4 de mai. de 2021

Phil Schiller da Apple já em 2011 sugeria que as comissões da App Store baixassem para 20%

 A novela que tem como protagonistas a Apple e a Epic Games está ao rubro. Nos últimos dias, muitas têm sido as revelações feitas em trono deste caso, com a Epic a acusar, por exemplo, a marca da maçã de ter uma margem de lucro com a App Store a chegar aos 78%.

Relativamente às comissões da Apple há agora um dado novo que coloca Phil Schiller como personagem essencial nesta história. O executivo da Apple, há 10 anos, já teria sugerido uma diminuição das comissões de 30% para 25% ou mesmo para 20%.

Phil Schiller da Apple já em 2011 sugeria que as comissões da App Store baixassem para 20%

Phil Schiller, o executivo da Apple responsável pela App Store, levantou a possibilidade da empresa reduzir a sua comissão de 30% para 25 ou mesmo 20% em 2011, em resposta à concorrência. Esta sugestão foi dirigida ainda ao Steve Jobs, que acabaria por falecer poucos meses depois, e a Eddy Cue, através de um e-mail.

Até agora confidencial, este e-mail foi tornado público na sequência da batalha legal entre a Epic Games e a Apple.

Achamos que nossa divisão 70/30 durará para sempre?

A mensagem começa então com Phil a questionar se se considera possível manter a divisão da venda de apps numa proporção de 70/30, com a Apple a ganhar receber então a comissão de 30%.

Eu penso que um dia teremos desafios suficientes de outra plataforma ou soluções baseadas na web para querer ajustar o nosso modelo

Com base nesta ideia, reforça ainda que para reduzir as comissões, a Apple deverá partir de uma posição de domínio e não de cedência, numa posição de fraqueza. Assim, acrescenta que quando a Apple estiver a ganhar com a App Store mais de mil milhões de dólares de lucro anual, deverá rever a sua comissão.

Ainda anexado a este email existe um artigo datado do mesmo dia de envio do The Wall Street Journal, onde é debatida a possibilidade de programadores apostarem nas web apps para fugir às comissões impostas pela Apple.

Este foi, de certa forma, o método usado pela Epic quando decidiu oferecer compras dentro da app Fortnite diretamente do seu serviço, sem passar pela App Store. Assim, estava a oferecer um preço mais acessível aos seus jogadores e não estava a dar nenhuma comissão à Apple. E daí, todo o processo que já conhecemos…

As comissões cobradas pela Apple e os lucros

A Apple não assume publicamente em momento algum quais os lucros que tem com a App Store e, por isso, não se sabe se já atingiu os tais mil milhões de dólares. No entanto, uma análise da Sensor Tower aponta que, em 2020, a Apple obteve um lucro com a loja de 22 mil milhões de dólares e já sabemos que a Epic afirma que os lucros da Apple podem atingir os 78%.

De relembrar que, atualmente, a comissão da Apple encontra-se nos 15%, tendo esta redução acontecido já no período de turbulência e guerra com a Epic, em meados de novembro do ano passado.

Fonte: Pplware.

Apple lança iOS e iPadOS 14.5.1 com correções de problemas de segurança

 A Apple lançou hoje o iOS e o iPadOS 14.5.1. Estas são pequenas atualizações de segurança que vêm apenas uma semana após o lançamento da atualização do iOS 14.5. Há também uma atualização complementar watchOS 7.4.1 para Apple Watch e uma atualização iOS 12.5.3 para dispositivos iPhone e iPad mais antigos que não suportam as versões mais recentes do sistema operativo da Apple.

Se tem estes dispositivos à mão, é importante que os atualize.

Imagem iOS 14.5.1 no iPhone 12 Pro Max

Apple lança importante correção de segurança no iOS

A Apple lançou há uma semana o iOS 14.5 com muitas novidades para o iPhone, assim como as novas versões para os restantes dispositivos. Hoje, a empresa de Cupertino traz novamente uma atualização, pequena, é certo, para correções de segurança.

