A Apple apresentou o iPhone 12 hápouco mais de três semanase, desde logo, os analistas apontaram este novo modelo como um sucesso de vendas. Nesse sentido, após terem sido postos à venda os modelos iPhone 12 e 12 Pro, o mercado deu sinais claros que, apesar de ser um ano atípico, o iPhone 12 está com excelente aceitação.
Assim, ao que tudo indica, a procura tem sido sólida. Há ainda relatos de que o aumento dos pedidos de mais unidades levou a Apple a solicitar um acréscimo de 2 milhões de unidades do iPhone 12 aos seus fornecedores, na cadeia de fabrico do dispositivo.
iPhone 12 poderá ser o iPhone mais vendido de sempre
O iPhone 12 possui um ecrã OLED e um design plano há muito pedido pelos seguidores da marca. Além disso, este dispositivo surge como o primeiro iPhone com comunicações 5G e tudo isso parece ter despertado o interesse dos consumidores. Assim, uma fonte ligada aos fornecedores no fabrico do iPhone terá divulgado a decisão da Apple de solicitar um incremento de 2 milhões de unidades ao valor inicial estipulado.
A fonte da informação também expressou otimismo sobre as vendas dos vários modelos do iPhone 12 que a Apple terá projetado para o próximo ano.
Uma estimativa divulgada pela Cinda Securities refere que a procura pela série iPhone 12 provavelmente chegará aos 80 a 85 milhões de unidades. A empresa também estima que a Apple provavelmente enviará cerca de 230 a 240 milhões de unidades do iPhone 12, em 2021.
Assim, se tal acontecer, os telefones da série do iPhone 12 surgirão como os mais vendidos da empresa americana. Esse recorde é atualmente mantido pelo iPhone 6 e 6 Plus, com vendas totais estimadas nas 222,4 milhões de unidades.
As pré-vendas foram um excelente pronúncio
O popular analista sobre assuntos Apple, Ming-Chi Kuo, revelou recentemente que cerca de 7 a 9 milhões de unidades do iPhone 12 e 12 Pro foram pré-encomendadas antes do início das vendas oficiais. Além disso, foi igualmente referida a previsão de que o iPhone 12 e 12 Pro serão responsáveis por 60 a 70% do total de vendas da série 12.
Nesta equação, o topo de gama, o iPhone 12 Pro Max e o modelo mais barato, o 12 mini, serão responsáveis por cerca de 15 a 20% do total das vendas.
A Apple anunciou hoje os resultados financeiros do trimestre fiscal de 2020 encerrado no dia 26 de setembro de 2020. A empresa registou uma receita recorde no trimestre no valor de 64,7 mil milhões de dólares. Assim, apesar de ser um ano complicado pela pandemia da COVID-19, Tim Cook referiu que a Apple encerrou um ano fiscal definido pela inovação, face às circunstâncias.
O CEO da empresa destacou os recordes nunca antes conseguidos nos valores resultantes das vendas dos computadores Mac e dos serviços.
Resultados fiscais da Apple assinalam alguns recordes
A Apple apresentou os seus resultados financeiros no trimestre fiscal (4.º) e destacou o recorde conseguido no segmento dos computadores Mac e nos serviços. Conforme foi mostrado, nas vendas totais, a Apple apresentou nos produtos o valor de 50,149 mil milhões, o que representa, face ao mesmo período de 2019, uma quebra de 1,3 mil milhões de dólares.
Contudo, nos serviços, a empresa arrecadou este ano 14,540 mil milhões de dólares o que confere um aumento de 2,038 mil milhões de dólares.
No somatório, a Apple neste trimestre vendeu 64,698 mil milhões de dólares que, face ao período homólogo, que havia sido de 64,040, teve um incremento ténue de 658 mil dólares.
Mas onde foi que a empresa aumentou as vendas?
O relatório esclarece que as vendas internacionais responderam por 59% da receita do trimestre. No entanto, foi o segmento dos computadores Mac, o iPad e os serviços que deram o mote aos resultados positivo, face ao ano de 2019, no mesmo trimestre.
Portanto, as vendas do iPhone cifraram-se nos 26,444 mil milhões de dólares (no ano anterior foi de 33,362 mil milhões de dólares), o Mac vendeu 0,032 mil milhões de dólares (em 2019 havia vendido 6,991 mil milhões de dólares).
No mercado iPad, o tablet foi responsável por vendas no valor de 6,797 mil milhões de dólares (em 2019 havia vendido 4,656 mil milhões de dólares). Já os vestíveis, casa e acessórios foram responsáveis por 7,876 mil milhões de dólares de receita (em 2019 havia sido de 6,520 mil milhões de dólares). Os serviços bateram recordes. Estes foram responsáveis pelo valor de 14,549 mil milhões de dólares (ano passado fora de 12,511 mil milhões de dólares.
