26 de jul. de 2022

iPhone 14 Pro terá RAM mais rápida e câmera de 48 MP, diz rumor


 Com o possível anúncio da nova linha de celulares da Apple se aproximando a cada dia, novos rumores e vazamentos dominam à Internet. Nesta segunda-feira (25), o especialista e editor-sênior do MacWorld, Jason Cross, revelou algumas de suas principais expectativas sobre a nova família iPhone 14.

Utilizando o iPhone 13 Pro para uma base de comparações em sua análise, Cross afirma que o novo processador A16 da Apple deve oferecer melhorias modestas, mas bem-vindas, aos modelos mais poderosos da linha. Os avanços podem ser frutos do processo de fabricação mais recente da TMSC, "N4P", que garante ganhos de 11% no desempenho e 22% na eficiência energética.

iPhone 14 Pro e Pro Max com 6 GB de RAM LPDDR5

Tratando-se da RAM, a previsão sugere que os modelos Pro do iPhone 14 devem receber uma atualização para a geração LPDDR5, resultando em ganhos de 15% de desempenho. A análise é corroborada pelo último relatório da DigiTimes, que apontou memórias de 6 GB LPDDR5para o iPhone 14 Pro e Pro Max, e LPDD4X para as variantes base, na mesma capacidade.

O especialista ainda prevê ganhos de 25% a 30% no desempenho da GPU, caso a Apple mantenha o ritmo de progresso registrado pelos últimos processadores.

Avanços que dão espaço para a câmera de 48 MP

Tratando-se do quesito fotográfico, Cross pontua que um avanço de sensor por si só não significaria melhorias de qualidade, caso o restante do hardware celular não conseguisse oferecer um pós-processamento adequado.

No entanto, com as possíveis atualizações de memória e processador, é possível que haja largura de banda e processamento suficiente para acomodar o tão esperado sensor principal de 48 MP — já previsto pelos conhecidos analistas Mi-Ching Kuo e Jeff Pu.

Por outro lado, é importante ressaltar que, embora as fontes tenham um histórico confiável, os detalhes nesta matéria ainda se tratam de rumores e devem ser considerados como tal.

Fonte: Tecmundo.


Apple desiste de ação contra 'imposto Netflix', que taxa streaming


 A Apple entrou num acordo com a administração da cidade de Chicago depois de iniciar um processo contra um novo imposto municipal para streaming. A negociação veio depois de uma decisão inicial da Justiça dos EUA, que determinou que o processo não se sustentava.

Depois do juiz dispensar o processo, a Apple poderia reiniciar sua reclamação, mas resolveu entrar num acordo com a cidade em vez disso. Os detalhes da negociação, no entanto, não foram divulgados.

O imposto em questão foi introduzido em 2015 e ficou popularmente conhecido como "imposto Netflix". Ele determina uma cobrança de 9% aos usuários de serviços de streaming voltados para entretenimento.

Empresas entram na briga e perdem

Isso resultou, como seria de se esperar, em várias empresas se colocando contra o imposto e movendo ações contra a cidade de Chicago. O processo da Apple ficou parado dois anos, esperando outros da Netflix, Hulu e Spotify seguirem seus trâmites. Chicago saiu ganhando nas outras ações legais, o que certamente impactou na decisão da Apple.

Especula-se que a Apple optou por entrar num acordo em vez de continuar a briga para não acabar fortalecendo legalmente a cobrança do imposto. Se a Apple forçasse a continuação do processo, o juiz avaliaria os méritos da causa e poderia tomar uma decisão oficial determinando que a taxa é legal, abrindo um precedente de causa que outras cidades poderiam usar para implementar impostos próprios.

Fonte: Tecmundo.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

 Os investigadores da ESET, empresa europeia líder em soluções de cibersegurança, descobriram um malware para macOS, até agora desconhecido, que espia utilizadores com Mac.

Segundo as informações, este malware CloudMensis usa exclusivamente serviços de armazenamento na nuvem pública para comunicar com os seus operadores.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

CloudMensis consegue roubar documentos, e-mails, fazer capturas de ecrã, etc...

Batizado de  CloudMensis pela ESET, as suas capacidades mostram claramente que a intenção dos operadores é reunir informação sobre os Macs das vítimas roubando documentos, informação digitada pelo teclado, emails, anexos, ficheiros em armazenamento externo e capturas de ecrã.

