13 de dez. de 2021

Apple lança iOS 15.2, watchOS 8.3 e tvOS 15.2 para todos os utilizadores

 Como era esperado, a Apple, depois de lançar a versão RC, iria agora lançar para todos o iOS 15.2, watchOS 8.3 e tvOS 15.2. Estas novas versões dos sistemas operativos trazem várias novidades que haviam sido prometidas anteriormente.

O iOS 15.2 traz algumas alterações notáveis para os utilizadores de iPhone e iPad. Como exemplo a funcionalidade Legado Digital... mas há mais!

Imagem iOS 15.2

O que traz o iOS 15.2 de novo?

O iOS 15.2 inclui o relatório de privacidade das aplicações, o programa de legado digital, e outras funcionalidades e correções de erros para o iPhone.

Privacidade

  • O relatório de privacidade das aplicações, em Definições, mostra a frequência com que as aplicações acederam à sua localização, fotografias, câmara, microfone, contactos, etc. nos últimos sete dias, assim como a respetiva atividade de rede.

ID Apple

  • O legado digital permite-lhe indicar pessoas como contactos de legado. Em caso de falecimento, estas pessoas poderão aceder à sua conta iCloud e informação pessoal.

Câmara

  • Um controlo de macro que permite mudar para a lente ultra grande angular para capturar fotografias e vídeos macro pode ser ativado nas Definições, no iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max.

Aplicação TV

  • O separador Loja permite -lhe explorar, comprar e alugar filmes, tudo num só local.

CarPlay

  • Mapa da cidade melhorado na aplicação Mapas, com detalhes como faixas de mudança de direção, placas centrais, ciclovias e passadeiras, disponível em cidades suportadas.

Esta versão também inclui as seguintes melhorias para o iPhone:

  • Ocultar o meu e-mail está disponível na aplicação Mail para os assinantes de iCloud+ criarem endereços de e-mail únicos e aleatórios.
  • O serviço Encontrar pode localizar o iPhone por um período até cinco horas quando está no modo de poupança de energia.
  • A aplicação Bolsa permite-lhe ver a moeda de um símbolo e o desempenho desde o início do ano nos gráficos.
  • As aplicações Lembretes e Notas já permitem apagar ou alterar o nome de etiquetas.

Esta versão também inclui correções de erros para o iPhone:

  • Siri podia não responder enquanto o VoiceOver estava em execução e o iPhone bloqueado.
  • As fotografias ProRAW podiam aparecer com sobre exposição ao serem visualizadas em aplicações de edição fotográfica de terceiros.
  • Os cenários do HomeKit que incluem uma porta de garagem podiam não ser executados a partir do CarPlay com o iPhone bloqueado.
  • O CarPlay podia não atualizar a informação de “A reproduzir” de algumas aplicações.
  • As aplicações de streaming de vídeo podiam não carregar conteúdo em modelos de iPhone 13.
  • Os eventos do calendário podiam aparecer no dia errado para utilizadores do Microsoft Exchange.

Imagem Apple Watch com watchOS 8.3

E o que há de novo no watchOS 8.3?

O Apple Watch também recebeu uma nova versão e com melhorias importantíssimas. Portanto, o watchOS 8.3 inclui novas funcionalidades, melhorias e correções de erros:

  • Suporte para o relatório de privacidade das aplicações para registo do acesso a dados e aos sensores.
  • Resolução de um problema que podia fazer com que as notificações interrompessem inesperadamente as sessões de Atenção Plena de alguns utilizadores.

Há várias novidades já exploradas à medida que forma lançadas nas versões beta. Entre elas, as novas características dos AirTags.

HomePod Software 15.2 também já fala novos idiomas

Após o lançamento do iOS 15.2, tvOS 15.2 e outras atualizações de software, a Apple também lançou hoje o HomePod Software 15.2.

Para além de acrescentar as novidades do novo Apple Music Voice Plan, a atualização permite a utilização das línguas holandesa e russa para a Siri no HomePod, sugerindo que o HomePod mini está a chegar em breve a mais países.

Imagem HomePod mini e HomePod original

Enquanto a Siri no iOS está disponível em dezenas de línguas, a Siri no HomePod só funciona nas línguas nativas dos países onde o produto está oficialmente disponível.

Com o HomePod Software 15.2, a Apple adicionou oficialmente apoio holandês e russo à língua da Siri.

Fonte: Pplware.


