27 de jan. de 2020

iOS 13: Alerta de uso do GPS reduz em 68% os dados recolhidos

Já deu conta que em algumas apps o iOS emite um “alerta” sobre a localização? A privacidade tem vindo a ser um assunto em análise detalhada por parte empresas de tecnologia. Com o iOS 13 a Apple passou a implementar uma função que alerta quando uma app precisa de dados da localização. O utilizador tem, nesse momento, a oportunidade de permitir ou negar a utilização do GPS.
Segundo a empresa FastCompany, tal funcionalidade reduziu em 68% a recolha de dados em background relativamente ao GPS.
iOS13: Alerta de utilização do GPS reduz dados em 68% os dados recolhidos
O iOS tem milhares de funções, mas há uma que se tem vindo a destacar no iOS 13. Quem usa, por exemplo, um iPhone, já se apercebeu que sempre que abre uma app de terceiros e esta precisa de dados do GPS, o sistema alerta para a sua utilização.

Utilizadores do iOS têm ajudado a reduzir a recolha de dados

Esta possibilidade do utilizador decidir o que pretende fazer, reduziu em 68% os dados que são recolhidos pelas aplicações (segundo dados da Location Sciences). Outra revelação interessante é que, tal funcionalidade, reduziu em 24% a recolha sobre a localização quando uma app está aberta.
iOS13: Alerta de utilização do GPS reduz dados em 68% os dados recolhidos
Um porta-voz da Google disse à Fast Company que quando os utilizadores do Android têm a opção de partilhar apenas dados de localização quando estão a usar a app, eles escolhem essa opção cerca da metade do tempo.

Depois de muito se ter falado em privacidade nos sistemas operativos, as empresas finalmente estão a oferecer funcionalidades aos utilizadores. No caso da Apple a função até pode ser “chata”, mas é uma forma do utilizador definir, no iOS, o que pretende fazer.
Fonte: Pplware.

iPhone com falta de espaço? Remova cópia de segurança

O ecossistema Apple funciona muito bem! Através do serviço de armazenamento na Cloud, o iCloud, o utilizador pode aceder à sua informação a partir dos mais diversos dispositivos Apple.
Além disso, a partir de qualquer dispositivo é possível gerir as cópias de segurança. Saiba como remover uma cópia de segurança a partir do iPhone.
iPhone com falta de espaço? Remova cópia de segurança
Pode libertar espaço de armazenamento do iCloud, apagando a cópia de segurança completa do iCloud correspondente a um dispositivo iOS ou iPadOS, como, por exemplo, um dispositivo do qual já não seja proprietário.
O armazenamento na nuvem da Apple pode ser usado para guardar o mais diverso tipo de informações. Fotos, vídeos, mensagens… tudo pode ser mantido no iCloud. No entanto, o utilizador pode ajudar a gerir o espaço do seu dispositivo e apagar alguns backups que tenham sido realizados.

iPhone: Como apagar backups do iCloud

Sendo o iOS um sistema operativo móvel muito intuitivo, facilmente o utilizador pode realizar este tipo de operações. Para tal basta ir a Definições e selecionar o seu perfil. Em seguida escolha a opção iCloud.
O próximo passo é escolher a opção Gerir Armazenamento. Depois selecione Cópias de Segurança.
Aí dentro encontrará os backups mantidos nesse iPhone. Para apagar, basta selecionar e depois escolher a opção Apagar Cópia de Segurança.
ADVERTÊNCIA: Se apagar a cópia de segurança do iCloud do seu dispositivo iOS ou iPadOS, o iCloud deixa automaticamente de efetuar cópias de segurança do dispositivo.
Em vez de efetuar cópias de segurança do seu dispositivo iOS ou iPadOS para o iCloud, pode efetuar cópias de segurança do dispositivo através do computador. Consulte o artigo do Suporte Apple Acerca das cópias de segurança para dispositivos iOS.

AppleFonte: Pplware.

iPhone SE 2: renderizações detalhadas com novas cores e recursos

O site polonês Svetapple publicou novas renderizações do iPhone SE 2 com variantes de cor branca, preta e vermelha. O design do suposto celular de entrada da Maçã teve base no modelo cinza/prata indicado por Steve Hemmerstoffer no início de janeiro — muito similar ao iPhone 8. Contudo, o famoso “vazador”, também conhecido com OnLeaks, havia dito que a linha teria apenas três opções de tom: cinza, prata e vermelha. Logo, as imagens mais recentes trariam diferenças nesse sentido.
Em uma reprodução destacada, o Svetapple ainda trouxe especificações detalhadas da possível família. Assim, receberia um visor HD de retina de 4,7’’, envolto com uma testa superior para abrigar uma lente frontal de 7MP com modo retrato. Na parte inferior, haveria um queixo com o retorno do botão físico para o Touch ID.

