1 de dez. de 2024

Onde fica a lixeira do iPhone? Confira!

 

O iPhone é de longe o smartphone mais popular do mundo. E esse sucesso se deve muito pela praticidade ao usá-lo, tanto para funções do dia a dia, como ligar, mandar mensagens e tirar fotos, como também por operações mais complexas, como a de compartilhar internet pelo aparelho.

Mesmo assim, ainda há muitas dúvidas em relação a algumas de suas funções, por exemplo, se existe uma espécie de "Lixeira Principal" para onde vão os arquivos deletados. Embora ele não tenha uma única, ainda sim há outras que armazenam textos, e-mails, fotos e outros arquivos apagados.

E hoje o TecMundo te ensina a encontrar essas lixeiras do iPhone. Confira!

Onde fica a lixeira do iPhone?

Como dito anteriormente, não existe uma Lixeira única no iPhone.Entretanto, nos principais aplicativos do smartphone, é possível encontrar locais para onde vão os arquivos deletados no aparelho. Confira:

Fotos

O aplicativo que funciona como biblioteca de fotos e vídeos do iPhone conta com uma lixeira para armazenar arquivos deletados. Uma vez lá, eles não ocupam mais espaço de armazenamento, e podem ser recuperados em até 29 dias. Veja onde encontrar:

1. Na tela principal do Fotos, desça até encontrar a opção "Apagados";


É preciso descer a tela para encontrar a opção
É preciso descer a tela para encontrar a opção "Apagados".

2. Ao apertar na opção, será preciso se autenticar, seja com a impressão digital ou com reconhecimento facial;

3. Uma vez com a pasta aberta, você encontrará todas as fotos e vídeos apagados do seu smartphone;

Você pode apagar definitivamente, ou recuperar arquivos dentro da Lixeira do Fotos
Você pode apagar definitivamente, ou recuperar arquivos dentro da Lixeira do Fotos.

4. Por fim, caso queira deletar ou recuperar algum desses arquivos, basta selecioná-los, e depois apertar na opção "Apagar" ou "Recuperar".

Notas

Outro app importante do iPhone, e que conta com uma Lixeira, é o Notas. Entretanto, é preciso lembrar que ela só é exibida quando há pelo menos um arquivo excluído. Veja como encontrá-la:

1. Abra o app Notas no seu iPhone;

2. Na tela principal do Notas, aperte na opção "Apagadas";

Procure pela
Procure pela pasta "Apagadas".

3. Uma vez lá, você encontra todas as anotações que foram apagadas.

4. Caso queria recuperar ou apagar definitivamente alguma delas, primeiro aperte na opção "Editar", que fica na parte superior da tela, no lado direito;

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É preciso apertar na opção "Editar" antes de apagar ou recuperar uma anotação.

4. Em seguida, para recuperar uma ou mais notas, aperte na opção "Mover Todas". Já para excluir definitivamente, aperte em "Apagar Tudo";

Escolha uma das duas opções para apagar ou recuperar um arquivo
Escolha uma das duas opções para apagar ou recuperar um arquivo.

Arquivos

Por fim, o app Arquivos funciona como uma espécie de pasta para armazenar todos os tipos de arquivos na nuvem. E assim como os outros, ele também conta com uma Lixeira exclusiva. Veja onde encontrá-la:

1. Abra o aplicativo Arquivos no seu iPhone;

2. Na tela principal, aperte em "Apagados";

Aperte na pasta
Aperte na pasta "Apagados".

3. Uma vez lá, você encontrará todos os arquivos deletados, e que sumirão definitivamente depois de 29 dias;

4. Caso queira recuperar ou apagar de vez algum deles, primeiro aperte no ícone com três pontinhos que fica na parte superior da tela, à direita, como mostra a imagem abaixo;

O ícone com o três pontinhos fica na parte superior da tela
O ícone com o três pontinhos fica na parte superior da tela

5. Em seguida, aperte em "Selecionar";

Aperte na primeira opção,
Aperte na primeira opção, "Selecionar".

6. Agora aperte em todos os arquivos que deseja manipular;

7. Por fim, aperte em "Recuperar" para restaurar os arquivos, ou "Apagar" para excluí-los definitivamente.

Escolha uma das opções disponíveis
Escolha uma das opções disponíveis.

