1 de set. de 2021

Receita leiloa iPhone 11 por R$ 400 e MacBook Pro por R$ 1,2 mil


 Um leilão da Receita Federal que recebe lances até a próxima segunda-feira (6) tem eletrônicos com preços atrativos para quem procura produtos da Apple. Entre as opções, há unidades do MacBook Pro 2020 de 13 polegadas apreendidas pela alfândega do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (São Paulo).

Disponíveis nos lotes 105, 106 e 107, os notebooks são equipados com processador Intel Core i5, 16 GB de memória RAM e armazenamento interno de 512 GB. O lance inicial para cada 1 deles é de R$ 1.188 — essa versão custa a partir de R$ 17 mil na loja oficial da Apple.

Aquels interessados em comprar um celular também encontram boas oportunidades. No lote 46, por exemplo, há um iPhone 11 de 128 GB com lance mínimo de R$ 400, enquanto o lote 50 tem um modelo mais parrudo, o iPhone 11 Pro de 256 GB, cujo preço inicial é de R$ 800.

Alguns produtos podem ser vistoriados presencialmente antes do leilão.Alguns produtos podem ser vistoriados presencialmente antes do leilão.Fonte:  Receita Federal/Divulgação 

Em meio aos lotes, encontramos ainda unidades do Apple Watch Series 3 e SE com lances a partir de R$ 1.485, MacBook Pro de 16 polegadas com valor mínimo de R$ 2.277 e mais produtos de outras marcas. Fones de ouvido, HD, tablets, câmeras, cartão de memória e carregador são alguns dos itens para arremate.

Aberto a pessoas físicas e jurídicas

Empresas e pessoas físicas podem participar desse leilão da Receita, cujas propostas ficarão abertas até as 21h do dia 6 de setembro. As ofertas com valor 10% inferior à maior proposta de cada lote entram na sessão online, prevista para o dia 8, quando o maior lance dado arremata o produto.

Os compradores devem retirar os itens no local e precisam efetuar o pagamento até o dia útil seguinte ao evento. Todos os lotes podem ser conferidos no site da Receita Federal, no qual também estão as informações necessárias para participar do certame.

Fonte: Tecmundo.

Ações da Apple atingem valor histórico após rumores do iPhone 13


 O preço das ações da Apple bateu um novo recorde nessa segunda-feira (30), após uma alta de 2,75%. No fechamento do dia, cada ação da gigante de Cupertino era negociada por US$ 153,12, o equivalente a R$ 787,36 pela cotação de hoje, em conversão direta.

Com esse valor, os papéis da Maçã superaram o recorde anterior, que havia sido registrado no início de agosto, quando chegaram a ser negociados por US$ 151,12 (R$ 777,07). Desde o início do ano, o valor das ações da companhia subiu 18,32%, com as maiores altas acontecendo em meio a rumores envolvendo a big tech.

Um dos mais recentes é sobre a possibilidade de o iPhone 13 contar com comunicação via satélite, supostamente permitindo realizar chamadas mesmo sem sinal de celular. Movimento parecido já havia acontecido dias depois que a empresa anunciou as novas políticas da App Store, como lembra o Apple Insider.

Rumores sobre a próxima versão do iPhone têm movimentado o mercado.Rumores sobre a próxima versão do iPhone têm movimentado o mercado.Fonte:  Pexels 

O que também teria influenciado a alta das ações é a especulação a respeito do aumento do valor pago pela Google para ter o seu buscador como padrão nos dispositivos da Apple. Conforme estimativas do mercado, a quantia pode subir para US$ 15 bilhões, um aumento de 50% em relação aos US$ 10 bilhões pagos anteriormente.

Valor de mercado

Após as ações da empresa registrarem uma nova alta recorde, o valor de mercado da Apple chegou a US$ 2,53 trilhões (R$ 13 trilhões), superando os US$ 2 trilhões alcançados no ano passado. Com isso, ela ultrapassou a marca dos US$ 2,5 trilhões de capitalização pela primeira vez, algo que só a petrolífera Saudi Aramco havia feito.

E a previsão de analistas do mercado financeiro é que a marca apresente mais crescimento ainda em 2021. O aumento deve ser turbinado, principalmente, pelo lançamento da nova geração do iPhone, previsto para setembro, contribuindo para o aumento das vendas.

Fonte: Tecmundo.

Apple lança iOS 15 beta 8 iPadOS 15 beta 8 e watchOS 8 beta 8 para programadores

A cada nova versão beta os sistemas operativos da Apple vão sendo mais refinados, polidos e adaptados ao que o utilizador irá receber já no próximo mês como versão final. Portanto, estas últimas versões betas já deverão ter um nível de estabilidade considerável. Se quer testar e tem conta programador, ou tem outra forma de descarregar os perfis beta, pode já instalar o iOS 15 beta 8, iPadOs 15 beta 8 e watchOS 8 beta 8.