Assim, no total dos 12 meses contabilizados pela Apple, este exercício registou um valor total de 274,515 mil milhões de dólares. Então, o valor correspondeu a um aumento, face a 2019, de mil 14,3 milhões de dólares.
Uma ausência importante pode ter ditado uma curva de crescimento menos acentuada. Falamos do iPhone 12 que ao contrário do normal não entrou para as contas deste trimestre. O iPhone 12 e o 12 Pro só chegaram ao mercado a 16 de outubro e o Mini e o Pro Max só vão iniciar as vendas a 6 de novembro.
Há diversos momentos do dia a dia onde há a necessidade de gravar o ecrã do computador ou fazer captura de imagem de forma mais expedita. Seja qual for o propósito, tal só é possível se tiver a ferramenta adequada, e o Vidmore Screen Recorder é uma das melhores no segmento.
Conheça todas as capacidades desta ferramenta e reveja-se nas várias situações onde pode fazer a diferença.
Este tipo de software tem uma utilidade diária. Começando pelas tarefas mais simples, como mostrar os passos para uma determinada tarefa ou preparar uma demonstração, esta ferramenta permite ir mais longe e gravar aqueles vídeos que não permitem fazer download, ou gravar uma videochamada.
O Vidmore Screen Recorder é um software que permite fazer todas as tarefas de captura, de vídeo, som ou imagem, de forma muito prática e intuitiva, incluindo algumas opções avançadas para os utilizadores mais exigentes.
As funcionalidades do Vidmore Screen Recorder
Uma das funcionalidades mais interessantes do Vidmore Screen Recorder é a captura de vídeo, que apresenta capacidades menos habituais mas de grande utilidade. Já na captura imagem presente no ecrã, consegue detetar as janelas para uma captura direcionada ou permite fazer uma captura livre. Assim que o conteúdo é capturado, permite então adicionar formas ou marcas, numeração ou até desfocar conteúdo de forma simples e rápida.
Quanto ao vídeo, permite então fazer a captura com ou sem som, sem perdas de qualidade e a 60 fps. É ainda possível realçar o ponteiro do rato, fazer desenhos em tempo real, agendar gravação, entre outros. No final, pode fazer uma edição rápida e partilhá-lo com toda a facilidade.
Por fim, para quem apenas está interessado em gravar som, seja do microfone ou do sistema, ou se quiser juntar à imagem da webcam para criar um vídeo, também é possível fazê-lo.
Capturar imagem do ecrã
Basta premir no botão Screen Capture e selecionar a área a capturar. No fim da área selecionada, ainda pode fazer reajustes, mesmo se já tiver adicionado anotações ou marcas. Note-se que toda a edição acontece sem que surja uma nova janela, tudo é feito sobre a imagem tal como surge no ecrã.
Tem à disposição o botão de desfocar, de numeração ordinal e de recorte com sobreposição. Este último é bastante útil quando há necessidade de ver informação específica de uma janela, sem necessitar de estar a alternar entre janelas.
Capturar vídeo com som
Após escolher a opção Video Recorder, só precisa de escolher a área do ecrã que pretende gravar, escolher a fonte de som, e premir REC. Essa área pode ser capturada em qualquer ecrã e com qualquer tamanho, onde é automaticamente ajustável às janelas. Depois da área selecionada, e antes de começar a gravar, ainda pode fazer reajustes manualmente. A fonte de som a ser incluída no vídeo, entre som do sistema e microfone, pode também ser escolhida antes de iniciar a gravação.
Estão ainda disponíveis outras definições, como a presença do cursor do rato, a cor da área do ponteiro e a evidência de clique.
Além disso, é possível definir vários tipos de gravação: área fixa em redor do ponteiro do rato, área que é “empurrada” pelo ponteiro, ou ainda outras opções. Para fazer essa configuração, deve aceder à opção Video Recorder > Advanced Recorder. Pode também gravar chamadas do Skype.
Relativamente à qualidade de vídeo, permite gravar de 20 fps até 60 fps, em vários níveis de qualidade e formatos. Suporta aceleração por hardware, o que leva a que não tenha grande influência no desempenho do computador.
Agendamentos de gravação, histórico e outras funcionalidades
Quer seja para não se esquecer, ou para uma atividade recorrente e em horário fixo, é possível agendar gravações em hora e dia predefinidos. Poderá também escolher a duração da gravação e até desligar o computador automaticamente assim que termine.
Todo o conteúdo capturado pelo Vidmore Screen Recorder fica registado no histórico, em Recording history, para que não lhes seja perdido o rasto. Os nomes podem então ser alterados e os conteúdos mostrados posteriormente, com toda a facilidade.
Pode ainda utilizar uma interface minimalista, que ocupa muito menos espaço no ecrã, e muitas outras opções.
