2 de mai. de 2020

Dica para avaliar seu Apple !



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Fonte: Hans Guthmann

Google volta a revelar falhas de segurança da Apple e desta vez a vítima é o iOS

A última semana não foi muito positiva para a Apple e para o iOS. As falhas de segurança reveladas mostram que o sistema operativo móvel está vulnerável e que pode ser atacado por quem procurar explorar estas falhas.
Com este processo ainda a ser tratado, surgem agora mais notícias de problemas para este sistema e para a Apple. Foi o Project Zero da Google que as revelou e mostram que existem mais 6 falhas que podem ser exploradas.
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Novos problemas de segurança para a Apple

A relação do Project Zero da Google e Apple não é a mais amistosa. É ainda recente o caso da revelação de falhas antes destas terem sido corrigidas, colocando os utilizadores em risco. Ainda assim, este é um passo importante e necessário.
Na mais recente publicação feita por esta equipa de segurança da Google, o foco foi o iOS e 6 falhas que existem no sistema. Estas têm a particularidade de poderem ser exploradas sem qualquer intervenção dos utilizadores.

Project Zero descobriu falhas no iOS

Do que foi revelado, estas falhas assentam num componente cada vez mais usado nestes sistemas operativos. Falamos do tratamento de imagens recebidas nas mensagens e nas apps que as tratam. Estas são entregues ao iOS e à framework Image I/O da Apple.
Estas 6 falhas [123456] permitem que o atacante tenha acesso ao equipamento sem intervenção do utilizador. No entanto, não são suficientes para dar acesso total, mas são a porta para ataques mais complexos e agressivos.
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Google vai investigar mais esta descoberta

Para além desta framework da Apple, o Project Zero descobriu mais 8 falhas associadas. Estas afetam o OpenEXR, uma biblioteca open-source para tratar ficheiros de imagem EXR, que está presente como componente externo com o Image I/O.
Segundo a Google a Apple já terá resolvido estas falhas, pelo que este poderá ser um problema ultrapassado. No entanto, a Google e o Project Zero vão investigar mais esta falha e tentar perceber o seu real impacto e profundidade.

Fonte: Pplware.

Lucros da Apple crescem num trimestre suportado pelos seus serviços

Com o fim do trimestre, a Apple e as outras empresas tecnológicas apresentam agora os seus resultados. Se o período não é propício, a verdade é que os lucros e as vendas parecem não ter abrandado. Assim, os resultados da Apple foram agora revelados e, mais uma vez, a aposta nos serviços parece estar a funcionar.
Conforme refere o relatório da empresa, os muitos serviços do ecossistema Apple é que suportaram as vendas e os lucros desta gigante tecnológica.
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Mais um trimestre de lucros recorde para a Apple
Depois de vermos a Samsung, a Tesla e a Microsoft a apresentar os seus resultados trimestrais, é agora a vez da Apple cumprir esta obrigação. Mais uma vez os resultados impressionam, ainda mais numa altura difícil para todas as empresas.
No primeiro trimestre de 2020 os resultados da Apple estão acima do esperado pelo mercado. De forma concreta, e para este período, a Apple revelou que teve uma receita de 58,3 mil milhões de dólares. Este valor é 1% acima do que teve no mesmo período de 2019.
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Lucro e receita muito elevados

No que toca aos lucros, a gigante tecnológica apresentou um resultado de 11,25 mil milhões de dólares. Face ao mesmo período de 2019 pouco se alteraram. Nesse trimestre do ano passado, os lucros foram de 11,56 mil milhões de dólares.
Num período tão difícil é normal vermos as vendas dos equipamentos da Apple a decair face ao passado. Ainda assim, a empresa teve receitas de 28,96 mil milhões com o iPhone, 6,28 milhões de dólares com os Vestíves, Casa e Acessórios e 4,37 mil milhões com o iPad.
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Os serviços cresceram muito

O grande suporte para este trimestre veio mesmo dos seus serviços. Para esta categoria a Apple revelou uma receita de 13,35 mil milhões de dólares. Este valor representa um aumento de cerca de 2 mil milhões de dólares face aos 11,45 mil milhões do 1º trimestre de 2019.
Com as pessoas confinadas às suas casas é normal que o consumo destes serviços cresça, como se está a verificar. Assim, o Apple TV Plus, Apple Arcade, Apple Music e outros estão a ser a escolha para muitos.
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O futuro pode não ser tão negativo

Outro dado curioso deste relatório é a origem das receitas. Contudo, pese o facto de os EUA ser ainda um ponto forte, 62% das receitas deste trimestre tiveram origem internacional. Este é também o resultado da pandemia e do seu impacto global.