Apple poderá finalmente matar o notch no iPhone 14 Pro

 O notch no iPhone inclui um conjunto de sensores importantes para o funcionamento do Face ID. No entanto, para muitos é uma protuberância no ecrã do iPhone encarada como um problema. Apesar de ser criticado, principalmente por quem não tem iPhone, não há dúvida que o design do smartphone da Apple ficaria melhorado se todo o ecrã estivesse disponível, mas sem perder o Face ID. Poderá acontecer essa alteração já no iPhone 14 Pro.

De acordo com relatórios recentes, o notch desaparecerá em 2022.

iLustração iPhone 14 Pro sem notch

Face ID poderá migrar para outro lugar no iPhone e desaparecerá o notch

Há vários meses que corre um rumor que estará para breve a remoção, alteração ou deslocação do notch do iPhone da próxima geração. Apesar da Apple não dispensar o sistema Face ID, um dos mais avançados sistemas de segurança para dispositivos móveis, poderá tecnicamente ser melhorado.

No início desta semana, o site coreano The Elec relatou que o ‌iPhone 14‌ Pro de 6,1 polegadas e o ‌iPhone 14‌ Pro Max de 6,7 polegadas terão um design de ecrã perfurado, muito parecido com o visto nalguns dispositivos Android de última geração, em vez do notch.

Este conjunto de sensores é fundamental para o sistema operativo da empresa de Cupertino. É mesmo basilar nas operações de certificação do utilizador para o acesso à informação do dispositivo, bem como para pagamentos.

O notch acomoda a câmara TrueDepth, que foi uma novidade introduzida em 2017 no ‌iPhone‌ X. Apesar de controversa, a verdade é que permaneceu praticamente inalterada nos modelos ‌iPhone‌ subsequentes até aos iPhone 13 e iPhone 13 Pro (embora nestes últimos tenha sido reduzido ligeiramente em tamanho).

Ilustração do noth no iPhone X

O hardware do Face ID consiste num sensor com três módulos; um projetor de pontos que projeta uma grade de pequenos pontos infravermelhos no rosto do utilizador, um módulo chamado iluminador de inundação que lê o padrão resultante e gera um mapa facial 3D, e uma câmara infravermelha que tira uma foto infravermelha do utilizador.

Este mapa é comparado com a face registada recorrendo a um subsistema seguro, e então o utilizador é autenticado se as duas faces corresponderem suficientemente. O sistema pode reconhecer rostos com óculos, roupas, maquilhagem e pelos faciais, e adapta-se às mudanças de aparência ao longo do tempo.

 

Um furo no ecrã do iPhone 14 poderá ter tudo

O recorte perfurado permitirá que a Apple forneça mais área de exibição enquanto ainda deixa espaço suficiente para a câmara frontal. Contudo, o design significará que o hardware necessário para facilitar a identificação facial precisará ser posicionado sob o ecrã.

O analista da Apple, Ming-Chi Kuo, afirmou repetidamente que o ‌iPhone 14‌ Pro e o ‌iPhone 14‌ Pro Max terão um design de câmara perfurante em vez de um notch. Além disso, o último relatório da Elec acrescenta credibilidade a esse rumor.

Os analistas do Barclays afirmam que a Apple planeia adotar uma arquitetura baseada numa câmara Time of Flight (ToF) para o Face ID que permitiria que mudanças substanciais fossem introduzidas na estrutura das câmaras TrueDepth frontais. No entanto, outros rumores apontam para um design de lente unibody, o que significaria uma redução no tamanho do módulo da câmara frontal.

Tudo isto é na esfera do rumor, onde também gravita a informação que a Apple estará a trabalhar num ‌iPhone 14‌ de 6,1 polegadas e, para substituir o formato "mini" ‌iPhone‌ de 5,4 polegadas, um novo "‌iPhone 14‌ Max" de 6,7 polegadas. Espera-se que esses modelos mantenham o notch, com o novo design (sem notch e com um furo) exclusivo para os topos de gama do iPhone de última geração.

Fonte: Pplware.

Problemas com o Apple Watch levam a empresa a mais um processo em tribunal

 Cada vez mais atentos, os consumidores já de habituaram a exigir de marcas como a Apple o máximo dos seus produtos. Assim, não é anormal surgirem processos em tribunal que procuram compensar falhas e problemas que vão surgindo nos equipamentos.

O mais recente é dirigido ao Apple Watch e à sua criadora, por falhas recorrentes neste smartwatch, em especial nas baterias. Ao incharem levam a que o ecrã descole e isso representa uma ameaça aos utilizadores.

Apple Watch smartwach tribunal processo

A Apple volta a ser levada a tribunal

Apesar de não ser um problema generalizado, quase todas as versões do Apple Watch têm problemas de bateria. Estas acabam por inchar e de imediato o ecrã deste smartwatch é descolado e em muitos casos deixa de funcionar.

