4 de mar. de 2020

Nova patente da Apple reforça as suspeitas de um iPhone dobrável

A Apple é uma das grandes marcas que, para já, ainda não entrou no campeonato dos smartphones dobráveis.
No entanto, alguns indícios levaram a crer que a empresa de Cupertino poderá estar a trabalhar no possível ‘iFold’. Agora, uma patente concedida recentemente faz aumentar as suspeitas.
Possivelmente a ‘guerra’ dos smartphones a médio-longo prazo será baseada na capacidade de autonomia, poder de processamento, e qualidade das câmaras.
Para alem disso, o fator ‘dobrável’ será também um ponto de inovação. Isto porque já começa a haver uma quantidade de modelos com os quais se podem fazer comparações, como por exemplo o Galaxy Z Flip e o Motorola Rarz.
Várias marcas também já apostaram nos dobráveis, como a Huawei, OnePlus e Xiaomi, ao contrário de outras como a Apple, que ainda não anunciou nada nesse sentido.

Apple regista nova patente de um suposto iPhone dobrável

No início de fevereiro a empresa de Cupertino tinha registado uma patente de um possível smartphones com ecrã dobrável.
Agora, o U.S. Patent and Trademark Office concedeu 66 patentes à Apple, entre elas uma intitulada de “ecrã dobrável e capa para um dispositivo eletrónico“. Nas imagens pode-se ver um equipamento com um ecrã dobrável, que por sua vez está ligado a uma espécie de capa protetora.
Esta patente nº 10 579 105 foi registada pela Apple no 2º trimestre de 2019, e publicada ontem pelo USPTO.
Patente da Apple de equipamento dobrável
Patente Apple de equipamento dobrável (via PatentlyApple)
Nas imagens é possível ver 3 formas de configuração dobrável.
Na figura 1A está desdobrado; na figura 1B está semi-dobrado; e na figura 4A o equipamento encontra-se totalmente dobrado.
Para além disso, o registo da patente também aponta para a utilização de sensores para desligar, desativar ou colocar o ecrã em espera, quando o equipamento está dobrado.
Patente Apple de equipamento dobrável
Patente Apple de equipamento dobrável (via USPTO)
Possivelmente a estrutura protetora será construída em vidro, safira ou algum material cerâmico.

No entanto, a patente só por si não significa que seja lançado o dispositivo dobrável. Mas é um sinal de que a Apple está a trabalhar nesse sentido.
Fonte: Pplware.

iOS 14: lista de aparelhos compatíveis vai até o iPhone 6s

Apple anunciará as novidades do iOS 14 em palestra no WWDC 2020, no dia 14 de junho, provavelmente junto com o lançamento do iPhone 12. Ainda não é possível conhecer as funcionalidades da nova versão do sistema operacional de iPhones e iPads. No entanto, o site francês iPhonesoft conseguiu uma lista de aparelhos que serão compatíveis com a atualização do sistema.

De forma geral, todos os iPhones que rodam o iOS 13 estão habilitados para rodar o novo sistema operacional móvel, inclusive os modelos iPhone 6s, lançado em 2015, e iPhone SE, de 2016. Mas a Apple vai deixar de dar suporte ao iPad mini 4, que teve lançamento em 2015, e o iPad Air 2, de 2014.

Confira a lista de aparelhos compatíveis com o iOS 14:

É importante lembrar que, em 2019, o site iPhonesoft disse que o iOS 13 não daria mais suporte para iPhone SE, no entanto, a informação não se confirmou. Mas o site acertou que o iPhone 5s e o iPhone 6 seriam deixados de lado no iOS 12.
Fonte: Tecmundo.

WhatsApp: Modo Escuro finalmente chega para todos

Tão mítico quanto o Curupira, o Modo Escuro do WhatsApp finalmente saiu da dimensão das lendas da internet para se fazer presente na vida dos seus bilhões de usuários ao redor do mundo nesta terça-feira (03).
O mensageiro já vinha testando a interface alternativa no Android e no iOS com grupos seletos de usuários, e agora começou a liberar gradualmente sua primeira versão estável com o modo escuro para todos.
É importante notar que essa atualização está em processo de distribuição, e pode ser que você ainda não tenha a recebido ou mesmo a tenha disponível para baixar na Play Store ou App Store.
Seja como for, o design da nova interface escura é exatamente aquele que já vimos nos testes do recurso nas versões beta do app. Em seu blog oficial, o WhatsApp destaca que essa mudança foi pensada para reduzir o cansaço visual do usuário que interage com seu smartphone por muito tempo.
Em um vídeo promocional feito especialmente para o Modo Escuro, o WhatsApp mostra pessoas usando o novo celular em quartos escuros, destacando a vantagem que a nova interface traz.

