12 de abr. de 2020

Apple TV+ agora disponível gratuitamente para não assinantes

A empresa de Cupertino lançou ano passado o seu serviço Apple TV+. Este produto de streaming de vídeo do ecossistema Apple tem uma mensalidade de 4,99 euros e permite um acesso a um catálogo variado de conteúdos.
Contudo, nestes tempos de confinamento, a Apple resolveu libertar ao mundo algumas séries também para quem não é assinante.
Imagem ipad Pro com Apple TV+
Conforme refere a empresa, a serviço de streaming de vídeo inclui histórias originais das mentes mais criativas da indústria da televisão e do cinema. Assim, nesta altura de pandemia, a empresa de Cupertino resolveu abrir os conteúdos a mais utilizadores Apple, aqueles que não têm assinatura mensal deste serviço.
A oferta começou nos Estados Unidos no passado dia 9 deste mês, mas agora chegou também a mais 100 países, entre eles Portugal.
Imagem série Apple TV+

Qual o catálogo gratuito?

A Apple não abriu ao mundo todo o seu catálogo. A empresa escolheu um leque diversificado. A saber:
Séries:
Séries infantis:
Documentários:
Para ter acesso aos episódios, basta ligar-se através do seu ID Apple na app TV no iPhone, iPad, Apple TV ou smart TV compatível, ou até mesmo pelo navegador do computador neste endereço:

Equipamentos compatíveis com o Apple TV+

  • iPhone ou iPod touch com iOS 12.3 ou posterior;
  • iPad com tvOS 12.3 ou posterior;
  •  Apple TV 4K ou Apple TV HD com tvOS 12.3 ou posterior;
  • Apple TV (3ª geração) com a atualização de software mais recente;
  • Smart TV compatíveis:
    • Samsung: FHD/HD séries 4 e 5 2018
    • QLED série 4K Q6, Q7, Q8 e Q9 2018/2019
    • QLED Séries 8K e Q9 2019
    • The Frame 2018/2019
    • The Serif 2019
    • UHD 6, 7e 8 2018/2019
  • Macs com macOS Catalina;
  • Smart TVs com AirPlay 2

Portanto, se é utilizador Apple e quer ver estas séries disponíveis, sem pagar nada, usufrua desta oferta. Boa Páscoa.
Fonte: Pplware.

10 de abr. de 2020

iOS 14 vai permitir que se testem aplicações sem ter que as instalar

É possível que a nova atualização do iOS traga uma funcionalidade que certamente muitos vão aplaudir. De acordo com algumas informações, o iOS 14 deverá permitir ao utilizador testar as aplicações sem ter que as instalar.
Este recurso, já presente no sistema operativo Android, vai permitir que se perceba como funciona determinada aplicação, sem ter que comprometer a capacidade de armazenamento do equipamento.

iOS 14 vai permitir que teste as apps sem ter que as instalar

Uma das funcionalidades que o sistema operativo móvel da Google já oferece pode estar também a chegar ao iOS 14.
A nova atualização deste sistema da Apple virá com a opção de testar as aplicações sem a necessidade de as instalar. Desta forma, o utilizador poderá ver como é a app, sem comprometer o armazenamento do seu iDevice.
Estas informações foram reveladas pelo site 9to5Mac, que teve acesso a uma versão antecipada da próxima grande atualização do iOS.

Apesar de o Android já oferecer esta opção aos utilizadores, tudo indica que no caso da Apple funcionará de uma forma um pouco diferente. Ou seja, contrariamente ao sistema da Google que tem um botão para aceder à demonstração da app, na App Store o utilizador deve apenas ler um código QR que vai depois ativar a pré-visualização da aplicação.
Como seria de esperar, a demonstração vai apenas desvendar um pouco o véu daquilo que é a aplicação, sendo que para explorar mais, a app terá que ser instalada.

