31 de mar. de 2022

Abruptamente, app do Twitter não funciona nos iPhone 6 e 5S. Agora requer o iOS 14

 Apesar destes dois modelos do iPhone já terem sido descontinuados há muitos anos, ainda existem milhares, provavelmente milhões, de utilizadores a usá-los. Relembramos que o iPhone 5S, iPhone 6 e iPhone 6 Plus pararam de receber atualizações do sistema operativo no iOS 12.5.5. Assim, o Twitter, numa alteração abrupta, deixou de suportar estes dois modelos de smartphone da Apple.

De repente, os utilizadores deram conta que a sua app do Twitter simplesmente deixou de funcionar!

Imagem iPhone 6 com Twitter

Conforme relatado por utilizadores em vários posts pela internet fora, a aplicação do Twitter simplesmente deixou de funcionar nos iPhone 5S, iPhone 6 e iPhone 6 Plus. Embora ainda possa ver alguns tweets na linha do tempo, praticamente todas as outras partes da aplicação já não funcionam.

Demos carga ao iPhone 6 para confirmar que de facto o Twitter já não funciona!

 

Muitos utilizadores do iPhone sem acesso ao Twitter

Apesar de ser um modelo já com uma idade avançada no mercado, ainda haverá muito utilizadores que se viram arredados desta rede social através do seu dispositivo móvel. Não, não podemos dizer que foi por falta de aviso, que não foi, isto porque a app do Twitter abandonou o suporte ao iOS 12 no início de 2021 – portanto, os utilizadores do iPhone 5S e do iPhone 6 não podem desde essa altura executar a versão mais recente da aplicação.

No entanto, mesmo com uma versão antiga da app, estes utilizadores ainda tinham acesso total à rede social, embora alguns recursos estivessem disponíveis apenas para quem tinha a versão mais recente da aplicação do Twitter. Após uma atualização do Twitter esta semana que também abandonou o suporte ao iOS 13, a versão antiga da app que ainda funciona no iOS 12 já não pode carregar todos os tweets.

Se, por algum motivo, ainda tiver um iPhone a correr o iOS 13, ainda poderá obter a versão mais recente da aplicação Twitter, basta atualizar o seu iPhone para o iOS 15, pois todos os dispositivos compatíveis com o iOS 13 são compatíveis com a versão mais recente do iOS atualmente disponível.

Quanto aos utilizadores do iPhone 5s e iPhone 6 que estão presos no iOS 12, a única solução é usar o Twitter através do browser.

Fonte: Pplware.

Apple estaria desenvolvendo tecnologia para produtos financeiros


 A Apple estaria desenvolvendo tecnologia própria para processar pagamentos, o que permitiria à empresa ampliar sua linha de produtos financeiros e lançá-los em mais mercados. Tal possibilidade foi levantada pela Bloomberg nessa quarta-feira (30).

Conforme a publicação, a infraestrutura em desenvolvimento pela Maçã incluiria serviços como avaliação de risco de empréstimos, verificações de crédito, análise de fraude e tratamento de disputas. Ferramentas para o cálculo de juros, aprovação de transações e recompensas aos clientes também fazem parte da iniciativa.

Denominado “Breakout”, o projeto incluiria ainda recursos para relatar dados às agências de crédito e para o aumento de limites. O plano, segundo a reportagem, é conceder à big tech uma maior independência em relação às instituições financeiras com a qual ela trabalha atualmente.

O Apple Pay é um dos serviços financeiros oferecidos pela marca.O Apple Pay é um dos serviços financeiros oferecidos pela marca.Fonte:  Unsplash 

Goldman Sachs é um dos principais parceiros da Apple neste segmento, tendo colaborado na criação do Apple Card, assim como a CoreCard. Citizens Bank, parceiro no iPhone Upgrade Program, e a empresa de tecnologia financeira Green Dot, que atua no Apple Cash, também possuem contrato com a gigante de Cupertino.

Novos produtos

Além do cartão de crédito da Apple, que pode ser lançado no Reino Unido em breve, e dos outros produtos citados, a Maçã também possui a Apple Pay, carteira digital que pode ser utilizada para pagamentos em compras online e presenciais. Essas soluções atuais também devem ser afetadas pela tecnologia em desenvolvimento.