Conforme fomos acompanhando, a Apple já tinha alertado que dificilmente conseguiria cumprir os seus objetivos para o início do ano de 2020. A COVID-19 e todo o seu impacto são a razão óbvia para esta situação. Para além do fecho das fábricas no oriente, as próprias lojas da marca foram fechadas.
Fonte: Pplware.

“iPhone SE é mais rápido do que os Androids mais rápidos”, diz Tim Cook

Na passada quinzena, a Apple brindou os seus clientes e admiradores com a apresentação no novo iPhone SE, um equipamento low cost a um preço desde 499€. Este parece ser um smartphone potente, para o seu valor, mostrando muitas semelhanças ao iPhone 8.
A Apple estima que as vendas deste dispositivo superem as expetativas, e o CEO Tim Cook afirmou recentemente que o iPhone SE é “mais rápido do que os Android mais rápidos”, esperando então que o smartphone conquiste os utilizadores do sistema operativo rival.
Com mais equipamentos já a serem preparados, a Apple lançou o seu mais recente iDevice em meados do passado mês de abril. O novo iPhone SE enquadra-se numa gama low cost, com um preço a começar nos 499€.
Por fora, e também por dentro, aparenta-se bastante com o iPhone 8, tendo um ecrã de 4,7 polegadas, molduras grandes na parte superior e inferior e um botão home com Touch ID.
A versão 64 GB tem um preço de 499€, o modelo de 128 GB custará 549€ e o de 256 GB aponta para os 669€.

Tim Cook quer que o iPhone SE conquiste os utilizadores Android

O CEO da Apple parece feliz com a sua nova criação. De acordo com Tim Cook, o iPhone SE é um equipamento veloz, sendo até mais rápido do que os Androids mais rápidos.
As afirmações aconteceram durante uma resposta de Cook a uma questão sobre o possível sucesso de vendas do novo iPhone em áreas geográficas específicas. O CEO afirmou que embora se estime melhores vendas em locais onde as pessoas têm menos rendimentos, espera que o smartphone atraia um número razoável de utilizadores Android.Imagem iPhone SE de 2020 lançado pela Apple
Tim Cook adianta que uma das vantagens do iPhone SE é que este inclui o mecanismo do iPhone 11, mas num formato menor e mais acessível:
Funciona em todas as áreas geográficas, mas eu espero que venda melhor onde o rendimento médio é menor. Espero que um número razoável de pessoas migrem para o iOS. É uma oferta inacreditável. Traz o mecanismo dos nossos principais telefones, num pacote muito acessível, e é mais rápido do que os telefones Android mais rápidos. É um valor excepcional.

CEO diz que a Apple sempre teve bons produtos a bons preços

O executivo foi ainda questionado se, com o novo iPhone, a Apple pretende ajustar o preço dos smartphones da marca da maçã. Na resposta, Cook adianta que a Apple sempre tentou ter bons produtos a bons preços.
Sempre procuramos oferecer o melhor produto a um bom preço. Esta estratégia fundamental não mudou nada. Como sabe, tivemos um SE por um tempo. É ótimo trazê-lo de volta, era um produto querido. Eu não leria nada além de que queremos oferecer às pessoas o melhor negócio possível enquanto produzimos o melhor produto.

Provavelmente estas afirmações vão despertar algumas reações, nomeadamente aos utilizadores de equipamentos Android. No entanto, só depois dos devidos testes poderemos concluir se de facto o iPhone Se é, ou não, assim tão rápido.
Fonte: Pplware.

Por que comprar um smartwatch em 2020?

