2 de set. de 2020

Pesquisa revela que iPhone 11 foi o smartphone mais vendido no 1.º semestre de 2020

 O iPhone 11 tem sido uma das muitas escolhas quando o assunto é comprar um bom smartphone. Contudo, a Apple tem garantido milhões de vendas neste que está a ser um ano muito complicado. Depois de ter sido o smartphone que mais vendeu no primeiro trimestre, o modelo renova o pódio.

Segundo uma pesquisa da empresa Omdia, especialista na análise de mercado, o iPhone 11 foi o que mais vendeu no primeiro semestre de 2020. Contudo, há outros iPhones no TOP 10.

Pesquisa revela que iPhone 11 foi o smartphone mais vendido no 1.º semestre de 2020iPhone 11 é o mais vendido dos smartphones no primeiro semestre de 2020

Caminhamos a passos largos para o lançamento do iPhone 12 e o mercado começa a posicionar-se para o receber. Apesar de 2020 estar a ser um ano completamente atípico, algumas marcas registam número positivos nas vendas e nos lucros.

Segundo o que foi dado a conhecer, o iPhone 11 liderou as vendas de smartphones no mundo nos primeiros seis meses deste ano. Além disso, outros modelos do iPhone também fazem parte dos 10 smartphones mais vendidos.

Assim, o iPhone 11 segue o sucesso do iPhone XR, que no ano passado foi classificado em primeiro lugar nas vendas globais de smartphones em 2019. No entanto, a análise da Omdiaobserva que a Apple já conseguiu exportar 37,7 milhões de unidades do iPhone 11 este ano, o que representa 10,8 milhões de unidades a mais do que o iPhone XR alcançado no ano passado.

Imagem iPhone 11 Red

 

Pandemia pode ter ajudado na escolha do iPhone 11

Mesmo com a pandemia da COVID-19, as vendas do iPhone permaneceram fortes este ano. Apesar de não ser o topo de gama, a entrada de gama deste iPhone trouxe novos recursos e melhorias significativas. Ao mesmo tempo, este dispositivo tem um preço de 50 dólares mais barato que o seu antecessor.

Portanto, há aqui um fator-chave para o sucesso deste iPhone: o preço inicial mais baixo. No entanto, mesmo sendo 50 dólares mais barato que o iPhone XR, as melhorias na câmara, por exemplo, podem ter sido igualmente um argumento de peso. A Apple no iPhone 11 acrescentou mais uma lente e mais qualidade na imagem.

Além do iPhone 11, existem outros modelos de iPhone no top 10 do ranking. Conforme podemos ver na tabela em baixo, aparece também o Phone SE 2020 em quinto lugar, iPhone XR em sexto lugar, iPhone 11 Pro Max em sétimo lugar e o iPhone 11 Pro em décimo lugar. Isso significa que a Apple tem cinco dos smartphones mais vendidos de 2020.

Outros smartphones no ranking incluem o Galaxy A51 da Samsung e diferentes modelos Redmi da Xiaomi.

E o iPhone SE 2020?

O novo 2020 iPhone SE certamente ajudou a Apple a manter as vendas sólidas até esta altura. Aliás, como já foi referido anteriormente, este lançamento foi importante para ajudar a empresa de Cupertino a conseguir os valores muito positivos no segundo trimestre de 2020.

Segundo informações, a Apple vendeu 8,7 milhões de unidades no primeiro semestre do ano. Já no que diz respeito aos topos de gama, os iPhone 11 Pro e do iPhone 11 Pro Max, as vendas diminuíram em comparação com o iPhone XS e o iPhone XS Max no ano passado. No entanto, nesta lista apresentada, os melhores telefones da Apple alcançaram resultados positivos – com 6,7 milhões de unidades e 7,7 milhões de unidades vendidas, respetivamente.

Imagem iPhone 11 Pro Max e iPhone SE 2020

De acordo com o relatório de monitorização do mercado de smartphones da Omdia, a Apple vendeu 13% mais iPhones no segundo trimestre deste ano, em comparação com o ano anterior, graças ao sucesso do iPhone 11 e do recém-lançado iPhone SE. Por outro lado, apenas um modelo da Samsung entrou no top 10 deste ano. Fica, contudo, o apontamento do poder da Xiaomi na preferência dos utilizadores não Apple. É de salientar que em 10 smartphones, a marca chinesa ocupa 4 posições.

A Apple deve apresentar quatro novos modelos de iPhone este ano com telas OLED, conectividade 5G e um novo design. Um relatório recente da Bloomberg mencionou que a empresa está pronta para entregar até 75 milhões de unidades dos novos iPhones.

Fonte: Pplware.

Rússia pode forçar a Apple a reduzir a comissão da App Store para 20%

 A Apple e a Google têm estado debaixo de fogo por causa da comissão de 30% que cobram aos programadores quer da venda das apps, quer de conteúdo nelas comercializado. Além disso, a Rússia, tem novamente a Apple na mira por supostas práticas anticoncorrenciais relacionadas com a gestão das aplicações. Assim, foi submetido ao parlamento russo um novo projeto de lei para limitar a comissão de empresas como a Apple e Google aos 20%.