Como afirma a matéria, a infraestrutura em criação deve contemplar futuros produtos financeiros da Apple. Um deles é chamado de “Apple Pay Later” e descrito como um serviço do tipo “compre agora e pague depois”, sendo dividido em duas modalidades.

A nova infraestrutura pode levar o Apple Card a mais países.A nova infraestrutura pode levar o Apple Card a mais países.Fonte:  Unsplash 

Intitulada “Apple Pay in 4”, a primeira modalidade deve oferecer aos usuários da carteira digital a opção de pagar compras em parcelas semanais, sem juros. Já a segunda, denominada “Apple Pay Monthly Installments”, inclui parcelas mensais, como o nome indica, mas com a cobrança de juros.

É mencionada também a cobertura da tecnologia para um programa de assinatura de hardwares, que incluiria iPhones Macs. No entanto, a empresa pode ter que atrasar o planejamento, devido a "alguns obstáculos na construção do ecossistema", segundo o site.

Fonte: Tecmundo.

Apple já permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify

 Ao longo dos últimos anos muito se tem falado da forma como as empresas como a Google a Apple gerem os pagamentos de apps através das suas lojas, arrecadando uma boa fatia de comissões, principalmente depois do caso Fortnite. A pressão exercida pelos programadores, utilizadores e autoridades tem trazido mudanças importantes e há agora mais novidades.

Depois de a Google ter anunciado testes com sistemas de pagamento externos através do Spotify, a Apple chegou-se também à frente e já permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify, integradas na categoria de apps de "leitura".

Apple já permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify

Netflix, Spotify e outros serviços semelhantes agora poderão adicionar um link nas suas apps para iOS, direcionando os utilizadores aos seus próprios sites de forma a gerir as contas e respetivos pagamentos. 

Apple permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify

Segundo a Apple, as denominadas "reader" apps (ou aplicações de leitura), são aquelas que "fornecem conteúdo adquirido anteriormente ou assinaturas de conteúdo para revistas digitais, jornais, livros, áudio, música e vídeo".

Há que recordar que, no ano passado, a Apple já o havia permitido em apps relacionadas com imprensa adicionassem estes links de gestão das subscrições e pagamentos, como parte de um acordo com a Comissão de Comércio Justo do Japão. A medida anterior era limitada a alguns serviços, mas agora a Apple abre essa possibilidade a todas as apps que considera serem de leitura.

Para tal, os programadores das apps terão que solicitar acesso ao programa de autorização de conta de link externo, antes de poderem adicionar links na app.

Embora esta alteração dê aos programadores uma forma de evitarem dar à Apple as comissões de 15 a 30%, a empresa ainda receberá comissões por compras dentro da própria app, caso o serviço o ofereça.

De recordar que há uma semana a Google iniciou também um programa de testes com sistemas de pagamentos externos através do Spotify.

Fonte: Pplware



Apple: apps de streaming agora podem colocar links próprios no iOS


 A Apple anunciou nesta quarta-feira (30) uma mudança nas políticas internas da App Store, a loja da empresa para aplicativos e ferramentas de seus sistemas operacionais. A novidade era bastante esperada e envolve a possibilidade de "apps de leitura" colocarem links que direcionam o usuário para as próprias páginas desses serviços.

Isso significa que, a partir de agora, uma série de serviços por assinatura e plataformas de conteúdo podem colocar um link que levem a pessoa pra criar ou gerenciar uma conta em seus próprios domínios — e selecionando o meio de pagamento que quiser, a partir de várias opções.

A novidade foi inicialmente confirmada pela empresa em setembro de 2021, mas ainda não havia uma data fixa para a implementação.

O que isso muda?

A mudança é motivada especialmente pela pressão sofrida pela Maçã em relação a investigações e processos de órgãos reguladores ao redor do mundo: sem contar o processo da Epic Games, entidades de JapãoÍndia e Coreia do Sul ao menos investigaram um suposto domínio da App Store, que é acusada de forçar o pagamento dentro dos próprios sistemas, o que envolve uma taxa obrigatória paga à companhia.

Apesar do nome parecer restringir a funcionalidade, a Apple considera que "aplicativos de leitura" (reader apps, no termo original) são serviços que forneçam como atividade primária um ou mais formatos de conteúdo digital — o que inclui revistas, jornais, livros, áudio, músicas ou vídeos.

Desse modo, KindleNetflixSpotify e outros streamings estão liberados a adicionar os links em suas páginas iniciais.