Como ativar o Modo Escuro no WhatsApp

Os usuários do Android 10 e iOS 13 podem ativar o modo escuro diretamente nas configurações de seus aparelhos. No Android 9 ou versões anteriores do Robô, é preciso abrir as “Configurações” do próprio WhatsApp, tocando em “Conversas” e, em seguida, selecionando “Tema”. O Modo Escuro estará disponível em seguida.
Em outra oportunidade, nós ainda ensinamos você como usar o Modo Escuro no WhatsApp mesmo que seu celular ainda não tenha recebido a nova atualização.
E aí? Gostou do modo escuro ou você ainda não conseguiu baixar a novidade? Conta pra gente na seção de comentários.

Fonte: Tecmundo

2 de mar. de 2020

Apple paga $500 milhões e resolve processos de desaceleração do iPhone

Vários casos judiciais foram acionados contra a Apple depois de se saber que a empresa de Cupertino desacelerava os iPhones com problemas de bateria. Todas estas ações podem agora estar a chegar ao fim. O acordo prevê que a Apple pague 25 dólares por cada iPhone da versão 6 até ao 7 Plus, incluindo o iPhone SE, que corressem a atualização iOS 10.2.1 ou posterior. Os proprietários do iPhone 7 e do iPhone 7 Plus que executaram o iOS 11.2 ou posterior antes de 21 de dezembro de 2017 também são estarão abrangidos pela compensação.
Segundo foi referido pela Reuters, o acordo proposto ainda requer a aprovação do juiz distrital dos EUA, Edward Davila.
Imagem iPhone 6 com problema de bateria

Apple: 500 milhões serão um acordo “justo, razoável e adequado”

Os advogados para as ações múltiplas apresentadas chamaram o acordo de classe de “justo, razoável e adequado”. O programa de substituição de baterias com desconto da Apple – agora expirado – ofereceu substituições por 29 dólares por telefone. Nesse sentido, estes advogados querem 93 milhões de dólares, 30% dos 310 milhões de dólares de pagamento. Além disso, querem igualmente 1,5 milhões de dólares em despesas acima e além dos 30%.
A Apple, sobre estas exigências, ainda não teceu qualquer comentário.
Imagem da bateria de um iPhone da Apple

Controvérsia da bateria

Contextualizando o problema, tudo aconteceu quando a Apple em janeiro de 2017 lança a atualização iOS 10.2.1. Tal atualização trazia uma resolução ao problema que estava a afetar milhares de iPhones. Estes, sem razão aparente, desligavam-se, dependendo da voltagem de saída da bateria.
Nos iPhones com uma bateria gasta e quimicamente descarregada que não consegue manter a sua carga com o tempo, uma voltagem muito baixa para a carga de um iPhone poderia fazer com que o smartphone se desligasse inesperadamente, de modo a proteger os seus componentes.
A solução da Apple foi “suavizar os picos instantâneos” onde as baterias gastas eram detetadas, atrasando efetivamente o iPhone no processo solicitado. Depois de admitir em dezembro de 2017 que alguns iPhones eram abrandados por software, para evitar que estes dispositivos se desligassem sem aviso, a Apple pediu desculpas. Além disso, abriu um programa de substituição de baterias fora de garantia ao preço de 29 dólares.
Posteriormente a ter reconhecido que atuava de modo a desacelerar os equipamento, a empresa foi atingida por uma série de tentativas de ação judicial. Segundo praticamente todas as acusações, com esta modificação nos equipamentos, a Apple estaria a desvalorizar o iPhone. Foi há altura uma medida muito mal vista pelos utilizadores.

Além dos muitos processos judiciais, a Apple tornou-se objeto de múltiplas investigações. Agora, a empresa e os oponentes, parecem querer chegar a uma acordo. Portanto, tudo pago deverá rondar a módica quantia de 500 milhões de dólares.
Fonte: Pplware.

1 de mar. de 2020

China controla Coronavírus e Apple reabre fábricas no país

Em uma entrevista à Fox Business que teve seu preview divulgado nesta quinta-feira (27), Tim Cook revelou que a Apple está reabrindo suas fábricas na China, uma vez que as medidas para controlar o Coronavírus têm gerado bons resultados no país.

