14 de mai. de 2024

Tim Cook não vai liderar para sempre… Já há um possível substituto para o CEO da Apple

 A Apple tem visto as suas operações orientados por Tim Cook, que desde 2011 vem moldando a marca deixada por Steve Jobs às exigências do mercado. Com 63 anos e a premissa de que não poderá liderar para sempre, há já um nome em cima da mesa para lhe suceder.

Tim Cook

Nas palavras de Mark Gurman, o prestigiado leaker da Bloomberg, "Tim Cook transformou a Apple Inc. desde que assumiu o cargo de diretor-executivo no lugar de Steve Jobs em 2011, introduzindo novas categorias de produtos (o smartwatch), entrando em novos negócios (streaming de vídeo) e fazendo uma tentativa audaciosa de levar um novo tipo de computação (realidade mista) para o mercado".

Na sua intervenção semanal, Gurman escreveu que "o seu mandato é muito mais longo do que a média dos CEO da Fortune 500 e, aos 63 anos, é mais velho do que muitos dos seus pares".

Mas se parece ser um momento lógico para Cook começar a planear outra pessoa para moldar o próximo capítulo da Apple, a situação é complicada pela falta de alguém que esteja pronto imediatamente e que possa ser um sucessor a longo prazo.

Num extenso artigo sobre o futuro da Apple, Tim Cook e a sua possível substituição enquanto diretor-executivo, Gurman lançou as suas cartadas, baseando-se em declarações de algumas fontes.

Além disso, é sabido que a empresa tem considerado a substituição do atual CEO, num processo que parece estar a ter tanto de demorado como de pouco claro: "Olhamos para a lista de executivos e não é muito claro como é que tudo isto se vai desenrolar. Perguntamo-nos porque é que não houve mais transparência e exposição para os próximos líderes", disse Toni Sacconaghi, analista da Sanford C Bernstein que acompanha a Apple há duas décadas.

 

Quem sucederá a Tim Cook?

Durante uma longa entrevista no podcast At Your Service da cantora Dua Lipa, em novembro, Tim Cook comentou a sucessão: "Amanhã posso pisar o passeio errado. O meu trabalho é preparar várias pessoas para serem bem sucedidas, e quero mesmo que a pessoa venha de dentro da Apple. Portanto, é esse o meu papel, garantir que há várias pessoas para a direção escolher".

Sendo claro que o substituto será "da casa", resta perceber quem dos atuais nomes será escolhido.

Jeff Williams

Jeff Williams, diretor de operações (COO) da Apple

O historial de Jeff Williams fez dele o candidato ideal durante muitos anos, mas a sua idade atual de 61 anos pode travar a sua nomeação como CEO. A ideia da Apple parece passar por nomear alguém mais jovem, no sentido da estabilidade da empresa.

Segundo Gurman, baseando-se nas fontes que ouviu, há outro nome muito viável para o cargo: John Ternus. Este entrou na empresa em 2001, foi responsável por inúmeros projetos e é, atualmente, o chefe de engenharia da Apple.

Se tem acompanhado os eventos da Apple, já deve ter-se cruzado com ele, pois tem sido presença assídua.

John Ternus, chefe de engenharia da Apple

John Ternus, chefe de engenharia da Apple

Contrariamente a Jeff Williams, Ternus tem 48 anos e asseguraria, à partida, a estabilidade que a Apple procura.

De qualquer forma, e suposições à parte, resta esperar pela decisão de Tim Cook que, segundo as fontes de Gurman, liderará por pelo menos mais três anos.

Fonte: Pplware.

Apple acelera o passo para lançar os Vision Pro fora dos EUA

 Os Apple Vision Pro estão a preparar-se para fazer a sua tão esperada estreia internacional. A Apple começou a dar formação a trabalhadores de lojas em diferentes países sobre como demonstrar estes óculos de realidade mista. Isto pode ser uma indicação de que o lançamento do dispositivo fora dos EUA está mesmo para breve.