Relógios, pulseiras inteligentes e outros dispositivos vestíveis não são exatamente novidade. O primeiro Apple Watch e a primeira Mi Band, por exemplo, chegaram ao mercado em 2014, e nesse meio tempo ganharam não somente popularidade, como também direcionamento para o acompanhamento esportivo e de saúde.
Muita gente também não enxerga muita necessidade em ter um dispositivo assim, o que é compreensível. No Brasil, o mais recente Apple Watch (Series 5) custa a partir de R$ 3.999, o Galaxy Watch Active2 (40mm) a partir de R$ 2.799 e o Huawei Watch GT2 (42mm) a partir de R$ 1.499.
O que todos esses produtos têm em comum é a aposta em novos recursos rastreadores de saúde que vão além da medição dos batimentos cardíacos. Alguns podem rastrear atividades de natação, outros podem mensurar o SpO2 (saturação do oxigênio no sangue).
Em 2020, existem bons motivos motivos para se comprar um smartwatch, e o principal deles é que existem cada vez mais opções no mercado.

O smartwatch amadureceu

Na mesma medida em que o conceito de relógio inteligente amadureceu, uma série de recursos de saúde também foram adicionados e até pedidos por usuários. Mas, claro, vamos primeiro entender como anda o mercado destes dispositivos.
No terceiro trimestre de 2019, segundo dados da empresa de pesquisa e estatística Canalys, o mercado de dispositivos vestíveis (wearables) teve crescimento de 65% nas vendas, atingindo 45,5 milhões de unidades no mundo todo.
Com o lançamento de novos dispositivos no último ano, a Xiaomi tomou a liderança no período (27% do volume de vendas) e a Apple (15%) ficou em segundo lugar. Huawei (13%), Fitbit (8%) e Samsung (6%) correspondem as outras empresas de destaque no setor. Inclusive, no último ano, o Google fechou a compra da empresa Fitbit.
Já a Statista, empresa de estatística e análise de mercado, aponta que no volume de vendas do ano todo, a Apple é quem liderou com 31,7% do mercado. A Xiaomi vem segundo com 12,4%, a Samsung em terceiro com 9,2% e a Huawei em quarto com 8,3%.

Versatilidade e praticidade

O que é um smartwatch nos dias atuais? Mais do que um companheiro para o seu smartphone, alguns modelos já funcionam de maneira independente. Este é o caso dos modelos de Apple Watch compatíveis com tecnologia Cellular.
Graças a ela, o relógio pode se conectar com redes móveis de operadoras compatíveis. Assim, é possível sair sem o celular e ainda conseguir atender ligações, responder mensagens de texto, ouvir músicas e podcasts e usar aplicativos que precisem da rede.
Isto só mostra o quão versáteis se tornaram os relógios inteligentes. Eles sempre foram essa extensão do que é o nosso smartphone, mas permitem que nos mantenhamos conectados ao mesmo tempo que nos lembram de cuidar de nossa saúde.
De uma forma geral, relógios inteligentes normalmente trazem aplicativos de autocuidado. Os próprios sistemas operacionais (watchOS, Wear OS, Tizen) possuem alertas para você se levantar e se esticar depois de longos períodos sentado, para tomar água e até para respirar.
Este último, por exemplo, faz parte de modos de respiração que ajudam a aliviar a ansiedade e manter a calma.
Um smartwatch não limita totalmente a experiência de uso de aplicativos, nem interação com o mundo digital. A diferença, por outro lado, é que você possui muito menos distrações e aplicativos com menos recursos, se comparados com os celulares. Eles emitem alertas de mensagens e redes sociais, de aplicativos de notícias, lembretes.
Eles também podem se conectar com dispositivos Bluetooth, como fones de ouvido, o que permite fazer uma caminhada ou corrida sem precisar levar o smartphone, mas ainda ouvindo música. Inclusive, eles também podem se conectar com assistentes inteligentes (Alexa, Assistente, Siri) para realizar comandos e controlar outros dispositivos inteligentes.