Nos últimos dias, autoridades chinesas confirmaram que novos casos da chamada Covid-19 (nome da doença gerada pelo vírus) tem sofrido uma redução gradativa. Por outro lado, o coronavírus está se espalhando para outros lugares do mundo — como Coreia do Sul, Irã, Itália e Brasil, que teve seu primeiro caso confirmado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (26).
Diante de seu alcance global, pode-se dizer que os impactos econômicos do coronavírus ainda são incertos. Isso significa que, apesar de a China — e também Tim Cook — estar otimista em relação a seus resultados, o vírus ainda pode afetar viagens, negócios e, sobretudo, a saúde pública de outros países.
Na semana passada, a Apple informou a seus investidores que a receita do segundo trimestre seria menor do que o esperado, devido às baixas na fabricação de iPhones e outros dispositivos da marca. Além disso, também foi divulgado que a empresa já estava começando a reabrir suas fábricas na China fechadas devido ao surto do coronavírus.
Sabendo disso, é possível afirmar que o comentário de Tim Cook foi, em partes, direcionado aos investidores da empresa que ficaram apreensivos com a recente queda das ações da Maçã e de outras grandes empresas de tecnologia.
Fonte: Tecmundo.

Adobe Camera Raw e Lightroom ganham novos recursos em atualização


Fevereiro foi o mês dos apaixonados pelo Lightroom (tradicional ou Classic) e pelo Camera Raw. As últimas grandes atualizações da empresa foram voltadas para esses softwares de fotografia, e alguns dos recursos adicionados foram adaptados também para as versões para Android e iOS.

Tanto o Camera Raw quanto o Lightroom Classic agora têm seus menus de padrões aprimorados. A partir do número serial da sua câmera ou mesmo do modelo, você pode definir vários perfis de uso, o que facilita o trabalho de usuários que não têm certeza de suas variantes. O tempo de edição também deve ser reduzido com as novas configurações de perfil na câmera e os estilos de imagem; não será mais necessário usar o perfil padrão Adobe Color.
A versão completa o Lightroom foi atualizada de maneira diferente para cada sistema operacional. Nos desktops, tanto Windows quanto macOS, passa a ser possível exportar imagens em .DNG, formato popular por preservar o histórico de edições. Também há novidades no compartilhamento de álbuns: você pode escolher se os metadados das imagens serão compartilhados também e pode controlar melhor a privacidade dos dados das suas fotos. Além disso, há novos atalhos: ferramenta de panorama (Ctrl+Shift+M) e HDR (Ctrl+Shift+H).
No iPadOS, agora é permitido usar o Lightroom em tela dividida (split screen), ideal para acompanhar tutoriais. Já no Android, o programa ganhou a importante função de uso de presets e perfis, ideal para estilização de imagens. Sistemas iOS devem receber a mesma atualização em breve.
Fonte: Tecmundo.

Shazam agora tem integração com Apple Music na versão beta

Era de esperar que a Apple integrasse o Shazam nas suas plataformas depois de a ter adquirido em 2018. Os dias do monopólio do Spotify na integração da aplicação terminaram. Isto porque os utilizadores já podem ligar esta app de descoberta de músicas com a sua conta Apple Music. Desta forma, os utilizadores do Shazam, pelo menos para já, têm a opção de ligar duas das maiores plataformas de streaming de música do mundo.
Ao abrirmos a mais recente versão do Shazam, somos logo convidados a adicionar a nova funcionalidade ao Apple Music, com direito a nova lista.
Imagem Shazam no Apple Music
Shazam agora dentro do Apple Music e vice-versa
A Apple concluiu a aquisição do Shazam em 2018. Então, desde essa altura, podíamos ligar a nossa conta do Spotify para trocar lista de reprodução. No entanto, depois da atualização para a versão 13.11, está definitivamente concluído o ciclo. Isto porque podemos agora usar a app de música da Apple como o nosso player de música oficial no Shazam.
Antes desta versão 13.11 (13.10.0), existia o que parecia ser uma versão beta desta funcionalidade dentro da app. Agora, para vermos estas opções disponíveis, abrimos o Shazam e clicamos no ícone no canto superior esquerda em Biblioteca.
Depois clicamos no ícone Definições e lá dentro vemos a opção para nos podermos ligar aos dois serviços de música.
Quando nos ligamos ao Apple Music, ele abre a aplicação, mas para isso temos de ter a assinatura ativa Apple Music. No entanto, caso não tenha, então vai receber uma mensagem de erro. Portanto, com esta opção a funcionar no Apple Music, as músicas identificadas pela app de descoberta de músicas aparecerão numa novas lista de reprodução que se chama As minhas músicas no Shazam.

Além desta, ainda serão esperadas mais integrações noutras áreas do iOS e não só. Provavelmente iremos ver ainda mais funcionalidades nas próximas versões.
Fonte: Pplware.