Assim, esta atualização resolve um problema na transparência no seguimento por aplicações que pode fazer com que alguns utilizadores que desativaram a opção Permitir pedidos de seguimento das aplicações, nas Definições, não recebam pedidos das aplicações após reativarem a opção.

Esta atualização também fornece atualizações de segurança importantes e é recomendada a todos os utilizadores.

 

As notas de segurança deste lançamento indicam que este aborda um problema de corrupção de memória e um problema maior no WebKit. Estes bugs podem ser explorados usando conteúdos da web criados com códigos maliciosos.

A Apple diz estar ciente de um relatório de que estes problemas podem ter sido explorados ativamente. Portanto, os utilizadores são aconselhados a atualizar imediatamente.

Fonte: Pplware.

Novo Apple Watch poderá trazer tecnologia para monitorizar os valores de glicemia

 A Apple desde há vários anos que trabalha com parceiros com o objetivo de desenvolver um sistema capaz de monitorizar os valores de glicemia através do Apple Watch. Segundo alguns relatórios, o futuro smartwatch da empresa de Cupertino a lançar em breve, já deverá ser capaz de monitorizar os valores de açúcar no sangue.

Embora seja impressionante a quantidade de tecnologia embalada num Apple Watch, há sempre espaço para mais alguma coisa.

Imagem Apple Watch em estudo de deteção COVID-19

Usar o Apple Watch para vigiar a diabetes

Começou-se a ouvir falar em 2017 que a Apple queria inserir no Apple Watch tecnologia para vigiar a diabetes. Na altura falou-se mesmo que a empresa teria já em Palo Alto uma equipa de engenheiros biomédicos a investigar os melhores métodos de análise do açúcar no sangue.

Mais tarde, em 2018, a Apple apoiou um novo estudo, elaborado pela Universidade da Califórnia em São Francisco, onde foram recolhidos dados de mais de 14 mil utilizadores do Apple Watch e Android Wear. Na altura, os dados, relativos à frequência cardíaca, mostraram que estes equipamentos podem detetar sinais precoces de diabetes.

Em 2019, a empresa de Cupertino obteve uma patente para Apple Watch que pretende detetar a diabetes com base no odor corporal. Na génese destas capacidades estaria a forma como a Apple desenvolve sensores para estes poderem “cheirar” o ambiente local.

Os indícios mais fortes apareceram no início de 2021 quando a ETNews revelou que a Apple e a Samsung terão já tecnologia pronta para lançar em 2021 nos seus produtos para este segmento.

Uma startup do Reino Unido, a Rockley Photonics, diz ter um acordo de fornecimento e desenvolvimento com a Apple para que esta nova funcionalidade chegue ao “vestível” em 2022.

Em causa está um ficheiro, partilhado por uma entidade americana, a SEC, que não menciona explicitamente qual será o modelo Apple Watch que chegará em 2022 e que terá monitorização da glicemia. Contudo, esta ligação entre a empresa do Reino Unido e a Apple pode significar que algo importante está a materializar-se para o próximo ano.

Esta startup, a Rockley Photonics, é especializada na conceção de sensores para monitorizar os valores de açúcar no sangue de uma pessoa utilizando luz infravermelha. Portanto, acredita-se que serão estes sensores e a técnica que a Apple usará numa próxima versão do seu Apple Watch.

 

Mas a Apple já tem ligações a esta empresa?

Ao que parece, a Apple é um dos maiores clientes da empresa. Isto é, a empresa tem dois clientes que representaram 100% das suas receitas em 2020. Não é claro se a Apple é o maior cliente ou não, mas isto indica que a empresa poderá utilizar estes sensores num futuro Apple Watch, permitindo a monitorização de açúcar no sangue.

Assim, envolvendo todos os rumores e pistas que foram surgindo, a dúvida que se coloca é se a Apple apresentará este recurso no Apple Watch Series 7, a lançar este ano, ou se será apenas o Apple Watch Series 8, em 2022. Isto porque rumores anteriores apontavam que o Apple Watch Series 7 já deveria vir com esta característica.

Então, aqui poderá haver outra questão. Será que a Apple não irá lançar este ano um novo Apple Watch?