Apple Vision Pro serão lançados fora dos EUA em breve

Segundo Mark Gurman, da Bloomberg, a formação dos Apple Vision Pro envolve centenas de funcionários que se deslocaram à América do Norte exclusivamente para este efeito. O curso, que tem a duração máxima de quatro dias, destinava-se a funcionários das Apple Stores da China, Singapura, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Alemanha e França.

Um ponto curioso é que, além do treino, a Apple ainda não confirmou aos seus funcionáriosquais serão os primeiros países a receber os Vision Pro depois dos EUA. A intenção da empresa sediada em Cupertino é que estes óculos se comecem a expandir para os mercados internacionais após a WWDC 2024. Não seria, portanto, invulgar que o anúncio formal fosse feito durante a apresentação de abertura do evento, que terá lugar a 10 de junho.

A disponibilidade internacional é crucial para dar um novo impulso às vendas dos Apple Vision Pro. Os óculos da Apple tiveram uma estreia grandiosa nos Estados Unidos, mas rapidamente escureceu. O próprio Gurman informou, em abril, que muitas pessoas que tinham agendado uma reunião para experimentar o dispositivo nas Apple Stores nem sequer apareceram.

Dias mais tarde, Ming-Chi Kuo revelou que a Apple tinha cortado a produção dos Vision Pro devido à diminuição do interesse do público. Os californianos teriam reduzido os envios para 2024 para entre 400.000 e 450.000 unidades, quando originalmente haviam pedido aos seus fornecedores que aumentassem a capacidade para entre 700.000 e 800.000.

Principal inconveniente destes óculos é o seu preço elevado

Nos EUA, o dispositivo custa 3.499 dólares e até agora tem poucas aplicações otimizadas. Esperava-se que a empresa fizesse uma referência mais aprofundada ao dispositivo na semana passada, durante a apresentação dos novos iPad Pro e Air, mas passou despercebida. Tim Cookfez apenas uma breve referência à sua adoção no início do evento.

O anúncio do lançamento internacional dos Apple Vision Pro na WWDC 2024 poderá ser acompanhado de desenvolvimentos significativos no visionOS. Embora o sistema operativo já tenha recebido atualizações e melhorias, a sua segunda versão poderá trazer novas funcionalidades. Um dos rumores mais fortes aponta para a possível integração do suporte para o Apple Pencil.

Se as novas informações forem corretas, em menos de um mês poderemos ter detalhes sobre quais os países que serão os primeiros a receber oficialmente os Apple Vision Pro, após o seu lançamento limitado nos Estados Unidos.

Fonte: Pplware.

Será que o novo iPad Pro com o M4 vai dobrar? Apple garante que nova estrutura não deixa

 Foi na passada semana que a Apple mostrou a sua mais recente revolução no iPad Pro. Este, bem como o Air, receberam muitas novidades, mas uma delas destaca-se de forma única. O novo iPad Pro é o produto mais fino e isso poderá trazer um problema. Será que o novo iPad Pro vai dobrar? A Apple garante que não e explica a razão.

iPad Pro Apple dobrar rigidez

Será que o novo iPad Pro com o M4 vai dobrar?

O novo iPad Pro, seja em que medida de ecrã for, tem argumentos únicos no campo dos tablets. Este é praticamente um computador portátil e está equipado com um SoC que é o melhor que a Apple tem para oferecer e que se destaca no mercado como uma das propostas mais potentes.

A somar a isso, a Apple conseguiu que este novo tablet seja também um dos mais finos do mercado. Durante a sua apresentação ficou claro este ponto, quando a empresa revelou que o modelo de 13 polegadas terá, no máximo, 5,1 milímetros. 

No passado houve problemas a este tablet

Claro que isso traz aos utilizadores algumas memórias menos positivas do passado. Com o modelo de 2018 houve uma grande polémica, pois muitos perceberam ser relativamente fácil dobrar os seus iPads. Era de tal fora simples que alguns vieram assim de fábrica e estavam já dobrados ao sair da caixa.

Desta vez a Apple não quer que isso aconteça e tomou as medidas que entende serem necessárias para garantir a rigidez e durabilidade do novo iPad Pro. A explicação foi dada por John Ternus, vice-presidente sénior de engenharia de hardware da Apple, que revelou algumas das novidades.

Fonte: Pplware.