Pelos dados obtidos, supõe-se que esta funcionalidade seja designada de Clips, mas só quando a atualização chegar aos utilizadores é que se vão conhecer todos estes pormenores.
Fonte: Pplware.

COVID-19: Google e Apple desenvolvem sistema de localização para Android e iOS

Um dos maiores problemas do COVID-19, e de outras doenças, é a ausência de sintomas imediatamente após o contágio. Assim, qualquer um pode estar junto de um doente sem que disso saiba, mesmo no futuro.
Por essa razão os governos têm tentado aceder à localização dos cidadãos e assim tentar cruzar dados e rastrear potenciais doentes. Para ajudar ainda mais neste ponto, a Google e a Apple estão agora a criar um sistema de localização para o Android e o iOS.
Google Apple COVID-19 Android iOS

Google e Apple unidas contra a doença

Um dos maiores problemas nos tempos que correm é saber se existe contacto com potenciais infetados com COVID-19. Esta forma de proteção básica é muitas vezes comprometida com pessoas que ou não respeitam a quarentena, ou que estão doentes sem saber.
Para evitar esta situação e garantir um acompanhamento de todos, a Google e a Apple estão agora desenvolver um sistema conjunto de localização partilhada. Este irá garantir a comunicação dos smartphones, quer usem Android ou iOS.
Google Apple COVID-19 Android iOS

Android e iOS usados contra a doença

Esperado para meados de maio, este será composto por várias APIs nestes sistemas, que vão permitir a comunicação anónima entre dispositivos. A ideia é garantir que é possível identificar as pessoas com quem existiu contacto próximo nos últimos dias.
Em caso de um novo caso de infeção, esta informação será obtida, com autorização do utilizador. Mais tarde, e depois de todos os dados confirmados, as pessoas com quem existiu contacto, vão ser notificadas para efetuarem testes de rastreio.
Google Apple COVID-19 Android iOS

Mais uma medida para acabar a COVID-19

Mesmo com todas as questões de privacidade, esta é a forma mais segura e precisa de manter um rastreio dos contactos que existiram. Ao ser usado o Bluetooth, fica garantida a certeza de um grau de proximidade grande.
Esta é apenas mais uma medida para tentar conter a COVID-19, mas coloca lado a lado 2 dos maiores concorrentes da indústria. Mostra como conseguem trabalhar de forma aberta para o bem da Humanidade e de todos os que podem vir a sofrer com esta doença.
Fonte: Pplware.

8 de abr. de 2020

Novo iPhone low-cost lançado dentro de alguns dias?

São cada vez mais os rumores que referem o lançamento do novo smartphone low-cost da Apple. Segundo alguns dos analistas que seguem a marca, o novo iPhone 9, ou iPhone SE 2 será apresentado entre os dias 14 e 15 deste mês. A Apple deu já várias pistas que tem a “máquina” a produzir e que quer fazer os lançamentos. Apesar desta pandemia, o mercado da empresa de Cupertino já começou e deverá trazer novidades.
A empresa está cada vez mais ativa, pelo menos para o exterior, e depois dos novos MacBook Air, e do iPad Pro 2020, deverá sair um iPhone.

iPhone 9 pode ser apenas… iPhone SE 2020

Inicialmente referido como iPhone 9, aparecem agora fortes indicadores de que o mesmo se poderá vir a chamar simplesmente iPhone SE, com a indicação 2020. Bom, na verdade, segue a política dos produtos que a Apple tem lançado, são evoluções, mantêm o nome e acrescenta o ano.
Provavelmente se o novo iPhone fosse batizado de iPhone 9, para o consumidor poderia significar um telefone “antigo”, dado que ano passado saiu o iPhone 11.

Mas o que terá este modelo de tão especial?