O Vidmore Screen Recorder na versão Trial é gratuito para captura de imagem. No entanto, está limitado a 3 minutos de captura de vídeo. Além disso, não permite recortar vídeo e som logo após a gravação. Contudo, a versão gratuita é suficiente para a maioria das situações e, mais importante que tudo, permite usufruir da forma rápida e prática de captura de ecrã.
Esta ferramenta revela-se assim bastante completa, fácil de usar e oferece capacidades avançadas para utilizadores mais exigentes.
Sabe aquele medo de perder todos os seus bens materiais em um incêndio? Existe um similar a isso no mundo digital: é quando sua unidade de armazenamento de dados - normalmente o disco rígido de seu computador, ou HD - para de funcionar. E mesmo que você guarde tudo direito em um HD externo ou unidade de backup, ela pode te deixar na mão depois de alguns anos.
Isso acontece porque todo dispositivo eletrônico tem uma vida útil aproximada. Os discos de dados não são exceção, e vão guardar seus arquivos com relativa segurança por alguns anos. Mas quanto tempo exatamente? A resposta, como sempre, é: depende.
Primeiro, do tipo de unidade. Como bem sabe quem pesquisa preço de computadores e notebooks, existem os discos rígidos, ou HDs, e os discos de estado sólido, os SSDs, que são considerados a evolução dos HDDs (drives de disco rígido). Apesar dos SSDs estarem crescendo em vendas, a maioria das pessoas ainda usa os HDs, que são mais frágeis nesse sentido.
O HD tem partes mecânicas. Há um disco mecânico com um motor que o gira, e um cabeçote que vai fazer a leitura dos dados. Ele não é como vinil, tem que flutuar e não pode tocar o disco. Se isso ocorre por algum motivo, como movimentação ou se a energia cai, pode danificar áreas do disco, diminuir a performance e até levar à falha total da unidade.
Iuri Santos, especialista em tecnologia da Kingston
Por ter memória flash, isto é, não magnético e apagável eletronicamente, os SSDs são mais resistentes, mais velozes na troca de dados e com vida mais longa. "Um SSD corporativo de 256 GB tem uma vida útil de 300 TB, então pode ter seu conteúdo 'reescrito' mais de 1.000 vezes", diz Santos. Esse atributo é chamado pelas empresas de TBW, total de bytes escritos em inglês.
Além do tipo de tecnologia empregada na unidade de disco, há outros fatores a serem considerados.
A engenharia da empresa desenvolve uma família [de discos] com modelos para durar cinco, sete ou 10 anos, considerando o perfil que usará esse ou aquele produto. Se a pessoa usar acima daquela especificação, diminuiu a vida útil dele, como quem joga muito no PC. Ou se a temperatura do local é alta ou o ambiente tem muita maresia, isso pode influenciar.
João van Dinteren, engenheiro sênior da WD no Brasil
Mas em condições normais de temperatura e pressão, com usuários comuns - você sabe, como aquela sua mãe que liga o computador só para ver alguns sites e atualizar a planilha de gastos do mês -, quanto tempo dura um disco na mão deles?
"HDs duram de cinco a oito anos se tiverem um bom cuidado. Já os SSDs podem chegar a 10 anos ou mais se não tiverem problema de temperatura e utilização", detalha van Dinteren.
Os HDs externos são um caso à parte; se você for daqueles que guarda e atualiza seus dados lá só de vez em quando, tome cuidado, porque problemas mecânicos, oxidação ou mesmo desligá-lo da porta USB incorretamente são fatores que podem te fazer perder o backup.
Pen drives são ainda mais sensíveis. Até mesmo a eletricidade estática de um determinado tecido da sua roupa pode causar perda na unidade. Desnecessário dizer que esses produtos servem mais para trocas de dados e não são recomendados para backups a longo prazo.
Como se antecipar ao problema
Para discos internos no computador, a principal dica é usar programas que monitoram a saúde desse tipo de equipamento, como o DiskCheckup e CrystalDiskInfo, facilmente encontráveis para download em uma busca rápida na internet.
Alguns HDs e SSDs contam ainda com recursos "smart" que monitoram e avisam de áreas em deterioração, antes que os dados sejam perdidos. Mas para saber se esses recursos existem no seu modelo e ativá-los, consulte o manual do produto ou a assistência técnica da fabricante do disco.
E antes de escolher seu próximo disco, pesquise se as fabricantes disponibilizam na web informações de produto como o supracitado TBW, além do DWPD - sigla para dados escritos por dia, em inglês.
Esse parâmetro calcula o número de vezes que unidade pode ser gravada por dia durante o período de garantia. Por exemplo, um SSD de 1,8 TB com uma garantia de cinco anos teria um DWPD de 0,43, ou 43% da capacidade do dispositivo por dia (isso seria 774 GB). Quanto maior o TBW e o DWPD de um disco, melhor.
Ah, e não esqueça de manter seu backup atualizado periodicamente, e em mais de uma unidade de disco. Assim, se por azar você perder um deles, terá o outro como plano B.