5 de mar. de 2021

Banco Itaú começa a cobrar por transferências via PIX para PJ


 O Banco Itaú passou a cobrar uma taxa para a realização de transferências PIX. A prática ocorre somente em contas de pessoas jurídicas, e o valor pode chegar até R$ 9,60. A informação está presente na Tabela Geral de Tarifas – Empresas do próprio Itaú.

O Banco Central definiu que não existe uma regra sobre a cobrança e que cada empresadeve criar sua própria estratégia. De acordo com o texto, a taxa PIX poderá ser de até 1,45% do valor pago. Cada transferência custará pelo menos R$ 1,75, podendo chegar, no máximo, a R$ 9,60.


Pessoas físicas podem ser cobradas

Implementado no final do ano passado, o PIX pode ser cobrado de pessoas jurídicas por instituições financeiras e de pagamentos, incluindo as fintechs. Vale lembrar que apenas em alguns casos as pessoas físicas poderão ser cobradas.

Segundo resolução do Banco Central, pessoas físicas, empresários individuais e MEIs podem receber uma taxa caso for constatada que a operação possui finalidade comercial.

O PIX funciona desde novembro de 2020, mas ainda não teve grande adesão dos comerciantes, pelo fato de ter apenas pagamento à vista. A partir do dia 15 de março, entra em operação o PIX Cobrança. A funcionalidade permitirá que lojistas emitam um QR Code com vencimento futuro.

Em comunicado ao TecMundo, o Itaú comentou que seus clientes PJ já foram informados acerca das cobranças.

"O Itau´ Unibanco na~o cobra tarifa para transac¸o~es via Pix de pessoas fi´sicas. Para empresas, o valor das transac¸o~es varia de acordo com o montante da operac¸a~o e depende do perfil do cliente, seu segmento e relacionamento com o banco – sendo uma opc¸a~o de custo menor que das transac¸o~es de pagamentos e recebimentos atuais – de acordo com pra´ticas do mercado. Clientes Itau´ Empresas ja´ foram informados sobre as condic¸o~es, e atualmente, aqueles que possuem pacotes de conta corrente com o banco te^m isenc¸a~o de tarifas para a realizac¸a~o de operac¸o~es via Pix.".

Fonte: Tecmundo.

Utilizadores dos Mac com SoC M1 podem ter de deixar de usar apps mais antigas

 Com o SoC M1 a Apple trilhou um caminho para a sua independência no campo dos processadores. Tem assim mais um componente seu e que controla de forma completa, desde o desenho até à produção e montagem nos novos Mac.

Para ajudar na transição, a Apple criou a Rosetta 2, que permite usar as apps mais antigas, convertendo-as. O problema é que agora a Apple estará a preparar-se para remover este elemento e sem uma qualquer justificação. Com a mudança, podem ter de deixar de usar apps mais antigas.

Mac SoC M1 Rosetta 2 Apple

O fim da Rosetta 2 no macOS?

A mudança que agora foi descoberta chegará aos utilizadores com o macOS 11.3. Esta atualização está agora em testes para que seja lançada na sua forma definitiva muito em breve. As novidades não são muitas, mas há uma especial e que pode limitar o macOS no futuro.

No meio de muitas indicações, parecem estar strings que mostram uma mudança grande para breve. A Apple estará a preparar-se para remover a Rosetta 2 e assim limitar a utilização de apps que não tinham sido alteradas para correr nativamente nos novos Mac com SoC M1.

Apple não comentou razão da mudança

Não existe uma razão declarada para esta alteração que estará a caminho, mas muitos apontam uma possível razão. A Apple irá remover a Roseta 2 por razões legais e para evitar problemas legais. A informação no macOS é ainda escassa neste momento.

O mais curioso é que esta alteração não parece ser global. No código do macOS 11.3 existem referências claras a que esta mudança será feita apenas em alguns mercados onde a Apple vende os seus computadores. Não existe ainda uma lista dos países onde os utilizadores vão ser afetados.

Essencial para os Mac com SoC M1

Sendo um elemento que traduz as apps x86 para a nova arquitetura ARM, a Rosetta 2 é essencial. Permite que estas apps estejam disponíveis para os utilizadores e assim conseguindo suprir as necessidades e tratar das suas necessidades.