Com o iPhone 13 virá o iOS 15 e com o Apple Watch Series 7 aparecerá o WatchOS 8. Passo a passo, beta a beta, estamos quase lá.

Imagem iOS 15 beta 8 e watchOS 8 beta 8

iOS 15 beta 8

Conforme se aproxima o lançamento público em setembro, a Apple continua o seu ciclo semanal de testes beta do iOS 15 hoje, iPadOS 15 e watchOS 15 (assim como nos restantes sistemas operativos). Agora a empresa lançou o OS 15 beta 8 iPadOS 15 beta 8 e watchOS 8 beta 8para programadores. Verifique se já tem, vá a Definições, Geral, Atualização de software.

A nova versão do software da Apple não estará completa até o outono, quando será lançada para ao público. Os utilizadores que testam estas versões ainda devem esperar eventuais problemas de desempenho e estabilidade ao executar o iOS 15 beta, apesar desta versão estar já muito polida e muito perto da versão final.

Com o iOS 15 beta 7 na semana passada, a Apple anunciou que o iCloud Private Relay agora é considerado um recurso “beta” e virá desligado por padrão com o IOS 15. A Apple havia anunciado anteriormente que o SharePlay também não será incluído no lançamento inicial do iOS 15.

watchOS 8 beta 8

Já no que toca ao watchOS 15 beta 8, a situação é idêntica. Existe um trabalho de refinamento à medida que nos aproximamos da data de lançamento da versão final. O Apple Watch agora receberá a compilação 19R5342a.

Com o watchOS 8 a chegar neste outono, aqui está o que mais há de novo nesta versão:

  • Há uma nova versão da aplicação Respirar, agora chama-se Atenção plena;
  • A frequência respiratória agora é medida durante a monitorização do sono;
  • A aplicação Fotografias foi revista e traz memórias em destaque;
  • As fotos agora podem ser partilhadas a partir do relógio com mensagens e e-mail no watchOS 8;
  • O Scribble agora permite incluir emoji em mensagens manuscritas;
  • A estante de aplicações na app Mensagens inclui pesquisa de imagens e acesso rápido às fotos;
  • Encontrar inclui objetos (incluindo AirTags);
  • A app Meteorologia inclui a precipitação da próxima hora;
  • O Apple Watch pode fazer vários temporizadores pela primeira vez;
  • Dicas agora está disponível no Apple Watch; A música pode ser partilhada a partir do Apple Watch através de mensagens.

A empresa também está a distribuir o tvOS 15 beta 8, HomePod 15 beta 8 também para todos os programadores. Recentemente, a empresa também lançou o macOS Monterey beta 6. 

Fonte: Pplware.

iPhone 13 sem entrada para carregador: boato intriga usuários


 Com o suposto lançamento do iPhone 13 chegando, os fãs da Apple têm ficado cada vez mais ansiosos para conferir as novidades. Nesta terça-feira (31), boatos sobre o novo aparelho voltaram a circular nas redes sociais e, desta vez, rumores sobre a ausência de entrada para carregador chamaram a atenção dos usuários.

iPhone sem entrada para carregador?

Em 2019, boatos a respeito da novidade incomum circularam pela internet graças a uma nota divulgada pelo MacRumors. Nela, o analista Ming-Chi Kuo, especializado na Apple, supostamente sugeria que os próximos iPhones ofereceriam uma "experiência totalmente sem fio". Ou seja, não haveria entrada para fones de ouvido nem para carregador, e tudo seria realizado por conexões sem fio.

Nos últimos dias, porém, a notícia voltou a ganhar força com novas informações do leaker Max Weinbach. Segundo ele, a Apple está investindo em carregamento sem fio e reverso, permitindo que o celular seja carregado apenas por indução, possibilitado por um conjunto de ímãs localizados na parte de trás do dispositivo — o MagSafe.

Apple MagSafeAcessórios MagSafe para a linha iPhone 12.

Mudança de planos

Em contrapartida, a informação diverge entre as fontes ligadas ao assunto. O analista Ming-Chi Kuo, em nota também acessada pelo MacRumors, afirma que a Apple ainda não deve apresentar qualquer dispositivo sem entrada neste ano. "No momento, o ecossistema MagSafe [carregamento por indução com imãs] não está maduro o suficiente, então o iPhone continuará a usar a entrada Lightning", dizia a nota.

E aí, o que você acharia da mudança?

Fonte: Tecmundo.

Apple Watch provou ser um salva-vidas para mulher de 70 anos

 Esta é a parte em que a tecnologia consegue exceder-se e atingir o pináculo da utilidade. Salvar vidas deverá ser o expoente máximo dos dispositivos como os vestíveis. Assim, de novo, o Apple Watch provou ser um salva-vidas e a "sortuda" foi uma mulher de 70 anos do Arizona, Estados Unidos.