A Rússia junta-se assim a um coro de críticas ao valor cobrado pelas lojas de aplicações. 

Ilustração App Store na Rússia com conflito de comissõesRússia pode obrigar a Apple a baixar a comissão para 20%

Um legislador russo apresentou ontem um projeto de lei que visa limitar as comissões de vendas nas lojas de empresas como a Apple e Google. Assim, o projeto de lei, apresentado à câmara baixa do parlamento da Rússia pelo legislador Fedot Tumusov, estipula que as comissões sobre a venda das apps sejam limitadas a 20%. A Apple e a Google (assim como várias outras empresas) cobram atualmente uma comissão de 30% sobre as vendas nas suas lojas.

A lei, se for aprovada, obrigará igualmente os vendedores de aplicações a pagar um terço das suas comissões a um fundo especial de formação para especialistas em TI numa base trimestral.

Reduzir a comissão e ter a capacidade de levar produtos aos utilizadores é uma oportunidade de crescimento para os programadores de TI.

Escreveu Tumusov numa rede social da Rússia.

Ilustração de guerra aberta entre a Epic e a Apple, com a Google na esteira

Guerra aberta contra os 30% de comissões

Esta notícia aparece numa altura de várias vozes discordantes do valor das comissões. Aliás, a encabeçar a lista está a produtora de jogos, a Epic Games, que começou por desafiar a Apple e a Google, face às comissões. Ambas suspenderam a empresa das suas lojas de apps e o conflito agudizou-se.

Epic recorre à justiça para parar a ação de suspensão de vendas na Apple Store, a Apple insiste na sua política e remove a conta da Epic da App Store, bloqueando mesmo o acesso da empresa à sua área de desenvolvimento. A justiça na primeira instância não dá razão à Epic sobre a sua ação dentro da App Store, mas não concorda com o facto da Apple retirar o acesso à área de desenvolvimento. Como tal, juíza mantém Unreal Engine da Epic Games.

Tudo isto passou a ser visto como uma batalha antitruste entre as empresas, tendo mesmo o Facebook deixado a sua crítica à Apple.

O serviço antimonopólio da Rússia acusou a Apple no mês passado de ter abusado da sua posição dominante no mercado de aplicações móveis através da sua App Store. Exigiu que a empresa corrigisse as violações apontadas. A Apple na época disse que iria apelar da decisão.

Fonte: Pplware.

Apple vai lançar neste outono o novo iPad Air redesenhado e dois novos modelos Apple Watch

 Entramos em setembro e este, por tradição, é o mês em que a Apple faz revelações importantes no que toca ao iPhone e não só. Fala-se num iPad Air renovado, com linhas parecidas ao iPad Pro e, como já referimos várias vezes, chegarão os novos Apple Watch. Assim, para reforçar estas previsões, Mark Gurman, da Bloomberg, disponibilizou uma lista de equipamentos que a empresa de Cupertino irá colocar no mercado para além do iPhone 12.

Apesar de não ser uma surpresa, tendo em conta o que já se tem vindo a falar, é sobretudo o reforçar de uma estratégia nos produtos que lideram o mercado no seu segmento.

Apple vai lançar neste outono o novo iPad Air redesenhado e dois novos modelos Apple WatchRenovar a linha iPad Air

Segundo um novo relatório publicado hoje, Mark Gurman, da Bloomberg, deixa a lista de produtos que a Apple deverá lançar nesta época de outono. Apesar de serem linhas amplamente divulgadas, as informações falam no iPhone 12, mas refere também que a Apple irá lançar um iPad Air edge-to-edge.

Existe um alegado manual de instruções que descreve o novo design, essas imagens foram descobertas na semana passada.

O relatório não detalha o iPad Air para além de o descrever como tendo um design de “ponta a ponta”, como o iPad Pro. O manual conseguido tem informações sugerindo que o produto obteria um botão de energia Touch ID, e substituiria a porta Lightning para uma porta USB-C. Isto representaria uma grande atualização para o iPad Air, que atualmente utiliza a moldura mais antiga do design do iPad.



Apple Watch 6 está por semanas e vem com novidades

Conforme refere o relatório, a empresa de Cupertino está a preparar atualizações de hardware para o Apple Watch. Haverá um sucessor para o Apple Watch Series 5 e um sucessor para o Apple Watch Series 3, que terá como alvo o segmento inferior do mercado. Assim, espera-se que o novo relógio topo de gama Apple Watch venham equipada com um novo sensor.

oxímetro será importante para detetar os níveis de oxigénio no sangue, funcionalidade que já se vem a comentar desde praticamente o início do ano.

Imagem Apple Watch 5 com ECG

O modelo mais barato adotaria provavelmente algumas das características vistas nas Séries 4 e 5. Isto é, poderá trazer um processador mais rápido e a deteção de quedas. Provavelmente não terá um ecrã nos mais recentes, dado que isso iria aumentar o preço substancialmente.