É ainda uma informação recente e como tal a Apple ainda não comentou esta mudança. Não se sabe também em que nova versão do macOS esta alteração chegará. Não é algo positivo para os novos Mac com SoC M1, para o macOS e em especial para os utilizadores que assim ficam sem muitas apps que podem ser consideradas essenciais.

Apple ensina a transferir fotografias do iCloud para o Google Fotos

 A Apple publicou um novo documento de suporte que ajuda os utilizadores a fazer a transferência das suas fotos do iCloud para o Google Fotos. Segundo a empresa, o utilizador pode pedir a transferência de uma cópia das Fotografias em iCloud, fotografias e vídeos associados ao seu ID Apple, para outro serviço. Por trás desta decisão estarão regras que os reguladores impõem relacionadas com as opções de portabilidade de dados.

Inicialmente, este serviço é disponibilizado aos clientes na União Europeia, Reino Unido, entre outros, para transferências para o Google Fotos.

Ilustração da dica da Apple para transferir fotografia e vídeos para o Google Fotos

Apple ensina a portar as fotografias e vídeos para outros serviços

O Google Fotos já era uma das principais ferramentas que

os utilizadores Apple utilizavam. Apesar das recentes

alterações que o serviço da Google sofreu e impôs aos

utilizadores, os 15 GB de espaço gratuito são um 

atrativo, para quem na Apple só tem 5 GB de iCloud 

gratuita.

Seja como for, por trás desta decisão da Apple está

um motivo forte para ensinar a “partilhar” estes

dados com terceiros.

Segundo a Apple, o utilizador já pode pedir a 

transferência de uma cópia das fotografias e vídeos

armazenados nas Fotografias em iCloud para outros

serviços do género, como o Google Fotos, por 

exemplo. Contudo, a transferência de fotografias

e vídeos das Fotografias em iCloud envia para

o outro serviço uma cópia dos conteúdos que

armazena nos servidores da Apple sem os 

remover nem alterar.

A empresa de Cupertino informa também que 

processo de transferência demora 3 a 7 dias.

Este é o tempo necessário para confirmar

que o pedido foi feito por si e para

efetuar a transferência.

Alguns dados e formatos disponíveis nas

Fotografias no iCloud, como Álbuns

inteligentes, Live Photos ou alguns 

ficheiros RAW, poderão não estar disponíveis

quando transferir os conteúdos para outro

serviço. Veja abaixo mais informações sobre

os dados que são transferidos.

Antes de pedir a transferência de fotografias e vídeos

Antes de pedir a transferência dos conteúdos das Fotografias

no iCloud, certifique-se 

de que:

  • Está a utilizar as Fotografias no iCloud para armazenar fotografias e vídeos nos servidores da Apple.
  • O seu ID Apple utiliza a autenticação de dois fatores.
  • Tem uma Conta Google para utilizar o Google Fotos.
  • A sua Conta Google tem espaço de armazenamento disponível para que a transferência seja concluída.


Como pedir a transferência dos conteúdos das Fotografias em iCloud

Para iniciar um pedido de transferência de fotografias e vídeos das Fotografias em iCloud:

  1. Inicie sessão com o seu ID Apple em privacy.apple.com.
  2. Selecione “Transfira uma cópia dos seus dados”.
  3. Siga as instruções para concluir o pedido.

Ser-lhe-á pedido para iniciar sessão na sua Conta Google para iniciar a transferência.

Receberá uma notificação por e-mail do pedido de transferência e outro e-mail quando a mesma estiver concluída. Se cancelar o pedido de transferência antes da respetiva conclusão, fotografias ou vídeos que eventualmente já tenham sido transferidos permanecerão no Google Fotos. É possível verificar o estado do pedido em privacy.apple.com/account.

Fonte: Pplware.


Afinal a Apple não vai deixar os utilizadores mudarem a app de música no iOS 14.5

 Com o iOS 14, a Apple trouxe uma novidade que há muito tempo vinha a ser pedida pelos utilizadores. A partir desta versão muitas das apps padrão do sistema da Apple podem ser mudadas e substituídas por outras mais do agrado do utilizador.

Esperava-se que este movimento fosse continuado pela Apple e a versão inicial do iOS 14.5 parecia mostrar isso mesmo. Agora tudo mudou e a Apple veio a público negar que a sua app de música poderia ser trocada por outra.