Esta é agora o fundamento que um grupo de utilizadores está a usar para levar a Apple a tribunal. Alegam que ao ter este comportamento, o ecrã do Apple Watch cria uma situação de perigo que pode ferir os utilizadores. Há neste processo casos concretos destes ferimentos.

Ecrã do Apple Watch perigoso para utilizadores

Há ainda uma informação adicional apresentada por este grupo de utilizadores. Alegam que a construção do Apple Watch foi feita de forma a que a bateria ficasse colada ao ecrã e que não foi todo em conta qualquer espaço para o inchar das baterias.

Este processo, mesmo criado por um grupo de utilizadores do Apple Watch, quer que a gigante de Cupertino seja responsabilizada perante todos os que têm um smartwatch destes. Engloba todos os modelos lançados, com exceção do novo Apple Watch 7.

Apple Watch smartwach tribunal processo

Mais um processo sobre as baterias deste smartwatch

Na verdade, este não é um tema novo nos tribunais. Já em 2019 existiu uma tentativa de levar a Apple a tribunal por problemas nas baterias do seu smartwatch. Na altura o juiz acabou por decidir que estes problemas não eram imputáveis à Apple e o processo acabou por ser abandonado.

O novo processo foi apresentado no Tribunal Federal de Oakland, na Califórnia, mas ainda não tem data para ser julgado. Os quatro clientes iniciais anexaram na documentação e várias fotos do Apple Watch com o ecrã partido, incluindo uma imagem de um corte profundo que o smartwatch fez no braço de um cliente.

Fonte: Pplware.

Como utilizar as Palavras-passe do iCloud no Windows

 A maioria dos utilizadores de iPhone, iPad, e Mac dependem do 'Porta-chaves' do iCloud para guardar e gerir com segurança as suas palavras-passe. Contudo, não seria incrível conseguir usar esta ferramenta também no seu PC Windows? Pois bem, saiba que é possível graças às últimas atualizações do iCloud para Windows.

Descubra como é fácil utilizar as Palavras-passe do iCloud no Windows.

dispositivos. Isto significava que os utilizadores que possuíam PCs Windows tinham de utilizar uma ferramenta de gestão de palavras-passe de terceiros.

Graças às últimas atualizações do iCloud para Windows, as questões de compatibilidade são agora uma coisa do passado. Se é um utilizador Windows que possui um iPhone, as Palavras-passe do iCloud podem agora ser utilizadas de forma fiável.

Palavras-Passe do iCloud no seu PC Windows

Para ter acesso às Palavras-passe, é necessário ter a versão mais recente do iCloud para Windows (12.0 ou superior). Além disso, precisa de ter o Google Chrome ou o Microsoft Edge instalados no seu computador, uma vez que esta extensão está atualmente disponível apenas para estes. Neste artigo, usaremos o Google Chrome.

Para usar as Palavras-passe iCloud no seu PC Windows siga estes passos:

1. Inicie o iCloud depois de o instalar.

2. Inicie sessão com a sua conta Apple.

3. Assim que estiver no menu principal da aplicação, poderá ver a funcionalidade 'Palavras-passe'. Ficará bloqueada caso não tenha o Chrome instalado. Se for esse o caso, proceda à instalação do browser.

4. Adicione a extensão "Palavras-passe em iCloud" ao Chrome. Para isso, clique em "Instalar a extensão" como apresentado abaixo.

5. Na pop-up que aparecer no seu ecrã, clique em "Descarregar...". E na janela que abrir (Extensão do chrome) clique em "Instalar".

6. Agora, clique em "Aplicar" para guardar as suas alterações.

7. Abra o Chrome e clique no ícone da extensão "Palavras-passe em iCloud" como mostramos abaixo. Ser-lhe-á pedido que introduza novamente um código de verificação. O iCloud do Windows irá exibir o código de verificação que precisa de introduzir no canto inferior direito do seu ecrã.

Uma vez inserido o código, a extensão será ativada e poderá aceder às suas palavras-passe guardadas e utilizá-las quando efetuar logins em websites. Sempre que estiver na página de início de sessão de um website para o qual tenha guardado a palavra-passe, a extensão pedir-lhe-á para escolher uma palavra-passe guardada.

Se não receber esta solicitação em particular, pode simplesmente clicar no ícone iCloud. Se optar por nunca guardar a sua palavra-passe para um website específico que acedeu utilizando outros dispositivos Apple, a extensão iCloud também o indicará.

 Fonte: Pplware.