26 de mai. de 2021

TSMC inicia produção do chip A15 para equipar o iPhone 13

 As máquinas já estão a produzir os componentes para o novo iPhone que deverá estar no mercado no próximo outono. Segundo algumas informações, conseguidas na cadeia de fornecimento, a TSMC já iniciou a produção em grande escala do novo SoC Apple, o A15, que irá equipar o iPhone 13.

Os cronogramas de produção parecem estar a normalizar, depois de um ano de pandemia que alterou completamente os ciclos de produção e entrega.

Ilustração do SoC A15 para iPhone 13 da Apple produzido pela TSMC

Já se fabrica o SoC A15 para o iPhone 13

Segundo o Digitimes, a TSMC iniciou a produção do chip A15, que irá alimentar a nova linha do iPhone. O cronograma de maio para a produção do A15 foi informado no início deste ano. O chip A15 usará o mesmo processo de fabrico do A14, com litografia de 5 nanómetros.

Aliás, os rumores e leaks dão conta que o iPhone 13 terá um design praticamente igual ao iPhone 12, haverá alguns ajustes no módulo de câmaras, derivado a melhoramentos que a empresa fará neste módulo.

Em termos da parte frontal do iPhone, como já tantas vezes se referiu, a Apple irá, supostamente, ter um notch menor graças a uma evolução do conjunto de tecnologias dedicadas ao Face ID. Em termos de modelos de telefones a disponibilizar, este serão os mesmos e com dimensões idênticas.

Então, sem surpresa deverá ser lançado o iPhone 13 “mini” de 5,4 polegadas, dois modelos de 6,1 polegadas e um modelo de 6,7 polegadas. Os modelos iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max devem apresentar ecrã de alta taxa de atualização de 120 Hz pela primeira vez num iPhone.

 

TSMC já desenvolve litografia de 2 nanómetros, mas vai demorar

Segundo as últimas notícias, a gigante taiwanesa TSMC já começou mesmo a preparar o desenvolvimento do processo de fabrico de 2 nanómetros. Estima-se que as primeiras unidades de produção desta litografia surjam em 2023.

Assim, não será ainda de esperar que os iPhone do próximo ano tenham já este salto tecnológico. Portanto, a Apple eventualmente irá apostar no SoC com litografia de 4 nanómetros para em 2022 dar ao iPhone um novo coração.

Ao contrário do que aconteceu no iPad, que na sua versão iPad Pro recebeu o Apple Silicon M1, no segmento do smartphone da empresa de Cupertino não se espera tal aposta.

Fonte: Pplware.

Apple procura especialista em negócios de criptomoedas para criar algo novo

 Percebe do negócio das criptomoedas? A Apple poderá ter lugar para si. Segundo a informação publicada pela própria empresa, a Apple quer contratar um “Gerente de Desenvolvimento de Negócios – Pagamentos Alternativos”. Em causa estarão as carteiras digitais ou criptomoeda, para liderar parcerias para os seus serviços financeiros.

A Apple poderá estar à procura da pessoa certa para trabalhar nos seus meios de pagamento as criptomoedas.

Imagem Apple Pay com Bitcoin e outras criptomoedas

Apple procura “profissional experiente” no negócio das criptomoedas

De acordo com uma lista de empregos publicada nesta quarta-feira, a Apple está à procura de uma pessoa para juntar à equipa Apple Wallets, Payments and Commerce (WPC) para liderar parcerias de pagamento alternativos.

Procuramos um profissional experiente em alternativas globais e soluções de pagamento emergentes. Precisamos da sua ajuda para formar uma estrutura de parceria e modelos comerciais, definir paradigmas de implementação, identificar os principais participantes e gerir relacionamentos com parceiros de pagamento alternativos estratégicos.

Descreve a Apple.

Por outras palavras, a contratação será para alguém responsável para negociar pela Apple parceria no espaço de pagamento alternativo.