Neste caso, de facto os rumores estariam corretos, isto é, o próximo Apple Watch, que sairá apenas em 2022, da Series 7, virá equipado com um novo sensor para monitorizar os valores de Glicemia. Assim, além da monitorização cardíaca, do ECG e do oxímetro, o relógio inteligente da Apple poderia vigiar a diabetes.

Fonte: Pplware.

iPhone dobrável com ecrã de 8 polegadas chegará em 2023 e vai vender 20 milhões

Ainda não é um mercado que encante os utilizadores. Os smartphones dobráveis têm já alguns exemplares comercializados, mas as suas fragilidades parecem não atrair o grande consumo. No entanto, as grandes marcas não vão deixar de apostar neste segmento. Segundo o popular analista Ming-Chi Kuo, a Apple irá apresentar o seu primeiro dobrável em 2023 e espera vender entre 15 e 20 milhões de unidades.

A empresa de Cupertino conta com a Samsung para equipar este novo iPhone. Relembramos que a Apple já o colocou em testes e o hardware passou com sucesso.

Ilustração do iPhone dobrável da Apple que vira em 2023, segundo Ming-Chi Kuo

iPhone dobrável com ecrã de 8 polegadas poderá chegar em 2023

Em janeiro deste ano, algumas informações relataram que a Apple colocou já para testes os telefones com ecrã dobrável que irá lançar no mercado. Em março passado, Ming-Chi Kuo afirmou que a Apple já estaria a desenvolver o seu primeiro iPhone dobrável, para ser lançado em 2023.

Agora, o analista reforça os rumores sobre o iPhone dobrável apontando vendas na ordem das 20 milhões de unidades no primeiro ano de mercado.

Segundo Kuo, está previsto que a nova máquina da gigante de Cupertino apresente um ecrã QHD+ de 8 polegadas, que com 3.200 por 1.800 píxeis é um painel de resolução efetiva superior ao da tela QXGA + de 7,3 polegadas do Samsung Fold. Os painéis QHD+ também apresentam uma proporção 16:9 perfeita, ao contrário do desvio da proporção atual de 19,5:9 observada no iPhone 12 e no iPhone 12 Pro.

A dúvida parece ainda estar na forma como o iPhone dobra, ainda não se sabe se seráhorizontalmente ou verticalmente.

Ilustração de iPhone dobrável verticalmente

 

Apple terá um objetivo de venda na ordem das 20 milhões de unidades

Um ponto crucial da aposta da empresa é o número de dispositivos que o mercado estará disposto a aceitar. E isso é de facto um ponto importante, dado que no último lançamento, com o iPhone 12 mini, a Apple não conseguiu cativar os utilizadores para este modelo, o que deverá trazer alguns constrangimentos relacionados com encomendas já realizadas dos componentes.

Assim, na nota deixada hoje pelo analista, é referido que a Apple espera fabricar entre 15 milhões e 20 milhões de unidades dobráveis ​​do iPhone em 2023. Não se sabe em período o dispositivo será lançado, embora a estimativa de produção relativamente baixa sugira uma estreia ao lado dos formatos tradicionais do iPhone no outono.

Ainda sobre o ecrã, a Samsung parece ser a empresa escolhida em exclusivo para este novo iPhone. Isto vem “renovar” uma série de rumores anteriores que apontavam para uma parceria com a LG Display.

Para este novo produto, em vez da tecnologia Y-Octa da Samsung, prevê-se que a Apple use a solução de toque produzida pela TPK Holdings. Tal como já aconteceu no HomePod, a empresa poderá usar a tecnologia de toque com recurso a nanofio de prata. A tecnologia é durável e capaz de suportar múltiplas dobras, bem como ecrã enroláveis ​​e ecrãs de médio a grande porte, observa Kuo.

Apesar de ser um produto inicialmente para um nicho, o analista acredita que este produto poderá ganhar tração e permanecer na oferta anual da empresa de Cupertino.

Fonte: Pplware. 