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Fonte: Tecmundo.

Apple estuda eletromiografia para controlar o iPhone e o Mac “sem usar as mãos”

 A Apple tem desde há vários anos tecnologia no Apple Watch que permite ações e comandos sem usar as mãos, propriamente ditas. Isto é, com a leitura da atividade elétrica das membranas excitáveis das células musculares esqueléticas do nosso corpo, podemos controlar o dispositivo e executar funções. A empresa de Cupertino está a levar esta investigação a outros patamares.

O que é a eletromiografia?

A Eletromiografia (EMG) é uma técnica de monitorização da atividade elétrica das membranas excitáveis das células musculares esqueléticas, representando os potenciais de ação deflagrados por meio da leitura da tensão elétrica ao longo do tempo.

Por outras palavras, esta técnica permite o registo de sinais elétricos. Estes acontecem quando os músculos estão em repouso ou em contração, sendo assim captados e registados. Na medicina esta avaliação tem como finalidade detetar doenças neuromusculares.

Patente: Apple quer ir mais longe no estudo da EMG

Uma nova patente revelou que a Apple está a aprofundar a investigação da eletromiografia. Esta tecnologia poderia ser implantada numa pulseira para permitir aos utilizadores interagir com dispositivos ligados sem sequer tocar no ecrã.

A Apple patenteou recentemente novos tipos de pulseiras que podem detetar gestos avançados das mãos utilizando a eletromiografia (EMG).

Estes dispositivos utilizam sensores para captar os sinais elétricos gerados pelos músculos durante os movimentos das mãos ou dos dedos.

Esta tecnologia poderá permitir controlar vários dispositivos eletrónicos (como um iPhone ou um Mac) sem lhes tocar diretamente, simplesmente através de gestos.

A patente descreve várias conceções para estas pulseiras, incluindo modelos leves e ajustáveis e modelos integrados em relógios conectados, como o Apple Watch.

As aplicações vão desde a navegação intuitiva na interface até ao suporte de ambientes de realidade aumentada ou virtual (AR/VR), como o Apple Vision Pro.

Controlar dispositivos Apple apenas com atividade elétrica

A patente da Apple descreve várias aplicações específicas para pulseiras conectadas baseadas em EMG:

  1. Interações precisas por gestos: os gestos dos dedos ou das mãos podem ser utilizados para manipular objetos virtuais, selecionar opções de um menu ou mesmo escrever num teclado virtual. Isto poderia revolucionar os comandos em ambientes AR/VR.
  2. Controlo sem toque: o objetivo é permitir interações naturais e intuitivas com dispositivos, eliminando a necessidade de tocar num ecrã ou teclado. As pulseiras poderão mesmo reconhecer gestos complexos ou personalizados para diferentes utilizadores.
  3. Design modular: a Apple está a considerar pulseiras que se integrem noutros produtos, como o Apple Watch, ou modelos autónomos que possam ser ajustados de acordo com a utilização ou o conforto do utilizador.
  4. Adaptação médica e desportiva: estas pulseiras poderão também ser utilizadas para monitorizar a atividade muscular em contextos médicos ou desportivos, por exemplo para analisar o desempenho ou detetar perturbações neuromusculares.

tecnologia é semelhante à que já é utilizada em pequena escala no Apple Watch e no Vision Pro.

Apertar dois dedos ou fechar um punho, por exemplo, pode fazer com que o relógio ligado reaja sem tocar no ecrã.

O mesmo se aplica aos óculos AR/VR, em que se pode apertar o polegar e o indicador para agarrar e alargar uma janela.

A Meta revelou recentemente uma pulseira EMG para controlar os futuros óculos Orion AR e potencialmente outros dispositivos com gestos das mãos. Embora o sistema seja promissor, a Meta afirmou que nunca irá substituir completamente os comandos do Quest, por exemplo.

A pulseira EMG ainda está longe de ser uma tecnologia madura. Não esqueçamos que se trata apenas de uma patente.

As tecnologias mencionadas e esboçadas podem nunca ver a luz do dia. No entanto, confirma que a Apple ainda tem ideias em carteira para melhorar a interação com os seus vários dispositivos.

Fonte: Pplware.