Fonte: Tecmundo.

iOS: Apple explica a razão das atualizações automáticas levarem uma semana para chegar

 Quando a Apple lança uma atualização do seu sistema operativo iOS, os utilizadores têm duas hipóteses para o receberem. Ou vão verificar manualmente se está disponível a nova versão, ou esperam que a atualização chegue automaticamente e seja anunciada no ícone das Definições. Por norma, os mais atentos vão de imediato puxar esta nova versão, mas muitos só a recebem automaticamente uma semana depois, ou mais!

A Apple, através de Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software da empresa, explicou a razão deste espaço temporal.

iOS pode levar até 4 semanas para chegar ao utilizador

As atualizações do iOS não são assim tão frequentes. Contudo, quando a empresa de Cupertino as lança, os utilizadores procuram de imediato a sua instalação. São até muito rápidos, pois em comparação com outros sistemas operativos, o iOS tem uma altíssima taxa de novas atualizações.

Como provavelmente já todos por aqui sabem, podemos ir a DefiniçõesGeral e Atualização de software. Nesse local aparecerá logo após o lançamento, a tal versão nova.

Por outras palavras, se verificarem manualmente as atualizações, poderão obter a versão mais recente do sistema operativo sem ter de esperar. Por outro lado, se não se importarem por ter agora ou mais tarde a nova atualização, então não precisam de verificar manualmente, o próprio sistema irá encarregar-se de o fazer automaticamente.

Este processo, segundo a Apple, pode levar até 4 semanas. Tanto tempo? Mas qual a razão?

Imagem Craig Federighi

 

Lançamento faseado

A demora de tempo de 4 semanas tem uma razão de ser. Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software da Apple, explicou esse espaço de tempo.

A um utilizador do reddit, Federighi explicou que tudo se deve ao lançamento em fases que a Apple usa para atualizações de software.

Lançamos incrementalmente as novas atualizações do iOS, primeiro disponibilizando-as para aqueles que as procuram explicitamente em Definições e, em seguida, 1 a 4 semanas depois (após recebermos feedback sobre a atualização) lançamos nos dispositivos com atualização automática ativada.

Disse Federighi.

O lançamento em fases não é algo novo no mundo do software e, por exemplo, a Microsoft usa um sistema semelhante para as grandes atualizações do sistema operativo, incluindo o lançamento do Windows 11.

O maior benefício tanto para a empresa-mãe quanto para os próprios utilizadores é que o lançamento em fases possibilita encontrar bugs e problemas nas fases iniciais e, portanto, impede que eles atinjam um número maior de dispositivos. Como resultado, o lançamento pode até ser suspenso se um problema grave for descoberto.

Fonte: Pplware.

30 de mar. de 2022

watchOS 8.5 está a trazer problemas ao carregamento rápido do Apple Watch 7

 Apesar de não ter alterações na capacidade da bateria, a Apple deu ao seu Apple Watch 7 uma novidade aquando do seu lançamento. Este smartwatch passou a poder ser carregado de forma rápida.

Esta capacidade tem sido útil para os utilizadores, pelo menos até ao watchOS 8.5. Desde essa atualização que esta capacidade está a falhar e as queixas dos utilizadores têm aumentado. A Apple ainda não assumiu o problema.

Apple Watch 7 watchOS 8.5 carregamento rápido

Problemas no Apple Watch 7

Quando a Apple apresentou o seu relógio Apple Watch 7, em setembro do ano passado, revelou que este poderia ser carregado de forma muito mais rápida que os modelos anteriores. A marca prometeu que estes poderiam carregar dos 0 aos 80% em apenas 45 minutos, algo que agradou aos utilizadores.

Esta capacidade parece estar agora a ter problemas, a julgar pelas queixas dos utilizadores que se estão acumular. A capacidade de carregamento rápido deixou de funcionar e os valores agora conseguido estão nos valores do carregamento normal.

Carregamento rápido está a falhar

Os utilizadores referem que, desde que o watchOS 8.5 foi lançado, o carregamento abrandou para valores muitos baixos. Muitos relatam que com esta versão o carregamento rápido cresce apenas 5% a cada 15 ou 20 minutos, algo muito lento face ao que é normal.