A tecnologia da Apple conseguiu detetar os primeiros sinais de fibrilhação auricular. Os sinais emitidos pelo Apple Watch alertaram a utilizadora, evitando assim, eventualmente, um coágulo, derrame ou ataque cardíaco.

Imagem Apple Watch Series 6 com ECG que deteta fibrilhação auricular

Quando a tecnologia salva vidas

fibrilhação auricular é a arritmia crónica mais frequente, podendo afetar cerca de 10% da população com mais de 70 anos. Estima-se que em Portugal cerca de 200.000 a 250.000 indivíduos tenham fibrilhação auricular.

Para percebermos o grau de importância do sistema ECG do Apple Watch, temos de considerar que, por vezes, o utilizador não dá conta que está em estado de fibrilhação auricular. Estamos a falar de um tipo de arritmia cardíaca em que existem batimentos cardíacos muito irregulares, e habitualmente rápidos, com 80 a 160 batimentos por minuto.

Nessa situação o coração não consegue bombear eficientemente o sangue o que propicia a formação de pequenos coágulos dentro do próprio coração. Estes coágulos podem ser arrastados pela corrente sanguínea e alojar-se em qualquer parte do organismo.

Quando atingem as artérias que irrigam o cérebro, podem causar um Acidente Vascular Cerebral (AVC). A fibrilhação auricular é uma das principais causas de AVC.

Apple Watch alertou para uma fibrilhação auricular

O Apple Watch provou ser um monitor eficaz para detetar os primeiros sinais de fibrilação auricular. Uma mulher de 70 anos do Arizona é o mais recente cliente a fazer a notícia, a dar créditos ao Apple Watch por não ter sofrido nenhum dado grave.

Yolie De Leon diz que foi seu Apple Watch que primeiro a alertou para um batimento cardíaco acelerado e irregular antes de sair para uma caminhada. O Apple Watch usou o seu monitor de frequência cardíaca embutido e o recurso de deteção de ECG para dar a De Leon o alerta crítico que pode ter evitado o pior.

O alerta da fibrilhação auricular sugeriu à utilizadora que entrasse em contacto com um profissional médico para os próximos passos, e Yolie De Leon fez exatamente isso. Depois de experimentar uma frequência cardíaca de 174 BPM antes de planear sair para dar uma caminhada, a mulher do Arizona foi ao hospital local e os médicos confirmaram que ela estava a ter uma fibrilhação auricular.

Portanto, apesar de haver algumas vozes que desvalorizam esta tecnologia, a verdade é que existem já muitos casos em que é atribuído ao Apple Watch o mérito de ter salvo vidas pela sua ação pró-ativa no alerta de problemas com a saúde do utilizador.

Desde que a Apple introduziu a função de eletrocardiograma no Apple Watch Series 4 em 2018, este ajudou a empresa a ter números recorde de ativações do seu smartwatch. Hoje existem mais de 100 milhões de Apple Watch ativos.

Fonte: Pplware.

Produção do novo Apple Watch atrasa por dificuldades técnicas


 A próxima geração do relógio inteligente da Apple, que deve ser chamado de Apple Watch Series 7, passa atualmente por atrasos na etapa de fabricação em pequena escala.

Segundo o site Nikkei Asia, as fornecedoras e responsáveis pela produção encontraram obstáculos para lidar com os "designs complicados" do modelo, o que gerou "desafios críticos na busca por um desempenho satisfatório de produção".

Em outras palavras, os modelos que saíram até agora da linha de montagem não têm a qualidade esperada, algo que precisa ser corrigido em conjunto pela Apple e suas parceiras.

Um problema atrás do outro

Os relatos apontam que o design complicado e diferente da geração anterior é um dos fatores principais, mas há também problemas ao conectar todos os módulos, componentes e camadas da tela. Por isso, a fabricação teria sido pausada até que os obstáculos sejam identificados e resolvidos. 

Só então o aparelho vai entrar na fabricação em larga escala — e, dependendo de quanto tempo isso vai levar, a Maçã pode ter que ligar com atrasos no lançamento ou baixos estoques.

Confira: iPhone 13 fará chamadas mesmo sem sinal de celular, diz analista

Efeitos da pandemia da COVID-19 também atrapalham o processo: as viagens de representantes para as fábricas estão mais raras, com algumas regiões voltando a restringir atividades por causa da variante Delta.

O que vai mudar?

Segundo vazamentos anteriores, a sétima geração do relógio inteligente da Apple terá uma tela plana e laterais mais achatadas, ao estilo iPhone 12, sem contar os alto-falantes maiores. Além disso, uma técnica inédita de laminação é aplicada para deixar o display ainda mais fino.

O modelo pode ser apresentado com a próxima geração do iPhone, ainda neste mês. Ao menos por enquanto, a Apple não comentou oficialmente o caso.

Fonte: Tecmundo.