26 de ago. de 2020

iPadOS 14 agora permite usar aplicativos e Siri ao mesmo tempo


 Uma das novidades do iOS 14 e iPadOS 14 é que a assistente virtual Siri não ocupa mais a interface inteira quando é acionada. A Apple liberou recentemente a permissão para que o usuário continue navegando nos aplicativos enquanto a Siri permanece no cantinho, sem atrapalhar o conteúdo que é exibido.

A novidade observada por Aiden Alderson, usuário do Reddit, funciona apenas no iPad. A descoberta foi feita enquanto ele usava o iPadOS 14 Beta 5 — a companhia lançou, recentemente, o sexto Beta do sistema e do iOS 14.

A liberação apenas para os tablets da companhia faz sentido por causa do tamanho das telas. Com mais espaço para interagir com o sistema, a Siri tem sua animação exibida no canto inferior direito, mas sem impedir que o usuário continue rolando páginas ou navegando em outros apps.


iPadOS 14 permite ao usuário navegar em apps enquanto interage com assistente Siri.iPadOS 14 permite ao usuário navegar em apps enquanto interage com a Siri.Fonte:  Wellington Arruda/TecMundo 

Somente para iPad

No iPhone, por exemplo, a Siri impede que o usuário interaja com outros apps durante seu uso. Não fica claro, porém, se a Apple pode trazer essa opção para os smartphones em uma atualização futura.

Com a nova animação, a Siri pode ser descartada ao ser arrastada para a direita ou simplesmente desaparecer se não houver nenhuma interação. Enquanto o usuário estiver assistindo a algum vídeo ou filme e a assistente for acionada, o conteúdo é normalmente pausado. O mesmo acontece com jogos.

A versão pública do iPadOS 14 Beta 6 foi lançada na terça-feira (25). A prévia do sistema pode ser baixada pelo Programa de Software Beta da Apple, e a atualização é compatível com os seguintes modelos:

  • iPad Pro de 11 polegadas ou 12,9 polegadas (1ª, 2ª, 3ª e 4ª geração)

  • iPad Pro de 10,5 polegadas ou 9,7 polegadas

  • iPad (5ª, 6ª e 7ª geração)

  • iPad Air (2ª e 3ª geração)

  • iPad mini (4ª e 5ª geração)

    Fonte: Tecmundo.

Apple lançará o AirPower ‘menos ambicioso’ ainda este ano

 A 12 de setembro de 2017, a Apple aproveitava o lançamento do iPhone X e iPhone 8 para anunciar o carregador sem fios AirPower. Apesar de ser uma novidade, este dispositivo ficou prometido só para 2018. Contudo, a empresa acabaria por não avançar com a colocação à venda. Sabe-se agora que o produto era ambicioso demais e que não correspondia aos padrões de qualidade da Apple.

Após ter sido abandonado o carregador, com nome de código C68, parece que vai ter sucessor, mas menos ambicioso.

Imagem AirPower novo da Apple

AirPower poderá um dia chegar ao mercado

A Apple tinha (e ao que parece ainda tem) a intenção de ter um carregador “inteligente” para gerir de forma diferenciada os dispositivos sem fios da sua oferta. Assim, a ideia era a base de carregamento poder carregar um iPhone, um Apple Watch e os AirPods, gerindo o que cada dispositivo necessitava de energia.

Prometido para 2018, o projeto foi sendo adiado consecutivamente. E em setembro de 2018cresciam os rumores que provavelmente não viria para o mercado o esperado AirPower.

Aliás, a própria Apple veio opinar sobre o assunto, pelas palavras de Dan Riccio, na altura vice-presidente de engenharia de hardware da Apple, dizendo que o carregador sem fios “não atingiu os nossos altos padrões”, tendo o projeto sido cancelado.

Contudo, Riccio mencionou que a Apple continuaria comprometida em “levar a experiência sem fio adiante”. Na verdade, em junho de 2019, alguns rumores e informações de pessoas ligadas ao processo referiam que a empresa de Cupertino continuava alegadamente a trabalhar na base de carregamentos sem fios.

 

Afinal há ou não base de carregamentos sem fios?

Recentemente, apareceram algumas imagens com a desmontagem do protótipo C68. De facto, percebeu-se que a Apple estava a ser ambiciosa demais para o tempo atual. A engenharia colocada na base de carregamentos levava a que esta aquecesse muito, comprometendo o desempenho da mesma.

Imagem protótipo do AirPower C68

Quase 18 meses depois, a Bloomberg relata que a Apple está a planear lançar uma versão “menos ambiciosa” do AirPower. O relatório é escasso em detalhes sobre a data de lançamento, mas é seguro assumir que a Apple aprendeu a lição e não vai anunciar o seu novo produto até que esteja completamente pronto para ser lançado.