De acordo com a investigação da ESET, os operadores deste malware implementam-no em alvos específicos nos quais estão interessados. A exploração de vulnerabilidades para contornar mitigações de segurança do macOS mostram que os operadores do CloudMensis estão a tentar ativamente maximizar o sucesso da sua campanha de espionagem.

No entanto, a ESET não detetou nenhuma vulnerabilidade zero-day a ser usada pelo grupo, pelo que recomenda que os utilizadores de Mac atualizem os seus sistemas de forma a pelo menos evitar os bypasses de mitigações de segurança.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

O CloudMensis usa armazenamento na nuvem tanto para receber comandos dos seus operadores como para roubar ficheiros. Suporta três fornecedores diferentes: pCloud, Yandex Disk e Dropbox.

A configuração incluída na amostra analisada contém códigos e autenticação para pCloud e Yandex Disk. Os metadados destes serviços revelaram detalhes interessantes sobre a operação, incluindo que os comandos começaram a ser transmitidos para os bots a 4 de fevereiro de 2022.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

A partir do momento em que o CloudMensis obtém privilégios de execução de código e administração, corre um malware de primeira fase que vai buscar a segunda fase a partir de um serviço de armazenamento na nuvem. Esta segunda fase consiste num componente muito maior, repleto de funcionalidades para recolher informação do Mac comprometido. A intenção dos atacantes aqui é claramente roubar documentos, anexos de email, capturas de ecrã e outros dados sensíveis. No total, existem 39 comandos disponíveis.

A Apple reconheceu recentemente a presença de spyware direcionado aos utilizadores dos seus produtos, anunciando o Lockdown Mode em iOS, iPadOS e macOS, que desativa funcionalidades frequentemente exploradas para ganhar acesso a execução de código e implementação de malware.

Fonte: Pplware.

Apple facilita assinatura da Netflix no app para iOS


 O app da Netflix em dispositivos iPhone e iPad finalmente direciona automaticamente seus novos usuários para uma página de inscrição. Antes, novos assinantes precisavam acessar a Netflix por conta própria no navegador e fazerem suas contas antes de entrarem no app.

A mudança vem pouco tempo depois da Apple deixar apps de leitura fazerem esse tipo de direcionamento para inscrição. A usabilidade mais comum de qualquer aplicativo é deixar você fazer sua assinatura dentro dele, ou ter um botão para direcionar para a página de inscrição, e agora a Apple permite a segunda opção.

A restrição anterior era resultado das duras normas da Apple que procuram evitar que aplicativos e serviços no iPhone e no iPad burlem suas taxas de 30% em todas as compras feitas dentro deles. Para evitar pagar 30% de toda nova assinatura feita na Netflix pelo iOS, a empresa optava por não ter uma maneira de fazer a inscrição pelo aplicativo.

Ainda não é possível fazer a assinatura diretamente pelo app, mas o atalho pra página no navegador já vai tornar o processo um tanto mais simples e intuitivo. A mudança vem depois de forte pressão que a Apple sofre ao redor do mundo, inclusive resultando em alguns processos, para afrouxar um pouco as restritas normas de comissionamento de seu sistema.

Fonte: Tecmundo.



Apple Watch Pro terá novo design, um ecrã maior e poderá ter novos sensores, diz analista

 Não temos dúvidas que, tal como no passado, a Apple irá vender o novo Apple Watch como "pãezinhos quentes". Mesmo que não traga um novo processador e que dê apenas um pequeno "upgrade" ao hardware, continuará a ser o melhor smartwatch do mercado, segundo os utilizadores. Aliás, as vendas não enganam, e estaremos a poucas semanas da apresentação do Series 8.

Nesta altura, sem indicações, indícios ou qualquer informação oficial por parte da empresa de Cupertino, os analistas, como Mark Gurman, da Bloomberg, apenas consegue ler nas entrelinhas. E dizem que vem aí um relógio Pro!

Smartwatch Pro em titânio?

Dentro de dois meses, a Apple revelará três novos relógios, incluindo o rumor Apple Watch Pro. Este novo modelo topo de gama, também chamado "robusto", e feito para "desportos radicais", será a nova aposta da empresa para um nicho específico de clientes.

Na sua última newsletter Power On, Mark Gurman da Bloomberg detalha mais informações sobre este próximo produto.