Apple trabalha em grande melhoria de tela de Iphone

 

As futuras versões do iPhone poderão trazer uma grande atualização em relação à tela. Dois pedidos recentes de patentes revelaram que a Apple está trabalhando em modelos que podem alternar dinamicamente as taxas de atualização

Segundo as informações, os displays terão variações entre 60 Hz, 120 Hz e 240 Hz. O resultado será uma rolagem notavelmente aprimorada, melhor capacidade de resposta e “conteúdo de movimento mais suave”.

O mais recente pedido de patente foi registrado como “Sistemas e métodos para detecção em quadro e controle de detecção adaptável”. Então, a descrição do projeto traz informações relevantes.

Conforme o documento, o display pode ter um ou mais quadros de exibição com representações visuais. Isso se refere a interface gráfica do sistema operacional, aplicativos, imagens estáticas ou conteúdos de vídeo.

“Em algumas modalidades, a tela pode ajustar a exibição de uma imagem, por exemplo, para 60 Hz (correspondendo a atualização de 60 quadros por segundo), 120 Hz (120 quadros por segundo), e/ou 240 Hz (240 quadros por segundo)”, destaca o registro.

Novidade não deve chegar ao iPhone 13

As informações alimentam os antigos rumores de que a versão Pro do iPhone 13 terá uma tela ProMotion de 120 Hz capaz de alternar dinamicamente as taxas de atualização. O recurso seria usado especialmente para poupar a bateria do dispositivo.

Devido ao tempo que a Apple está demorando para mostrar o display com 120 Hz, a marca não deve ter pressa para revelar o modelo dinâmico com 240 Hz. Portanto, é possível que a novidade apenas apareça em versões futuras do smartphone.

Embora não tenha sido oficializado pela marca, o iPhone 13 está previsto para ser lançado no 2º semestre de 2021.

Fonte: Tecmundo.


Facebook começou com as suas táticas para contornar as regras da Apple no iOS 14.5

 O iOS 14.5 surge com uma mudança radical na história do sistema operativo móvel da Apple. A nova versão do sistema operativo traz alterações importantes e profundas sobre a forma como as apps podem recolher dados dos utilizadores, dando-lhes a liberdade de escolher o que querem enviar e para que apps.

Um dos maiores opositores a esta nova realidade tem sido o Facebook, que quer manter a sua recolha. Depois de muitas trocas de palavras entre Mark Zuckerberg e Tim Cook, chega agora uma mudança. O Facebook começou com as suas táticas para contornar as regras da Apple no iOS 14.5.

Facebook iOS Apple regras autorização

A mudança que o iOS 14.5 da Apple traz

A partir da versão 14.5, as apps do iOS estão obrigadas a pedir autorização aos utilizadores para recolher os seus dados. Estes não são obrigados a aceitar e podem simplesmente dispensar que os seus dados sejam guardados.

Para isso, as apps têm de apresentar notificações a pedir a autorização. É precisamente aqui que o Facebook parece estar apostar para conseguir cativar os utilizadores e conseguir a tão esperada autorização para a recolha de dados.

Facebook quer contornar as regras

As notificações começaram agora a ser mostradas aos utilizadores e têm uma informação que é estranha e potencialmente falsa. Nas justificações da recolha da informação, o Facebook alega permitirá manter o serviço livre de encargos para o utilizador.

Esta mensagem surge espalhada por outros serviços da maior rede social da Internet, não se limitando ao Facebook. Está a ser vista também no Instagram, podendo eventualmente ser apresentada também noutras apps desta rede de serviços.

Facebook iOS Apple regras autorização

Autorização traz informação falsa

O Facebook já tinha alertado para esta realidade, numa publicação lançada há algum tempo. A empresa aponta estes avisos como “ecrãs educacionais” e refere que fornecem “mais detalhes sobre como os dados são usados para anúncios personalizados”.

Não se sabe ainda ao certo, mas esta posição do Facebook pode estar a violar as regras da Apple e do iOS. Estão proibidas promoções e tentativas de controlar a decisão dos utilizadores. Claramente que a frase “mantenha o Facebook / Instagram grátis” e a própria postura da rede social, que sempre apostou em manter-se gratuita, não se coadunam com tais regras.

Fonte: Pplware.