 

O que pode mudar no novo AirPower da Apple?

Sobre o que será uma versão menos ambiciosa do AirPower, bem, isso ainda está para ser visto. Sabemos que a versão original foi projetada para carregar três dispositivos em separados e simultaneamente, independentemente de onde cada dispositivo fosse colocado no tapete de carga.

Também sabemos que este objetivo trouxe problemas de sobreaquecimento que traziam uma miríade de outros problemas intransponíveis, tendo em conta a proximidade das bobinas.

Dito isso, é lógico que a versão do AirPower que a Apple está a trabalhar atualmente carregue dois dispositivos ou, talvez mais provavelmente, carregue três dispositivos, mas com marcações distintas quanto a onde cada dispositivo deve ser colocado.

Conforme sabemos, este não é um rumor novo. O conhecido leaker da Apple, Jon Prosser, declarou que o “AirPower não está morto”. Cerca de dois meses atrás, Prosser voltou com um tweet que pretende mostrar uma versão protótipo do novo tapete AirPower da Apple em ação.

Portanto, o que foi revelado é que em termos de especificações, o dispositivo terá um processador A11 para “gerir o calor de forma dinâmica”. Além disso, Prosser disse que o novo design obrigará ao uso de menos bobinas de carregamento para evitar o superaquecimento.

Sobre datas e preço, nada de certo, no entanto, poderá chegar até ao final do ano e com um preço a rondar os 250 euros.

Fonte: Pplware.

Apple deve lançar conteúdos em realidade aumentada no Apple TV+


 A Apple está trabalhando na disponibilização de conteúdos adicionais de filmes e séries usando realidade aumentada (AR) no serviço de streaming Apple TV+. Segundo a Bloomberg, a ideia é estrear o recurso só em 2021, após um adiamento dos planos originais por causa da pandemia do novo coronavírus.

De acordo com a reportagem, que obteve informações de fontes envolvidas com o projeto, o recurso seria uma forma de acessar detalhes dos programas consumidos. Personagens e objetos de séries, por exemplo, podem "aparecer" de forma projetada no seu ambiente ao serem vistos pela tela de um tablet ou smartphone — mais ou menos como acontece com as criaturas de Pokémon GO, por exemplo.

Ao assistir a um trailer ou making-of da série For All Mankind, por exemplo, seria possível ver em detalhes um módulo lunar na sua frente via realidade aumentada nos dispositivos móveis.

Plano a longo prazo

O objetivo da companhia seria não apenas atrair e manter assinantes para o serviço de streaming, mas também despertar aos poucos o interesse do público em AR. O projeto bate com rumores que já duram anos: de que a companhia vai lançar óculos de realidade aumentada ou até um headset de realidade mista.

A expectativa é que ao menos alguns dos novos iPhones que serão apresentados em outubro de 2020 tenham recursos focados em AR. A nova geração do iPad Pro já conta com um sensor LiDAR que pode ser usado para melhor aproveitamento do formato. Por enquanto, a Apple não fez declarações a respeito do tema.

Fonte: Tecmundo.

Tribunal dá parte da razão à Epic Games no processo contra a Apple

 Depois que o popular jogo Fortnite foi banido das lojas App Store e Google Play Store, a Epic Games entrou com uma ação contra a Apple no sentido de apelar ao tribunal que revertesse a situação. A criadora de jogos confessou mesmo que esta situação poderia trazer danos irreparáveis a si e a parceiros.

A juíza do tribunal já emitiu finalmente a sua decisão e vai manter o Unreal Engine na App Store. Por outro lado, o Fortnite vai continuar fora da loja de aplicações da marca da maçã.

A Epic Games lançou uma promoção relativa ao Fortnite, mas quis evitar as taxas de 30% em transações nas apps das lojas App Store e Google Play. A criadora engendrou uma forma de manobrar as políticas das lojas e conseguir que os consumidores lhe fizessem pagamentos diretos.

Uma vez que esta é uma prática que vai contra as regras, tanto a Apple como a Google baniram o Fortnite das suas plataformas de aplicações móveis.

Alegando que esta situação poderia trazer danos irreparáveis, a Epic Games apelou ao tribunal para que a Apple parasse com o bloqueio ao jogo. Além disso, a criadora afirmava ainda que o bloqueio ao acesso a ferramentas de desenvolvimento também afetaria softwares como o Unreal Engine.