Para termos uma ideia, o Apple Watch Series 3 está à venda em Portugal por 239 euros. Assim, sem mexer muito no preço, a Apple poderá trazer mais funcionalidades e mais desempenho com um ecrã de 42 mm, e um novo processador S e W.

O que se sabe é que já foram detetados nas versões do watchOS 7 os registos de novos números de modelo do Apple Watch: A2291, A2292, A2351, A2352, A2375, A2376, A2355 e A2356.

 

Apple prepara 75 milhões do iPhone 12 5G

A Bloomberg diz que o lançamento do iPhone 12 será realizado por fases. Inicialmente sairão para o mercado os modelos de gama baixa, já no mês de outubro. A gama baixa provavelmente segue o que conhecemos do iPhone 11. Isto é, o iPhone 11 apresenta laterais de alumínio, enquanto que os modelos ‘pro’ utilizam aço inoxidável.

Segundo alegadas fugas de informação, o novo iPhone topo de gama terá um ecrã maior, de 6,7 polegadas, e um desempenho melhorado, graças ao chip A14. Aguardam-se também outras novidades no que toca ao design, pelo menos espera-se um chassis renovado.

Em termos de desempenho de vendas, a Apple parece estar à espera de resultados em linha com o ano passado. Apesar da pandemia, a empresa terá dado indicações aos fornecedores para eles produzirem aproximadamente as mesmas quantidades do ciclo do iPhone 11. Segundo avança o relatório, a gigante da maça poderá ter já encomendado entre 75 a 80 milhões do iPhone 5G.

Estes são guias grosseiros e a Apple revê frequentemente as encomendas (positiva ou negativamente), uma vez que obtém mais informações sobre os padrões de procura dos consumidores.

Imagem iphone 12 concept com ecrã OLED Samsung

 

Apple TV, HomePod, AirPods e afins…

Fala-se que estes dispositivos também terão novas versões. Aliás, o relatório agora conhecido discute o estado do hardware da Apple TV. São informações que dão conta de um novo modelo em funcionamento, mas pode não ser lançado este ano.

Reiterando novamente o mesmo relatório, poderá sair até final do ano um novo e mais em conta HomePod. Este dispositivo, que não saiu em todos os mercados e recebeu uma filosofia de venda diferente, poderá receber um modelo mais barato, igualmente no estilo coluna inteligente, e aumentar os mercados disponíveis.

Já no caso dos auscultadores, há algumas, mas poucas referências. Apesar de vários rumores sobre os novos AirPods Pro, sobre uns auscultadores maiores com cancelamento ativo de ruído, a empresa de Cupertino deverá deixar esses trunfos para depois. Também para “mais tarde”, embora que pode ser para o final deste ano, poderá aparecer o “D. Sancho” AirPower. Será?

Fonte: Pplware.

Apple aprovou por engano app com malware que podia correr livremente no macOS

 A Apple é reconhecida pela atenção e pelo controlo rígido com que valida as apps do macOS que tem na sua loja e as que estão fora e podem ser instaladas pelo utilizador.

Esta aura de segurança voltou a ser pista em causa depois de revelado um erro na validação de determinado código. A Apple terá aprovado por engano uma aplicação com código maligno que podia correr livremente no macOS, deixando os utilizadores vulneráveis.

Apple malware macOS app lojaMalware mal avaliado pelo sistema de segurança do macOS

A Apple aprovou e tornou acessível uma aplicação que tinha presente um conhecido malware, que há muito tempo tentava atacar os utilizadores do macOS.

Esta situação é anormal, dadas as regras e as validações que a empresa de Cupertino aplica a todas as apps que se querem instalar no macOS. Ainda para mais, os programadores que conseguiram esta proeza fizeram-no recorrendo ao malware Shlayer, um dos que mais ativoesteve em 2019 contra o macOS.

Apple malware macOS app loja

Apple foi enganada pelo esquema

Do que foi revelado por Peter Dantini e Patrick Wardle, os investigadores que detetaram este problema, a app fazia-se passar por um instalador do flash. Ao ter a autorização da Apple, não era bloqueado pelo Gatekeeper e podia ser usado igualmente no macOS, mesmo nas mais recentes versões de teste do Big Sur.

A sua forma de agir baseia-se na substituição de toda a publicidade apresentada e também no encaminhamento dos utilizadores para páginas à propagação de outro malware. O pior mesmo é que ao ter o aval da Apple, a chamada “notarização“, podia ser usada dentro de outras apps e assim mudar a forma de ataque.

Apple malware macOS app loja

Uma primeira vez que será tentada no futuro

Os investigadores referem que esta parece ser a primeira vez que a Apple se engana e aprova uma app deste tipo. Curiosamente parece que poderá não ser a última, pois após a remoção da app e da conta do programador, ele voltou à carga. Tentou-se assim aplicar o mesmo modelo para outra situação similar.

Mesmo sendo ainda um sistema seguro e com medidas de proteção que o defendem de forma firme, os ataques ao macOS têm crescido nos últimos anos. O sucesso destes também tem crescido, na maior parte dos casos por culpa dos utilizadores que violam algumas regras básicas de segurança.

Fonte: Pplware.