Apple iOS música app Siri

Mudar a app de Música no iOS

Com a versão beta do iOS 14.5 em testes, chegou uma novidade interessante ao iOS. Ao pedir à Siri para tocar uma música, a assistente virtual da Apple irá mostrar uma lista de apps presentes no iPhone para que seja escolhida a que deve ser usada.

Com essa decisão, a Siri irá abrir no futuro essa app e assim dar continuidade à escolha feita. Este novo comportamento estava a ser entendido por muitos como uma mudança na linha do que já existia. Seria finalmente dada a possibilidade de escolher a app de música.



Afinal é apenas uma opção da Siri

De forma a clarificar este ponto, a Apple veio agora a público prestar alguns esclarecimentos importantes. A empresa revelou que esta nova opção limita-se à Siri, fazendo com que a assistente virtual entenda como o utilizador quer ouvir diferentes tipos de conteúdo e não apenas música.

O utilizador pode querer usar o Spotify para ouvir música, mas preferir a app Apple Podcasts ou outra app para ouvir os seus podcasts. Pode ainda querer usar outra app para os livros-áudio. A Siri poderá também voltar a perguntar as preferências no futuro.



Apple não vai mudar nada no iOS 14.5

A Apple destacou ainda um facto importante sobre a nova versão do sistema operativo do iPhone. Não existe nenhuma opção nas definições do iOS para definir a app de música a usar. Esta já existe para o email ou o browser, como já mostrámos.

Mesmo não sendo a mudança esperada, esta aparece ainda estar em testes. Nas versões anteriores da beta do iOS 14.5 esta funcionalidade foi removida, tendo agora sido novamente incorporada. Resta saber se a versão final deste iOS terá ou não esta novidade.

Fonte: Pplware.

União Europeia finaliza acusações contra a Apple na sequência da queixa do Spotify

 A Apple continua debaixo de fogo por eventuais práticas “antitrust”. Os investigadores da União Europeia planeiam anunciar os resultados da sua investigação sobre a Apple nas próximas semanas. Isto vem depois de o Reino Unido ter anunciado que vai abrir a sua própria investigação sobre a App Store. Assim, depois do Spotify apresentar a queixa, a Apple poderá enfrentar novas ações judiciais.

Face à acusação da empresa sueca de streaming de música, a Apple respondeu na altura, acusando o Spotify de apresentar conscientemente informações falsas relativamente às taxas que paga à Apple através da App Store.

Imagem Apple AirPods Mac com iPhone 12 Pro Max com Spotify

União Europeia poderá multar a Apple depois da queixa do Spotify

A Comissão Europeia abriu formalmente investigações sobre a conduta da Apple relacionadas com a App Store e o Apple Pay em junho de 2020. A investigação à App Store centra-se na utilização obrigatória do sistema In-App Purchase (compras integradas) da Apple para aplicações de terceiros e no corte de 30% das receitas que isso implica.

A Apple respondeu ao anúncio da investigação com uma breve declaração:

É dececionante que a Comissão Europeia esteja a avançar com queixas sem fundamento de um punhado de empresas que simplesmente querem uma viagem gratuita, e não querem jogar com as mesmas regras que todos os outros.

 

Imagem Apple versus União Europeia

Reguladores prontos para avançar

A Reuters informa hoje que os reguladores antitrust da UE estão agora “a finalizar o processo de acusação contra a Apple”, na sequência das queixas do Spotify. Citando pessoas familiarizadas com o assunto, o processo deverá chegar à Apple “antes do verão”.

Apesar das informações que já se conhecem da acusação do Spotify, os detalhes aqui ainda não são claros. Contudo, o relatório esboça o que podemos esperar em termos gerais. Assim, a informação explica que o processo de acusação incluirá pormenores sobre suspeitas de violação, bem como conselhos para resoluções.

O agente da concorrência da UE geralmente define o que considera suspeitas de violação das regras antitrust do bloco na sua declaração de objeções, se uma coima é merecida e o que as empresas têm de fazer para pôr termo a práticas anticoncorrenciais.

O que isto significa é que os reguladores antitrust da UE aparentemente encontraram provas suficientes através de investigações para apresentar oficialmente a Apple com acusações. Contudo, o âmbito das acusações ainda não é claro por enquanto, mas poderemos saber mais nos próximos meses. A Apple não comentou a notícia entretanto publicada pela Reuters.

 Fonte: Pplware.