegue obter dados e a localização dos utilizadores mesmo sem estes concordarem. Isso acontece no iPhone e recorre a um simples sensor e à informação que este recolhe.

Facebook privacidade iPhone dados recolhaAs questões sobre a privacidade e a recolha de informação do Facebook sobre os utilizadores sempre foram um tema sensível. A maior rede social da Internet tem várias formas de o fazer, mesmo quando os utilizadores recusam a recolha dessa informação.

Investigadores de segurança voltaram a provar esta ideia, mostrando que o Facebook está novamente a usar informação recolhida de outras fontes. Desta vez está em causa a utilização do acelerómetro como fonte de um vasto leque de informação, associada à localização e ao que está a ser feito.

Facebook privacidade iPhone dados recolha

A recolha de dados é de tal forma avançada que o Facebook parece conseguir identificar as pessoas que estão perto do utilizador. A forma de o fazer é comparando os dados que recolhe do acelerómetro e identificados os padrões que se repetem.

Ao mesmo tempo, conseguem olhar para os utilizadores e para o que estes estão a fazer no seu smartphone. Conseguem identificar se estão a ser captadas imagens em, por exemplo, no modo panorâmico ou se está a ser usada a função "shake to report"

Os investigadores reportaram que o WhatsApp e o Instagram recolhem os mesmos dados, mas com uma diferença muito importante. As apps destes serviços permitem que a recolha seja bloqueada, algo que não acontece na app do Facebook no iPhone. A piorar, sabe-se que esta recolha acontece em situações que não eram esperadas.

A Apple trouxe uma nova política com o iOS 14 que veio trazer problemas ao Facebook. Este tipo de situações, que parecem violar a privacidade, são a forma normal de serem contornadas as limitações e trazer de volta o volume de dados que a rede social necessita.

Fonte: Pplware.