Na traseira, contaria com sensor de imagem único de 12 MP, posicionado junto de um flash LED em um espaço “cápsula”. Esse recurso traria modo retrato, flash com Brighter True Tone — sensor de cor e iluminação ambiente —, modo retrato e sistema óptico de estabilização. A série iPhone SE 2 também seria equipada com processador A13 Bionic, memória RAM de 3 GB e armazenamento interno de 64 GB ou 128 GB. Outra novidade é a prova à água e poeira de nível IP67.

Os primeiros rumores do iPhone SE 2 começaram a circular na web em 2019, especificamente, a partir de vazamentos do respeitado analista Ming-Chi Kuo. Em meio a essas informações, ele indicou que esse modelo seria lançado até o final de março de 2020. A edição mais básica de 64 GB teria preço inicial de US$ 399 (cerca de R$ 1.679 na conversão direta e sem impostos). A Apple até o momento não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: Tecmundo.


Rumor: iOS 14 suportará todos os iPhones que o iOS 13 suporta, incluindo o iPhone SE

A Apple já trabalha no desenvolvimento do iOS 14. Apesar de cada vez trazer mais funcionalidades, o sistema operativo do iPhone tem conseguido, desde o iOS 12, uma estabilidade e performance que se estende aos dispositivos mais antigos. Nesse sentido, aparecem agora rumores que referem que o iOS 14 continuará esse suporte, ao ponto de suportar os mesmos dispositivos do iOS 13.
Esta é uma boa notícia para quem tem, por exemplo, o iPhone SE, lançado em março de 2016.
Imagem iPhones que irão receber o iOS 14
iOS 14 suportará mais equipamentos
Nos últimos anos tem-se falado bastante naquilo que se chama de obsolescência programada. Trocando esta terminologia por outras palavras, a obsolescência é a condição que ocorre a um produto ou serviço que deixa de ser útil, mesmo estando em perfeito estado de funcionamento, devido ao aparecimento de um produto tecnologicamente mais avançado.
Desde o iOS 12 que a Apple tem dotado os dispositivos mais antigos com melhor desempenho. Então, ao que parece, este esforço é para continuar.
Imagem iPhone Se e iPhone 11 Pro Max que terão iOS 14

iOS 14 será apresentado na WWDC

A empresa de Cupertino deverá revelar o iOS 14 e o iPadOS 14 na WWDC em junho. Apesar de ainda estarmos a vários meses desse lançamento, corre já um rumor, lançado no site francês iPhonesoft, que aponta haver novidades no novo iOS 14 dedicadas aos dispositivos antigos.
Conforme sugerem, o lançamento deste ano do iOS suportará todos os mesmos dispositivos que o iOS 13 fez no ano passado, mas o iPadOS vai fazer alguns cortes.
Segundo o rumor, o iOS 14 continuará a suportar o iPhone SE, bem como o iPhone 6s. Todos os outros dispositivos introduzidos desde então também serão suportados.
Os dispositivos iOS 14:
  • iPhone 11 Pro;
  • iPhone 11 Pro Max;
  • iPhone 11;
  • iPhone XS;
  • iPhone XS Max;
  • iPhone XR;
  • iPhone X;
  • iPhone 8;
  • iPhone 8 Plus;
  • iPhone 7;
  • iPhone 7 Plus;
  • iPhone 6s;
  • iPhone 6s Plus;
  • iPhone SE;
  • iPod touch (7ª geração).
Naturalmente, o iOS 14 também irá suportar todos os iPhones 2020, incluindo o rumor do novo “low cost” iPhone SE 2/iPhone 9, bem como a linha iPhone 12.
Este rumor vem depois de outros, num passado recente, terem sugerido que a empresa, no iOS 14, deixaria de suportar o iPhone SE e iPhone 6. Assim, parece haver um hipotético avanço nos rumores que para já incluem o SE.

E os iPads?

Quanto à linha do iPad, os rumores de hoje dizem que a Apple vai abandonar o suporte para o iPad mini 4, originalmente introduzido em setembro de 2015, e para o iPad Air 2, introduzido em outubro de 2014. Portanto, em comum, estes dispositivos têm os chips A8 e A8X.
Os iPad com iPadOS 14:
  • iPad Pro de 12,9 polegadas;
  • iPad Pro de 11 polegadas;
  • iPad Pro de 10,5 polegadas;
  • iPad Pro de 9,7 polegadas;
  • iPad (7ª geração);
  • iPad (6ª geração);
  • iPad (5ª geração);
  • iPad mini (5ª geração);
  • iPad Air (3ª geração).