Há casos ainda mais complicados em que os utilizadores vêm o carregamento do Apple Watch 7 abrandar ainda mais. Relatam que apenas conseguem carregar 5% a cada hora. Parece que uma solução é retirar o relógio da base de carregamento e voltar a colocá-lo.

Falha chegou com o watchOS 8.5

Embora inicialmente o problema fosse associado a alguns carregadores específicos, essa ideia depressa foi refutada. Os relatos mostraram que até com os carregadores da Apple este problema está a manifestar-se no Apple Watch 7.

A Apple, até ao momento, ainda não reconheceu o problema do Watch 7 e nem apresentou uma solução para o mesmo. Provavelmente a causa estará no próprio watchOS 8.5, algo que a Apple conseguirá resolver numa próxima atualização, dirigida ao seu smartwatch.

Fonte: Pplware.




Apple não vai mais consertar iPhones registrados como perdidos


 As lojas oficiais da Apple e assistências técnicas autorizadas da empresa agora vão recusar o conserto de iPhones que estejam cadastrados no sistema como "perdidos" — mesmo que uma pessoa que alegue ser o dono do dispositivo leve o dispositivo e peça por algum serviço de reparo. A nova medida tem efeito imediato.

A informação é do site MacRumors, que obteve um memorando da Apple aos colaboradores a respeito do tema. A ideia é reduzir as chances de que um iPhone roubado ou comprado ilegalmente seja restaurado por meios oficiais e revendido por mercados alternativos. Anteriormente, apenas smartphones de pessoas que não conseguiram desabilitar o Find My Phone usando a própria conta — o que já era uma atividade no mínimo suspeita — eram recusados no balcão.

Ao receberem um aparelho para manutenção, os técnicos precisam confirmar se ele consta como regularizado em plataformas internas, como o MobileGenius e o GSX. A informação é puxada de dados do GSMA Device Registry, que é uma base de dados global que inclui registros de aparelhos roubados ou perdidos.

Fonte: Tecmundo.

29 de mar. de 2022

Homem é detido por rastrear o carro da namorada ao prender o Apple Watch num pneu

 O mundo da tecnologia tem várias histórias insólitas, algumas mais divertidas do que outras. Mas na grande maioria dos casos são situações em que os utilizadores se envolvem em momentos estranhos com a ajuda de algum equipamento ou sistema tecnológico.

A história de hoje é o recente caso de um homem norte-americano que foi detido depois de rastrear a localização do carro da sua namorada ao prender um Apple Watch num pneu do veículo.

Prende Apple Watch ao carro da namorada para a localizar

Quando pensamos que já vimos de tudo, acontece uma nova história para nos mostrar o contrário. E nesta sexta-feira (25), um homem residente em Nashville, Tennessee, nos EUA, foi detido por rastrear a localização da sua namorada ao colocar um Apple Watch preso no pneu do veículo da vítima e recorrendo a uma aplicação de localização.

O homem é Lawrence Welch de 29 anos e foi então agora acusado de acoplar um dispositivo de rastreio eletrónico a um veículo. E apesar de a Apple ter um equipamento específico para esse fim, as AirTags, o sujeito optou pelo relógio inteligente da marca da maçã.

A polícia foi chamada a um Centro de Segurança Familiar após um alerta de segurança depois que o namorado da vítima surgiu no local, enquanto se esperava a obtenção de uma ordem de proteção. Segundo o canal WSMV4, a vítima referiu que o homem terá feito várias ameaças de morte contra si por diversas vezes, sendo que ela já teria frequentado o mesmo centro no ano passado.

Imagem Apple Watch número de série

No entanto, a vítima disse à polícia que ela e Welch recorreram à ferramenta Life360 para monitorizar a localização um do outro. Mas a mulher afirma que desligou a app antes de frequentar o Centro de Segurança Familiar no ano passado, altura em que era bombardeada com SMS do namorado a exigir que lhe dissesse a sua localização.

A polícia indica que o acusado chegou ao centro e se dirigiu ao carro da vítima agachando-se junto a um dos pneus. Quando as autoridades chegaram ao veículo repararam que um Apple Watch estava preso nas jantes e Welch confirmou depois que o aparelho era seu. Desta forma, para contornar o facto de a namorada ter desativado o Life360, o acusado manteve a sua versão ativa no relógio e prendeu-o ao carro para a seguir doutra forma.

Welch já havia sido acusado de outros problemas de violência doméstica anteriores.

Fonte: Pplware.