13 de mar. de 2021

Comércio eletrônico pode ver aumento de receita em 50% em 2021


 A pandemia do coronavírus mudou a forma de muitas pessoas fazerem compras, com muitas delas migrando para o comércio eletrônico. E, de acordo com um levantamento feito pelo Cuponation, esse mercado pode ver um aumento de receita de 50% até o final deste ano.

Segundo o estudo, o principal setor a puxar o filão das melhoras é o de comércio eletrônico de grande capitalização, que tem sites como Amazon e eBay como alguns de seus representantes e terá a possibilidade de ver esse aumento de 50% na receita. Os marketplaces, onde pequenos comerciantes podem disponibilizar seus itens para venda, seria o segundo beneficiado, com uma variação positiva de 29%.

(Fonte: Cuponation/Reprodução)(Fonte: Cuponation/Reprodução)


Entretanto, o gráfico não mostra apenas crescimentos. Na quinta e última posição, vemos que este pode ser mais um ano difícil para as companhias online de viagem: com diversos locais estreitando ainda mais as medidas para conter o avanço do coronavírus, esse setor pode ver uma redução de 14% em seus rendimentos ao longo dos demais meses que ainda restam até o final de 2021.

Fonte: Tecmundo.

Mudanças no design do iPhone 13 permitirão maior bateria


 Recentemente, o informante e analista Ming-Chi Kuo relatou que a linha do iPhone 13 terá mudanças em seu chassi que permitirão espaço para abrigar baterias maiores. O documento, obtido pelo site Mac Rumors, detalha como a Apple supostamente abordaria a solução e levanta questões sobre a autonomia de uso dos novos celulares.

Segundo Kuo, o iPhone 13 teria a entrada para cartões SIM embutida diretamente na placa-mãe, abandonando o formato de "bandeja ejetável" até então utilizado. Além disso, a espessura do sistema de câmera frontal TrueDepth também seria reduzida, indicando que os rumores de um possível "entalhe" menor podem estar corretos. 

Supostamente, essas pequenas mudanças seriam suficientes para reordenar determinados componentes no interior do iPhone 13 e permitir o espaço necessário para maiores conjuntos bateria. Contudo, isso não significa, necessariamente, maior autonomia de uso. Isso porque a Apple pode utilizar a capacidade extra de mAh para implementar novos recursos com maior exigência energética.

Uma das principais apostas para o iPhone 13 é a presença de telas 120 Hz. (Fonte: Mac Rumors / Reprodução)Uma das principais apostas para o iPhone 13 é a presença de telas 120 Hz. (Fonte: Mac Rumors / Reprodução)

Nesse sentido, uma tela de 120 Hz de atualização está entre os principais novos recursos esperados para todas as variantes da linha do iPhone 13. Naturalmente, esse recurso exige mais capacidade de bateria, contudo, esse ponto negativo pode ser mitigado com otimizações de software e processador. Outro possível "dreno de bateria" é a conectividade 5G, que se tornou uma preocupação maior com a popularização da nova rede.

Por outro lado, vale ressaltar que toda a linha do iPhone 12 conta com menor capacidade de bateria que seu antecessor, mas com autonomia igualmente duradoura. O feito se dá justamente pelas otimizações de eficiência do processador presente nos modelos, o A14 Bionic. Assim, é possível supor que o A15 fará um trabalho ainda melhor, garantindo mais tempo de uso longe das tomadas.

Fonte: Tecmundo.

CEO do WhatsApp: “A Apple não quer que usem smartphones Android”

 Há algum tempo que o Facebook e a Apple estão em guerra, de forma aberta e muito clara. Este cenário começou com a mudança que a gigante de Cupertino passou a monitorizar e a controlar a informação que as apps reúnem e recolhem dos utilizadores.

Tanto Tim Cook como Mark Zuckerberg já criticaram a concorrente de forma aberta, mostrando as práticas que usam. Agora há um novo interveniente que veio a público criticar a Apple. O CEO do WhatsApp apresentou a sua posição e mostrou que “a Apple não quer que usem smartphones Android”.

WhatsApp smartphones Android iPhone Apple

Palavras fortes do CEO do WhatsApp

A mais recente ação no embate entre o Facebook e a Apple veio do CEO do WhatsApp. Foi numa entrevista que Will Cathcart deu ao Big Technology Podcast que a sua opinião foi revelada e que mais algumas opiniões fortes foram reveladas.

