18 de dez. de 2024

AirTag 2 está a caminho! E poderá vir com 3 vezes mais alcance


 A Apple prepara-se para lançar uma nova versão do AirTag em 2025. Esta atualização promete melhorias significativas, incluindo um aumento absurdo no alcance do dispositivo.

 O que é que torna o AirTag 2 relevante?

De acordo com a Bloomberg, a principal novidade do AirTag 2 será a triplicação do alcance de localização. Isto representa um grande avanço em relação à primeira geração, lançada em 2021, cujo alcance é de cerca de 30 metros. O novo modelo poderá localizar objetos até uma distância de 90 metros, tornando-o muito mais interessante em espaços mais amplos.

O grande salto tecnológico do AirTag 2 virá do chip de banda ultra larga (UWB, originalmente) de última geração, o mesmo que foi introduzido no iPhone 15. Este não só aumenta o alcance, como também eleva a precisão do dispositivo.

A tecnologia UWB permite calcular distâncias de forma incrivelmente precisa, com margem de erro de apenas alguns milímetros. Enquanto a primeira geração já oferece precisão para localizar objetos dentro de um raio limitado, o AirTag 2 expandirá dramaticamente esse raio mantendo o mesmo nível de exatidão.

Apple tmabém pretende trazer melhorias na segurança e privacidade

Para além do aumento do alcance, a nova versão do AirTag será particularmente eficaz em espaços mais abertos, onde a rede de dispositivos iOS adjacentes é menos densa. Isto pode fazer a diferença entre encontrar ou perder definitivamente um objeto, uma vez que a tecnologia permitirá cobrir áreas maiores com menos dependência de dispositivos Apple nas proximidades.

Outro ponto a destacar serão as melhorias na segurança do AirTag 2. A Apple planeia dificultar a remoção da coluna do dispositivo, o que visa prevenir utilizações mal-intencionadas. Em vários casos, utilizadores retiraram a coluna para que o AirTag não emitisse som, permitindo seguir pessoas sem que estas se apercebessem.

Com esta nova abordagem, a Apple reforça o compromisso com a segurança e a privacidade dos utilizadores.

Fonte: Tecmundo.

Apesar do alarde das marcas, donos de iPhone e Galaxy não estão ligando muito para IA


 Ferramentas de inteligência artificial (IA) em celulares ainda não empolgam boa parte dos consumidores e nem são diferenciais na hora da compra. Essas são algumas conclusões de uma pesquisa da empresa SellCell com consumidores de aparelhos Apple e Samsung.

De acordo com um levantamento da plataforma, 73% dos usuários de iPhone e 87% de donos de dispositivos Galaxy acreditam que recursos de IA "adicionam pouco ou nenhum valor" ao aparelho.

Neste caso, a resposta envolveu as funções nativas de cada marca — o Apple Intelligence, ainda em fase de implementação de funções, e o Galaxy AI, que estreou em janeiro deste ano. Ou seja, as perguntas não envolvem necessariamente o uso de ferramentas de outras companhias do setor, como é o caso do ChatGPT.

Ainda assim, 47,6% dos usuários de iPhone dizem que a IA "importa" na hora de escolher um novo celular. Em consumidores da Samsung, essa proporção fica em 23,7%, indicando que esse público valoriza outros recursos mais do que as ferramentas generativas nativas atuais.

IA no celular faz tanta diferença assim?

A pesquisa avaliou também a fidelidade do público em relação a uma fabricante. Um em cada seis (16,8%) donos de iPhone consultados "consideraria trocar para um aparelho da Samsung" para ter melhores recursos de IA. No caso da sul-coreana, só 9,7% tomaria a decisão de migrar para um dispositivo da Apple por causa dessas funções inteligentes.

Os recursos mais citados pelos participantes e donos de iPhone como populares envolvem ferramentas de escrita, resumo de notificações, edição de fotos e respostas inteligentes em email ou mensagens. No caso da Samsung, o Circule para Pesquisar é de longe o mais usado.

O Apple Intelligence funciona em vários aparelhos da marca. (Imagem: Apple/Divulgação)
O Apple Intelligence funciona em vários aparelhos da marca. (Imagem: Apple/Divulgação)

Porém, a disponibilidade gratuita deles é um fator importante. Perguntados se pagariam uma assinatura para usar usar esses recursos no telefone, a imensa maioria (86,5% de donos de iPhone e 94,5% de consumidores de aparelhos Galaxy) afirmou que não pagaria para usar IA. Por enquanto, apenas a Samsung sinalizou que, em breve, deve cobrar ao menos por algumas funções da plataforma.

Já a Apple ainda precisa lançar alguns recursos da plataforma, como a nova versão da Siri e os textos em outros idiomas, como o português do Brasil.

Fonte: Tecmundo