Esporte e saúde

O que todos os relógios inteligentes atuais têm em comum, por outro lado, são recursos de monitoramento. Alguns mais focados em esportes, mas todos com algo relacionado à saúde. Eles ainda não se tornaram ferramentas de diagnóstico, mas já atingem ótimos resultados e criam parâmetros para prevenção.
Praticamente todos eles também podem fazer o acompanhamento da frequência cardíaca do usuário, têm um contador de passos, resistência contra água e podem monitorar uma série de exercícios pré-definidos.
O novo Apple Watch, por exemplo, ganhou recursos que detectam quedas e aciona sozinho a emergência, além de um medidor de ruído que pode ajudar a reduzir danos na audição. Já o Huawei Watch GT2, com foco em esportes, pode monitorar a frequência cardíaca na natação e traz aplicativos específicos voltados ao monitoramento da respiração.
Algumas companhias apostam mais no visual dos relógios inteligentes, mas todas focam na ideia de levar uma vida mais saudável aos usuários. Com os dados coletados por eles, é possível identificar algum comportamento anormal, como sintomas que podem passar despercebidos, e procurar um médico.
Além destes recursos, os dispositivos passam a monitorar o sono e o nível de estresse dos usuários, que podem ser usados para monitorar sua saúde mental. Alguns, certamente, com mais opções de rastreamento que outros.

Qual comprar?

Os relógios inteligentes se tornaram ótimos companheiros para treinar e acompanhar o condicionamento físico, e agora entregam mais parâmetros de saúde. Eles ainda não podem ser usados de forma clínica, embora sirvam como medida de prevenção.
Ter um dispositivo desses no pulso também é uma atividade interessante. Com os dados de rastreamento à vista, você acaba tendo mais ideia se tem andado muito ou pouco, se os batimentos cardíacos estão muito altos ou baixos, o nível de estresse, se tem dormido ou não com qualidade.
Esse tipo de dado também pode ser acompanhado no smartphone em uma interface maior e mais confortável. Nos aplicativos de cada smartwatch, é possível acompanhar dados do dia, semana, mês ou ano e entender o que está tudo bem e o que pode ser feito para ajudar a melhorar a nossa saúde.



Mas, apesar das inúmeras qualidades, os relógios inteligentes ainda possuem dois pontos negativos: alguns têm bateria com duração média de um dia, e os preços, em alguns casos, ultrapassam os dos próprios smartphones.
Decidir qual smartwatch comprar é uma tarefa de trazer às suas necessidades um dispositivo para acompanhá-las. Ou, neste caso, de entender qual é o seu tipo de uso e optar pelo melhor smartwatch para as suas atividades, por exemplo.
Abaixo, listamos os modelos mais populares, que vão de R$ 300 a R$ 3.500 e apresentam bons recursos:

Fonte: Tecmundo.



iPhone SE (2020) começa a ser vendido no Brasil

Apple iniciou nesta quinta-feira (30) a venda da nova versão do iPhone SE em território brasileiro. O modelo foi anunciado oficialmente na metade de abril deste ano pela empresa e já tinha até preço no país, mas até então não era possível comprar o dispositivo. Ele é considerado uma versão mais popular e acessível da linha de smartphones da marca.
A partir de agora, é possível adquirir o modelo nas três faixas de preço disponíveis, de acordo com o espaço de armazenamento desejado. Os pedidos pelo site oficial da Maçãtêm o frete grátis e a promessa de envio variam de acordo com a região, mas começam em apenas um dia útil. Até o momento da publicação desta matéria, o modelo ainda não estava no catálogo de estabelecimentos online do varejo.
Confira as variantes:
  • R$ 3.699 (64 GB)
  • R$ 3.999 (128 GB)
  • R$ 4.499 (256 GB)
Ele está disponível nas cores branca, preta e (PRODUCT)RED, um tom de vermelho cujas vendas são direcionadas para um Fundo Global de combate à covid-19. Nos Estados Unidos, o valor da versão mais básica é de US$ 399 — o que, na conversão direta de moeda, vira R$ 2.160.
O iPhone SE (2020) é uma versão mais acessível do smartphone da Apple para o consumidor que deseja ter um celular da empresa, mas sem desembolsar tanto dinheiro nas gerações mais recentes. Em termos de visual, ele é similar ao iPhone 8, mas por dentro traz componentes e especificações técnicas que remetem ao moderno iPhone 11.
Fonte: Tecmundo.