20 de jul. de 2022

Apple lança versão final do iOS 15.6, iPadOS 15.6, watchOS 8.7, macOS 12.5 e tvOS 15.6

 Tal como era esperado e mesmo depois de uma segunda versão RC do iOS 15.6, a Apple está agora a lançar para todos a nova versão dos seus sistemas operativos. Apesar do foco já ser o iOS 16 e todas as restantes versões para os mais diversos dispositivos, ainda estamos a alguns meses e a evolução dos sistemas operativos não param na Apple.

Esta nova versão traz correções de bugs e melhorias no desempenho.

A Apple lançou a versão final do iOS 15.6, iPadOS 15.6, watchOS 8.7, macOS 12.5 e tvOS 15.6. Com ela apareceram algumas novidades. Já temos vindo a falar delas nas versões beta que cobrimos a cada lançamentos.

iOS 15.6: Então o que há de novo nesta versão?

Basicamente o iOS 15.6 inclui melhoramentos, correções de bugs e atualizações de segurança.

  • A app de TV adiciona a opção de reiniciar um jogo ao vivo já em progresso e pausar, rebobinar, ou avançar rapidamente
  • Corrige um problema em que as Definições podem continuar a mostrar que o armazenamento do dispositivo está cheio, mesmo que esteja disponível
  • Corrige um problema que pode fazer com que os dispositivos braile abrandem ou deixem de responder quando se navega no email
  • Corrige um problema no Safari onde um separador pode voltar a uma página anterior
  • Esta atualização, que tem a compilação 19G69, deverá chegar a todos já na próxima semana.

Curiosamente, a compilação de hoje é 19G71, a mesma que a versão 2 do Release Candidate lançada na semana passada.

O foco está agora no iOS 16

No passado dia 11 de julho, a Apple disponibilizou a versão pública do iOS 16 assim o iPadOS 16, macOS 13, watchOS 9 e tvOS 16. Se tem curiosidade em testar os novos sistemas operativos, então siga o nosso guia para poder vislumbrar já hoje o futuro.

Portanto, a Apple está a preparar duas versões em simultâneo para servir um vasto conjunto de equipamentos.

Fonte: Pplware.

iOS 16 introduz novas capacidades para acessórios com integração do chip U1

 A Apple quer expandir a sua rede Encontrar mesmo na vertente de proximidade, quando o utilizador tira partido do chip U1 para comunicação através de banda ultralarga (UWB). Assim, conforme foi referido no evento WWDC no mês passado, o iOS 16 permitirá que os acessórios de terceiros com integração de chip U1 interajam com aplicações do iPhone, mesmo quando a aplicação estiver a ser executada em segundo plano.

Esta funcionalidade irá criar experiências inovadoras de utilização do tipo "mãos livres".

Imagem Rede Encontrar com chip U1 UWB no iOS 16

iOS 16 trará mais acessórios para facilitar a vida ao utilizador

Num comunicado de imprensa, o fabricante de chips Qorvo disse que esta nova funcionalidade permitirá que acessórios com U1 funcionem em conjunto com aplicações iOS 16 para desencadear ações em tempo real com base na sua localização precisa, tais como acender luzes ou ligar a música quando o utilizador entra numa sala, mesmo que não esteja a utilizar ativamente as aplicações na altura.

A empresa anunciou também que os seus chips Ultra Wideband estão agora certificados pelo Programa MFi da Apple, o que deverá abrir caminho para acessórios de marcas de terceiros com certificação MFi U1. Os fabricantes de acessórios podem usar os chips do Qorvo para criar acessórios compatíveis com os modelos iPhone e Apple Watch equipados com U1.

Os próprios acessórios da Apple oferecem experiências precisas e com consciência de direção. Por exemplo, os utilizadores podem segurar um iPhone equipado com U1 perto de um HomePod mini para "tomar conta" da reprodução de música, com efeitos visuais, sonoros, e tácteis.

Os iPhones equipados com U1 podem tirar partido da funcionalidade para ativar a procura de precisão que facilita a localização de um AirTag, conforme imagem à direita em cima.

Incorporado nos modelos iPhone 11 e mais recentes, os modelos Apple Watch Series 6 e mais recentes, o HomePod mini, e o AirTag, o chip U1 da Apple utiliza a tecnologia Ultra Wideband para uma consciência espacial ultra-precisa a curtas distâncias.

Mais detalhes estão disponíveis na página Nearby Interactions with U1 no site de desenvolvimento da Apple.

Fonte: Pplware.




iPhone fica 7 horas no fundo do mar e volta a funcionar


 A resistência à água disponível em muitos celulares costuma ser imprevisível, podendo funcionar em alguns casos e em outros não. Para o dono de um iPhone que caiu no mar durante uma sessão de paddleboarding (prancha de remada) no Reino Unido, esta proteção se mostrou eficiente.

Em postagem que viralizou no Reddit na segunda-feira (18), o usuário “VAN_DOOM” contou que perdeu o smartphone após cinco minutos de paddleboarding no Canal da Mancha, na costa britânica. Cerca de sete horas após o incidente, o telefone voltou a funcionar, no fundo do mar, e teve o sinal captado pela ferramenta Buscar iPhone.

O internauta conta que foi possível resgatar o dispositivo após a localização fornecida pelo app da Apple (veja na imagem abaixo), mas não dá maiores detalhes a respeito de como ocorreu esta ação. Aparentemente, o telefone foi localizado nas proximidades da costa de Brighton, na Inglaterra.

No post, é informado ainda que o celular resgatado do fundo do mar não possui “nenhum dano”, mesmo tendo ficado submerso por várias horas. O internauta também não comentou qual modelo de iPhone era usado quando o aparelho afundou no Canal da Mancha.

Brasileiro não teve a mesma sorte

Ao contrário do iPhone recuperado no fundo do mar no Reino Unido, que voltou a funcionar, um brasileiro cujo smartphone entrou em contato com a água não teve a mesma sorte. Conforme noticiou a FolhaMax, o iPhone XR de um morador de Cuiabá (MT) parou de funcionar após o aparelho receber “respingos de água”.

Com a garantia ainda em vigor, o proprietário acionou a Apple, que se recusou a reparar o telefone, alegando que os defeitos na tela não eram passíveis de reparo. Diante da negativa, ele entrou com processo contra a fabricante e saiu vitorioso, tendo direito a receber uma indenização de R$ 9,6 mil por danos morais e materiais — a decisão ainda cabe recurso.

Fonte: Tecmundo.