A verdade dos factos e os factos da verdade

Apesar de já haver movimentações na casa mãe, obviamente temos de tratar este rumor com algum ceticismo. Isto porque, a esta altura, o mesmo site referiu que o iOS 13 iria deixar cair o suporte ao iPhone SE, o que afinal não se veio a confirmar. No entanto, na mesma altura este site previu com precisão que o iPhone 5s e o iPhone 6 seriam deixados no iOS 12.
Assim, e bem vistas as coisas, a Apple tem um incentivo para manter o maior número possível de dispositivos iPhone e iPad na última versão do iOS 14.

Referimos as questões de segurança e acesso às últimas funcionalidades de serviços por subscrição como a Apple TV+ e o Apple Arcade. Isso, é claro, também faz parte do raciocínio por trás do próximo iPhone SE 2/iPhone 9.
Fonte: Pplware.

iPad chegou há 10 anos e mudou o mundo

Faz hoje 10 anos que Steve Jobs apresentou o primeiro iPad ao Mundo. Este dispositivo mágico foi capaz de chegar, ver e vencer, criando uma nova categoria no mercado que ainda não existia. Apesar de todos os comentários que a imprensa e o público, em geral, faziam acerca deste novo dispositivo da Apple, este tornou-se num dispositivos único e ainda sem concorrência à altura.
Quando apareceu, foram muitos os que vaticinaram o seu insucesso mas, lá até cá, a Apple já vendeu mais de 360 milhões de unidades.
Imagem iPad original de 2010 e iPad Pro 12" de 2020
 A chegada do iPad
No dia 27 de janeiro de 2010, Steve Jobs subiu ao palco do evento especial organizado pela Apple. Como sempre, apareceu vestido com as suas famosas calças de ganga, camisola de gola alta preta e sapatilhas brancas. Nesse dias estava programado falar de algo que poderia mudar a vida das pessoas. Esta era uma das apresentações mais importantes da sua vida.
Steve percebeu que o Mac tinha sido apresentado há algumas décadas, o iPhone já tinha cerca de 3 anos de sucesso e havia algo que estava a ser necessário lançar. Mudar mesmo os conceitos de forma radical. Era preciso agitar o mundo dos computadores.

Os NetBooks não são melhores em nada…

Durante a apresentação, Steve Jobs, afirmou que a Apple, era uma empresa de dispositivos móveis, isso inclui iPhones, MacBooks e a partir daquele dia, iPads. Nesse sentido, Steve Jobs mostrou mesmo em palco que a Apple, em termos de receita, era uma empresa maior do que a Nokia, Samsung e Sony, que na altura eram as grandes rivais da marca da maçã.
Jobs aproveitou também a ocasião para “informar” o público que os netbooks, até então vistos como possíveis tablets, eram terríveis e que não passavam de portáteis baratos, com processadores fracos, ecrãs de baixa qualidade e que corriam software fraco e ultrapassado.
E, passados alguns minutos, o eterno CEO da Apple apresentou o iPad, o primeiro tablet da Apple de 9,7 polegadas e ecrã multitouch.

Apple Newton: o avô do iPad

Conforme sabemos, no início de 2010, a Apple lançou um novo conceito de “computador”. Basicamente, a empresa tirava proveito da tecnologia apresentada no iPhone, 3 anos antes, que deu ao mundo o multitouch e permitiu uma singularidade na computação móvel.
A ideia de lançar um tablet ou um dispositivo de escrita onde o dedo é o apontador natural não é de agora. Apesar de poucos se lembrarem, a empresa de Cupertino carregava a herança de ter lançado o PDA Apple Newton. Muito embora tenha um sucesso tímido, este dispositivo adicionou as novas tecnologias disponíveis.
O Newton é um dispositivo da série de assistentes digitais pessoais desenvolvidos e comercializados pela Apple. Um dispositivo inicial na categoria PDA. O Newton originou o termo “assistente digital pessoal” – foi o primeiro a apresentar o reconhecimento de caligrafia.
A Apple começou a desenvolver a plataforma em 1987 e enviou os primeiros dispositivos em 1993. Apesar de ser um excelente produto, a produção terminou oficialmente em 27 de fevereiro de 1998.