Já referimos, em várias publicações, que os rumores apontam que este Apple Watch Pro terá um ecrã maior, uma bateria com mais autonomia, e um novo sensor de temperatura corporal. Segundo as indicações conseguidas por Gurman, este relógio poderá ficar ligado durante vários dias com apenas um carregamento. Apesar de atualmente, para quem usa, saber que isso é de difícil gestão, o novo modo de baixo consumo, abrirá sem dúvida essa possibilidade.

Então o que há de novo?

De facto não há nada de novo no que toca ao rumor dos novos sensores, do modo de baixo consumo e até na tal versão "todo-o-terreno", o tal que será um duro! Contudo, adensam-se as opiniões que deverá aparecer igualmente "uma evolução da atual forma retangular, e não circular", o que significa que este Apple Watch Pro terá o seu primeiro aspeto atualizado desde 2018.

OK, mas não foi isso que se falou já no pré-lançamento do Apple Watch 7?

Na verdade há agora algumas "novas nuances" face ao rumor de 2021. Diz-se agora que será uma novidade para um topo de gama com cerca de 7% mais de ecrã. Além disso, terá um aspeto renovado, a fugir ligeiramente ao aspeto que conhecemos do atual Apple Watch Series 7.

Este tal topo de gama, além de ser maior e eventualmente trazer algo que os outros não trazem no seu interior, terá uma estrutura mais durável fabricada em titânio, o que o tornará então "extra resistente".

Imagem Apple Watch Series 6 e Series 7 com sensores de saúde

 

watchOS 9 tem material para o novo Apple Watch Radical

Como já foi escrito, o watchOS 9 traz novidades que cabem perfeitamente numa versão Apple Watch Pro para desportos radicais. Conforme referimos, este novo sistema operativo traz uma aplicação de treino renovada, mais dados retirados das atividades físicas do que nunca, enquanto também permite um novo visual aos modelos mais antigos com os novos Mostradores.

Sobre o sensor de temperatura corporal estar disponível com o Apple Watch Series 8 e o Apple Watch Pro, Mark Gurman diz que para já é o único sensor que se fala possível e que outros poderão ainda estar atrasados.

A tecnologia de pressão sanguínea provavelmente não chegará antes de 2025 e o sensor de monitorização da glicose poderá não estar pronto antes do final da década.

Portanto, apesar de não estar num futuro próximo outro sensor "WOW", como foi a tecnologia ECG, ainda assim, o novo modelo Pro será um salto qualitativo. Mas não há dúvida que a monitorização da glicose, para ajudar os utilizadores com diabetes, e o sensor de pressão sanguínea, para ajudar os utilizadores hipertensos, são trunfos poderosíssimos neste segmento.

Fonte: Pplware.

Apple e Koss entram em acordo sobre patentes de fones sem fio


 Acusada de violar patentes da fabricante de fones de ouvido Koss, a Apple entrou em acordo com a empresa autora da ação, cujo julgamento estava marcado para acontecer nesta segunda-feira (25), no Texas (Estados Unidos). De acordo com a Reuters, o processo foi arquivado.

Iniciada em julho de 2020, a ação proposta pela Koss acusava a Maçã de infringir várias patentes de fones sem fio sob a sua posse, que teriam sido utilizadas na produção dos AirPods e também de alguns modelos da Beats. Segundo a detentora dos projetos, tais sistemas foram desenvolvidos em meados dos anos 2000.

A tecnologia em questão “descreve fones de ouvido sem fio que compreendem um circuito transceptor para receber streaming de áudio de uma fonte de dados, como um player de áudio digital ou um computador, por meio de uma rede sem fio”, afirma a fabricante, sediada em Milwaukee. Os protótipos também teriam servido de base para produtos de diversas outras marcas.

Em sua defesa, a Apple afirmava que nenhum de seus produtos sem fio violou as patentes reclamadas. Além disso, a gigante de Cupertino processou a Koss, argumentando que a ação inicial incluía detalhes sigilosos a respeito das discussões de licenciamento entre as duas partes.

Caso arquivado

De acordo com a agência de notícias, o acordo entre Apple e Koss para o encerramento do processo sobre as patentes dos AirPods e fones da Beats foi homologado no sábado (23). O comunicado afirma que as empresas resolveram “todas as questões em controvérsia entre elas”, mas não traz maiores detalhes — as marcas ainda não se pronunciaram.

É válido destacar que a dona das patentes de fones Bluetooth possui processos semelhantes abertos contra outras empresas, que também teriam utilizado suas tecnologias sem autorização. Estas ações não foram encerradas.

Fonte: Tecmundo.