A função requer uma pessoa com mais de 10 anos de experiência profissional com mais de 6 anos de desenvolvimento empresarial ou de mercado em múltiplas empresas nos segmentos de serviços financeiros. Além disso, terá de ter mais de 5 anos de experiência a trabalhar em ou com fornecedores de pagamentos alternativos, tais como carteiras digitais, BNPL, Pagamentos Rápidos, moedas criptográficas e etc..

Outra qualificação inclui “conhecimento profundo do ecossistema de pagamentos alternativos, compreensão das complexidades do fluxo de fundos, funções / responsabilidades para liquidação, regulamentos relevantes e padrões da indústria e o amplo espectro de produtos FinTech.”

 

Apple atenta aos “pagamentos alternativos”

Além disso, a função exige que o gerente de desenvolvimento de negócios fornecesse perceções e oportunidades às equipas da Apple para aumentar os serviços do Apple Pay e da Carteira da Apple.

Conforme é sabido, a Apple tem um controlo rígido sobre os pagamentos no seu ecossistema, incluindo a App Store. Nos últimos anos, este controlo tem sido analisado por programadores de aplicações e reguladores governamentais. Aliás, tudo isto tem sido escrutinado neste mediático processo judicial entre a empresa de Cupertino e a Epic Games.

As restrições aos pagamentos da App Store tornaram-se no catalisador para o processo antitrustda Epic Games contra a Apple. Nas sua reclamação, a Epic alegou que os programadores poderiam aceitar “bitcoin ou outras criptomoedas” se não fosse pelas diretrizes da Apple.

Fonte: Pplware.

Tidal lança aplicação para Apple Watch com streaming e reprodução offline

 O Apple Watch é um dispositivo que permite levar a nossa música em modo offline e permite também usar os serviços de streaming de música através da sua ligação à internet. Durante alguns anos, a Apple fechou este dispositivo a aplicações de terceiros e o Apple Music era o serviço nativo e único. Posteriormente a empresa abriu o acesso e o Spotify apostou com várias funcionalidades, entre elas a que mostrou esta semana. Agora outros se seguiram, entre eles o Tidal.

Se é um utilizador do Tidal e do Apple Watch, atualize a versão que há boas novidades.

Imagem Apple Watch mais Tidal

Tidal segue Spotify e faz sombra ao Apple Music

Um dos melhores serviços de streaming de música, o Tidal, lançou uma atualização que traz algumas funcionalidade novas, entre elas a reprodução offline e streaming para o Apple Watch. Esta atualização apareceu poucos dias depois do Spotify lançar a opção de descarregar música para ser ouvida em offline e via streaming no smartwatch da Apple.

Com o Tidal versão 2.26.0 para iOS, a plataforma trouxe uma aplicação ao Apple Watch. Embora o Tidal tenha algum tempo de atraso, face a outras plataformas, é importante que apareça para aumentar o poder de escolha do utilizador do ecossistema da Apple.

Um dos trunfos da plataforma Tidal tem sido, até agora, a venda de contas com acesso a música com qualidade HiFi Lossless. No entanto, o preço desta conta é de 17.99 euros e a Apple vai lançar já em junho o Apple Music no mesmo nível de qualidade apenas por 6.99 euros.

Na outra ponta da corda, ao lado do Tidal está o Spotify que também já está pronto para lançar a sua própria oferta de HiFi. No entanto, esta plataforma deverá também manter o preço da sua assinatura Premium que é de 6.99 euros.

Portanto, a concorrência beneficia o utilizador e neste caso o Tidal irá ter uma concorrência forte no que toca ao seu melhor produto, o HiFi.

Se não conhece, experimente… é gratuito!

Se nunca usou o Tidal, fique a saber que é uma plataforma de streaming de música sem anúncios e com música na melhor qualidade de som. A empresa refere que tem mais de 70 milhões de músicas, reprodução offline, rádios e descoberta intuitiva, além de permitir ao utilizador trocar de música quando quiser.

Um outro pormenor muito interessante é que o Tidal permite ter a melhor experiência musical durante 30 dias sem pagar nada. Depois pode cancelar quando quiser.


Fonte: Pplware.