Juíza mantém Unreal Engine da Epic Games, mas Fortnite continua fora da App Store

A Epic Games acaba de ganhar uma parte do processo que aplicou à Apple. De acordo com a decisão da juíza Yvonne Gonzales Rogers, a empresa de Cupertino não poderá eliminar a conta de programador usada no suporte ao Unreal Engine da Epic Games.

No entanto, ficou decidido que a Apple pode manter o bloqueio do jogo Fortnite. A juíza referiu mesmo que a Epic Games “escolheu estrategicamente incumprir o acordo com a Apple“.

Nas palavras de Yvonne Rogers:

O Tribunal concluiu que, em relação ao pedido da Epic Games em relação aos seus jogos, incluindo o Fortnite, a Epic Games ainda não demonstrou dano irreparável. A situação atual parece que resultou da sua própria autoria.

Já em relação à Unreal Engine, a juíza considera que a empresa de Cupertino “optou por agir severamente”, podendo causar impacto nos programadores de apps bem como na reputação da Epic.

A Epic Games e a Apple têm liberdade de litigar entre si, mas a sua disputa não deve causar estragos ao público.

Tribunal concorda que o bloqueio possa trazer danos à Epic Games

A juíza Yvonne Rogers concorda com a Epic no sentido em que o bloqueio pode trazer “potenciais danos significativos para a própria plataforma Unreal Engine e para a indústria dos jogos em geral“. Além disso, Rogers adianta que a Apple teria dificuldade em argumentar que a Epic não seria prejudicada caso os programadores da Unreal Engine abandonassem os seus projetos se a criadora não os conseguisse manter na plataforma da maçã.

Ainda antes da decisão, a juíza adiantou que:

Não estou inclinada a conceder alívio em relação aos jogos, mas estou inclinada a conceder alívio em relação ao Unreal Engine.

É certo que esta ainda é apenas uma parte de um processo que se adivinha ser longo.

Fonte: Pplware.

Modelos de iPad e Apple Watch Series 6 são registrados na Eurásia


 Nesta quarta-feira (26), sete variantes do iPad e oito modelos do Apple Watch Series 6 foram listados no site da Comissão Econômica Eurasiática (EEC). O órgão executivo da União Econômica Eurasiática normalmente exibe nomes de dispositivos próximo do seu lançamento.

Como anteriormente especulado, os novos iPads e o Apple Watch Series 6 serão revelados em breve. A listagem de modelos no site da EEC reforça esse rumor, e revelam que serão vendidos no total de 15 variantes — sete diferentes tablets e outros oito smartwatches Apple provavelmente com diferentes especificações.

A lista, no entanto, carece de maiores detalhes. Normalmente, o órgão não vai além da enumeração de número de modelos e nesse caso não foi diferente. Contudo, tabelas publicadas pela entidade confirmaram que os iPads serão equipados com iPadOS 14; enquanto o Apple Watch Series 6 rodará o watchOS 7.

Modelos do Apple Watch Series 6

  • A2291
  • A2292
  • A2351
  • A2352
  • A2375
  • A2376
  • A2355
  • A2356

Modelos do iPad

  • A2270
  • A2072
  • A2316
  • A2324
  • A2325
  • A2428
  • A2429

Apesar da garantia de que esses produtos existem e que serão lançados no mercado europeu e asiático, a listagem dos modelos não indica que os produtos serão revelados em breve. A chance é pequena, mas a Apple pode adiar o anúncio dos aparelhos se julgar necessário.

Ainda assim, o registro dos modelos na EEC pode indicar que a iminência da chegada do iPad e Apple Watch Series 6. Em 2019, a mesma listagem foi divulgada pela mídia em julho e, logo em setembro, o iPad listado foi anunciado pela Apple.

Não há informações concretas sobre os novos aparelhos. Da mesma forma, não se sabe se serão revelados no próximo evento da Apple ou se serão divulgados como um “press-release” através de veículos de tecnologia.

Fonte: Texcmundo.


Facebook contra Apple em nova medida de privacidade online

 A Apple está a tentar, por si só, alterar o funcionamento da publicidade e privacidade online. Assim, no próximo mês, os utilizadores de iPhone começarão a ser questionados sobre se pretendem que a aplicação na qual vão entrar acompanhe e registe o seu comportamento online.

É uma pergunta simples, mas já espoletou uma reação da empresa Facebook, que já se mostrou contra esta medida.

Utilizador tem de autorizar o rastreio do seu comportamento online

Sendo as aplicações e as plataformas gratuitas, alimentam-se maioritariamente de publicidade. O problema está que essa publicidade, apesar de parecer inofensiva, recolhe informação do utilizador, sem que ele se aperceba. Assim, sendo, a Apple quer mitigar este padrão muitas vezes intrusivo de rastreio do comportamento online do utilizador.