Segundo Will Cathcart as etiquetas de privacidade da Apple são discriminatórios e que a empresa não é a favor de quem usa smartphones Android. A app Facebook Messenger tem surpreendentemente 65 etiquetas de privacidade diferentes, enquanto o WhatsApp tem 16 etiquetas.

Apple não quer que usem smartphones Android

Nas suas palavras, “suponho que seja do interesse da Apple ter todos a usar um iPhone, quero dizer, obviamente, é. Ao olharmos para os EUA, a maioria das pessoas tem um iPhone, e a experiência de mensagens funciona melhor no iMessage se todos os tiverem um iPhone”.

Acrescentou ainda que “é certamente do seu interesse estratégico que os utilizadores não usem uma app como o WhatsApp porque não querem que usem um smartphone Android”.

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É injusto o iMessage estar no iPhone

Sobre as etiquetas de privacidade, Cathart disse que “independentemente do propósito das etiquetas, competimos com o iMessage da Apple, competimos nos EUA – onde muito mais pessoas usam o iMessage do que o WhatsApp – competimos em muitos lugares no mundo. Não vê uma etiqueta no iMessage quando faz o download porque simplesmente não o faz, está no seu telefone, para começar. E, portanto, criticamos isso”.

E que smartphone usa o CEO do WhatsApp?

Quanto ao telefone que usa, Cathart disse que é naturalmente um Android. “Bem, eu uso um Android porque se olhar para a base de utilizadores do WhatsApp, vemos que pesamos muito no Android. Eu também uso um iPad, uso iPhones há muitos anos, mas realmente quero usar o produto da maneira mais pessoas usam, então uso Android. Muitas pessoas usam os dois ou vão e voltam porque construímos produtos para ambos e precisa entender todos”.

Fonte: Pplware.



Há uma nova falha de segurança que está a afetar o novo SoC M1 da Apple

 O SoC M1 da Apple é a aposta da marca para o futuro. Abandonou a arquitetura X86 e a Intel para se focar nos seus processadores e no que conseguir criar. A resposta tem sido muito positiva, mas não isenta de problemas.

Os problemas de segurança começaram já a atingir esta plataforma, representado um perigo para os utilizadores e os seus dados. Uma nova falha foi descoberta e volta a afetar este SoC da Apple, trazendo problemas graves.

Apple M1 SoC segurança falha

SoC M1 está a ser constantemente avaliado

Desde que foi lançado que o SoC M1 da Apple tem estado a ser avaliado pelos investigadores de segurança. Todos os testes e avaliações de falhas passam a considerar esta nova plataforma e a usá-la nas mesmas condições que as restantes.

Um novo estudo, realizado pela Universidade de Cornell, descobriu o que ser o primeiro ataque de canal lateral do browser que dispensa o JavaScript. Este tem a particularidade de afetar diretamente o SoC M1 da Apple, o que revela uma falha nesta proposta da Apple.

Falha de segurança nesta proposta da Apple

Estes investigadores de segurança pretenderam avaliar a remoção do JavaScript como elemento de proteção. Durante a sua pesquisa, criaram uma prova de conceito de canal lateral em CSS e HTML que permite “ataques de impressão digital em sites de microarquitetura”.

Estes funciona mesmo se a execução do JavaScript estiver desabilitada no browser. Permite de forma simples controlar e monitorizar o tráfego dos utilizadores, dispensando o JavaScript e também tecnologias de privacidade como VPNs ou a rede TOR.

Apple M1 SoC segurança falha

Há mais processadores afetados por esta falha

A equipa de segurança testou este ataque nos processadores Intel Core, AMD Ryzen, Samsung Exynos e Apple M1. Embora quase todos estejam vulneráveis ao ataque, os pesquisadores afirmam que os SoC Apple M1 e Samsung Exynos são os mais vulneráveis a este ataque.

Esta é a segunda vulnerabilidade descoberta e que afeta o SoC M1 da Apple nas últimas semanas. No mês passado, os pesquisadores descobriram uma variante de malware chamada Silver Sparrow, que conseguia funcionar nativamente em computadores Mac com o M1.

Fonte: Pplware.