Poderá, efetivamente, parecer estranho todo o entusiasmo de que este modelo tem vindo a usufruir, quer por parte de analistas, quer por youtubers, ou até mesmo dos próprios consumidores. E tudo remonta ao ano de 2016.
Após o amplo sucesso dos iPhones 6 e 6 Plus, em 2014, e da continuação do design bem-sucedido nos 6s e 6s Plus em 2015, a Apple chegou à conclusão de que eram muitas as pessoas que ainda gostavam daquele formato compacto. Aos dias de hoje, o design do iPhone 5 ainda é considerado por muitos como um dos mais icónicos (se não mesmo o mais).
Curiosamente, este foi um daqueles casos em que primeiro estranha-se, depois entranha-se. A verdade é que o iPhone SE não foi um sucesso logo de início, vendeu bem, sim, mas apenas com o tempo, e à medida que foi baixando de preço é que se tornou no marco lembrado nos dias que correm (em Portugal, por ocasião do lançamento, tinha um preço de 499 euros pela versão de 16 GB. Posteriormente, este viria a receber uma atualização para 32 GB de configuração mínima e 128 GB de máxima, por 599 €).
Assim, a verdade é que ficava consideravelmente mais barato do que o iPhone 6S, mantendo praticamente todas as especificações (havia apenas uma diferença nas velocidades máximas de 4G, o Touch ID ainda era o da geração anterior e a câmara frontal era inferior ao 6S. De resto, tudo se mantinha.
Além disso, na altura foram feitos muitos testes que mencionavam a duração superior da bateria com referência ao 6S. Apesar de ter uma bateria menor, o seu ecrã também menor consumia substancialmente que o do iPhone 6S.
Imagem do iPhone SE e iPhone 6S

O que reserva 2020?

Este novo modelo deverá seguir as pisadas do anterior, no sentido de aproveitar um design existente (no caso, tudo aponta para design do iPhone 8). Nesse sentido, este modelo poderá também manter muitas das principais especificações dos irmãos mais potentes.
Contudo, e tendo em conta as novidades do iOS 14, em termos de bateria o salto será grande, face à primeira versão do SE. O ecrã deverá manter-se nas 4.7 polegadas, o Touch ID irá também marcar presença, e a câmara (que deverá ser apenas uma) deverá conter o sensor principal dos modelos 11.
Se bem nos lembramos, os operadores usaram substancialmente este iPhone para o promover nos pacotes de comunicações moldados às empresas. Isso poderá ser igualmente usado como trunfo.

Disponível em dois tamanhos?

Recuando um pouco ao ponto anterior, na dedicação deste dispositivo ao setor comercial, o tamanho… importa. Assim, fala-se também na possibilidade de, mais tarde, ser apresentada uma versão maior/Plus. Nessa poder-se-á contar com a existência de duas câmaras e uma maior bateria, para além de um ecrã maior de 5.5 polegadas.
Aqui, estaria a Apple a sair da sua zona de conforto, aumentando e fragmentando significativamente a sua oferta. Não há tradição!
Imagem de conceito do iPhone SE 2020
Esta imagem de conceito junta o desejo dos utilizadores com a evolução da imagem dos iPhones.

E a que preço poderá ser lançado?

Ainda que seja difícil adivinhar os valores, são vários os registos que se encontram a sugerir que o preço poderá começar na mesma fasquia do SE original.
Para os Estados Unidos, fala-se de 399 dólares para a configuração base, mas tendo em conta o registo de diferenças de preços para o mercado Europeu (que, segundo a Apple, terá a ver com as taxas que lhe são impostas na Europa), o mais certo é vermos os preços inflacionados em cerca de 100 a 150 euros.
Portanto, não estaremos assim a falar de um valor abaixo dos 499 euros do SE original. Mesmo assim, estamos a falar de uma fasquia de preço completamente diferente dos topos de gama, o que poderá levar a um aumento da procura, nomeadamente por quem tenha iPhones antigos e esteja a pensar em substituí-los.

O lançamento deste smartphone deverá levar a Apple a descontinuar os iPhones 8 e 8 Plus, visto as fasquias de preço serem semelhantes.
Fonte: Pplware.