Ou seja, a Apple pretende que o utilizador seja questionado quanto à sua vontade em ser ‘seguido’ pela aplicação que está a usar. Contudo, esta questão acarreta consequências para os vários envolvidos.

A verdade é que a Apple tem lutado pela questão da privacidade, defendendo-a e procurando priorizá-la, nos seus dispositivos. Todavia, para o Facebook e outras plataformas, é uma medida prejudicial. Isto, porque lucram com o rastreio do comportamento online dos seus utilizadores e, essencialmente, com a publicidade que circula pela plataforma.

Os utilizadores valorizam a privacidade, enquanto internautas. Contudo, não fazem qualquer ideia da quantidade de informação sua que é recolhida aquando o acesso a um simples link.

Pese o facto de a publicidade suportar grande parte do conteúdo gratuito a que os utilizadores têm acesso, enquanto navegam nas diferentes plataformas. Aliás, o proprietário do Daily Mail, Martin Clarke, revela que a sua aplicação, MailOnline para iOS, atrai 1,2 milhões de utilizadores, por dia, e refere:

Não vale a pena fornecer uma aplicação para uma plataforma que rentabiliza bem menos que outras plataformas.

 

Comportamento do utilizador é a chave para as empresas de publicidade

Durante vários anos a Apple tem atribuído a cada utilizador de iPhone um código de identificação único que facilita o rastreio do telefone e do seu comportamento online, pelas entidades de publicidade. Assim, o novo plano, que começará a ser implementado em meados de setembro, pretende que qualquer promotor que queira ter acesso a esse código e queira utilizar os dados recolhidos solicite permissão.

Se o utilizador disser que sim, então, as aplicações podem trocar informações com as empresas de publicidade, a fim de conhecer o comportamento online do utilizador, quer na aplicação, como na web em geral. Ou seja, se disser que sim, o utilizador continuará a ver o seu comportamento no interior de uma aplicação refletido noutras, e na restante internet, recebendo anúncios direcionados.

Por outro lado, se rejeitar a opção das empresas de publicidade, ser-lhes-á muito mais difícil chegar até ao utilizador e direcionar os anúncios. Aqui está o problema para a empresa Facebook, que vê a sua fonte de rendimento mais pesada a ser ameaçada.

Depois do anúncio da Apple face a esta nova medida, o Facebook já demonstrou o seu desagrado e anunciou que não irá utilizar o identificador de dispositivos Apple nas suas aplicações. Isto é, não terá de mostrar a mensagem que a Apple pretende, a questionar o utilizador.

Assim sendo, ainda não se sabe qual a reação da Apple a esta posição do Facebook. No entanto, de acordo com a empresa de Mark Zuckerberg, estão conscientes do quão prejudicados irão sair todos os programadores e editores que trabalham para o Facebook, devido a esta medida da Apple.

Fonte: Pplware.

Tim Cook fatura US$ 131 milhões em venda de ações da Apple


 O CEO da Apple Tim Cook vendeu 294 mil ações e faturou cerca de US$ 131,7 milhões no fim da tarde da última terça-feira (25). O executivo havia recebido um número próximo de 560 mil títulos, como indica um documento da Comissão de Títulos e Câmbios dos Estados Unidos (SEC) e, enquanto aumentava sua fortuna, doou o equivalente a US$ 5 milhões em ações da maçã para instituições de caridade.

Segundo o documento da SEC, Tim Cook vendeu 265 mil títulos da Apple com valores variando entre US$ 493,50 e US$ 500,11. A negociação rendeu valores milionários ao CEO, agora mais rico e o restante dos papeis — equivalentes a US$ 148 milhões — serão destinados ao pagamento de tributos da companhia.


A negociação de Tim Cook não surpreende. Assim como qualquer venda de ações de executivos da companhia, o CEO manteve posse sobre 250 mil títulos para evitar acusações de “insider trading” — fenômeno onde o principal detentor de títulos de uma companhia aproveita informações internas para as negociações. Sendo assim, o executivo respeita as normas da Regra 10b5-1, determinada pela SEC.

Este ano, o patrimônio líquido de Cook ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão, de acordo com estimativas calculadas pelo índice de bilionários da Bloomberg. A Apple já alcançou o valor de mercado de US$ 2 trilhões e o CEO tem controle sobre o total títulos que chega a US$ 418 milhões.

A venda das ações foi devidamente documentada pela Comissão de Títulos e Câmbios dos Estados Unidos e o documento é aberto para consultas públicas.

Fonte: Tecmundo.