Steve Jobs tinha a receita de sucesso para o iPad

Para Steve Jobs o processo de desenvolver um tablet era algo arriscado, especialmente depois de outros terem tentado fazer o mesmo e falharem. Já antes, Jobs tinha imaginado o futuro do computador pessoal, do leitor de música portátil e do telemóvel. Assim, graças ao iPad, Steve impulsionou de novo a imaginação do mundo, mas agora com o conceito tablet.
Steve Jobs apresenta ao mundo o iPad
A ideia estava lançada, o iPad faz quase tudo o que um portátil consegue fazer, mas é mais leve. Além disso, o trunfo é a sua bateria, este consegue facilmente alcançar o dobro do tempo de autonomia e tem um ecrã touch tal como o iPhone.

Produtos incómodos levou à criação do iPad

A base da ideia para o iPad residiu no facto de que a maioria das pessoas não comprava um portátil para realizar trabalho exigente, ou seja, escrita, apresentações e análise em folhas de cálculo. Até ao aparecimento do iPad os portáteis serviam para todo o tipo de situações em que o ecrã do smartphone era simplesmente pequeno de mais, o que poderia ser desconfortável. Então, as pessoas utilizavam os seus computadores para irem às redes sociais, navegar na Internet, ver filmes e até ler livros.
Fazia falta na altura um dispositivo que tivesse um tamanho ideal e fosse portátil, leve e fácil de usar. Bom, este terá sido o cenário ideal para o iPad aparecer. É portátil e leve, não tem rato de forma nativa (ainda), teclado tem, mas apenas virtual (mas pode ser adicionado um físico), a bateria dura dias e é tão rápido como um smartphone. Além disso, acresce o facto de ser íntimo e super seguro.
Imagem do que um iPad herdou do iPhone, com apresentação de Steve Jobs

Um tablet que não tenta ser um computador…

A grande vantagem do iPad reside no facto de oferecer um grande ecrã que permite aos utilizadores desfrutar das fantásticas apps para iOS e iPadOS. Nesse sentido, o tablet da Apple tem uma forma única de gerir desempenho, bateria, portabilidade e poder de processamento, algo que até à data do seu lançamento ainda nenhuma empresa tinha conseguido alcançar.
Além disso, foi sempre uma obrigação diferenciar a linha iPad da linha Macbook. Apesar de atualmente estarem muito mais próximos, cada um tem o seu mercado. Atualmente, o iPad não tenta ser um computador, mas pode-se comportar como tal.
Assim, o Macbook e o iPad são dois produtos distintos e que estão direcionados para tipos de uso diferentes.

iPad Pro aparece com iPadOS

Apesar de haver uma linha que separa estes dois mundos, a Apple sentia que o mundo pedia algo mais poderosos com a chancela iPad. Assim, em 2015 a empresa lançou o iPad Pro.
Com as novas ofertas, a empresa teve necessidade de separar a evolução dos iPad e do iPhone, que tenham o mesmo cordão umbilical, o iOS. Assim, a empresa em 2019 separou os irmãos e fez nascer o iPadOS.
A concorrência que não existe
A Apple durante estes 10 anos não conseguiu perceber a pressão da concorrência. Isto porque, ao contrário da Apple, os restantes players sempre marginalizaram o segmento e a Google nunca conseguiu desenvolver um sistema operativos Android que fosse otimizado a 100% para o segmento tablet.
Nesse sentido, a Apple tem os seus vários iPads talhados para tudo o que é doméstico e profissional, das escolas à aviação, do campo de futebol à mesa de operações.
Imagen do iPad Pro com 10 anos

iPad é o mais famoso tablet do Mundo

Um ano depois do primeiro iPad ter chegado ao mercado, rapidamente tornou-se o tablet mais popular do Mundo. Desde então a equipa de Tim Cook, tem sido fiel ao legado deixado pelas antigas versões do dispositivo idealizado por Steve Jobs e tem tentado aperfeiçoar um conceito único no mercado dos computadores.
Imagem de Steve Jobs agarrado ao iPad
Atualmente, os iPads estão equipados com iPadOS 13, que acrescenta funcionalidades únicas a este tablet. Além disso, os sistemas operativos estão a permitir uma interação maior, como as várias funcionalidades hoje possíveis entre um iPhone 11 e um iPad Pro.

Sim, temos de falar na Apple Pencil. Foi algo que não traz boas memórias do legado Jobs, mas o mundo evoluiu e a necessidade aguça o engenho. E apareceu a caneta para escrever nos fantásticos ecrãs da Apple… ainda só no iPad!
Fonte: Pplware.