16 de jul. de 2020

Chegou o iOS 13.6 e o watchOS 6.2.8! Atualize já os seus iDevices

Tem um iPhone ou um Apple Watch? Então é hora de atualizar. A Apple lançou novo iOS 13.6 para iPhone e o watchOS 6.2.8 para o Apple Watch.
Relativamente ao iOS 13.6, a Apple inclui uma nova categoria de sintomas na app de Saúde. Destaque ainda para o ECG no Brasil.
Chegou o iOS 13.6 e o watchOS 6.2.8! Atualize já os seus iDevicesO iOS 13.6 adicionou suporte para chaves do carro e passou também a disponibilizar uma categoria de sintomas na aplicação Saúde. Esta atualização inclui também correções de erros e melhorias ao nível de todo o sistema.

Chaves do carro digitais

  • Use o iPhone para trancar, destrancar e ligar o seu carro compatível.
  • Remova as chaves digitais de um dispositivo perdido através de iCloud, com toda a segurança.
  • Partilhe facilmente as chaves digitais com iMessage.
  • Perfis específicos para cada condutor que permitem configurar chaves partilhadas para acesso total ou condução com restrições.
  • A poupança de energia permite destrancar e ligar o carro até cinco horas após a bateria do iPhone ficar esgotada.

Saúde

  • Nova categoria de sintomas na aplicação Saúde, incluindo sintomas registados a partir de Seguimento do ciclo e ECG.
  • Capacidade de registar novos sintomas, como febre, arrepios, dor de garganta ou tosse, e partilha dos sintomas com aplicações de terceiros.
Esta atualização inclui igualmente correções de erros e outras melhorias.
  • Adiciona uma nova definição para escolher se as atualizações são descarregadas automaticamente para o dispositivo quando está ligado a uma rede Wi-Fi.
  • Resolve um problema que poderia fazer com que as aplicações deixassem de responder ao sincronizar dados de iCloud Drive.
  • Resolve um problema que poderia fazer com que o roaming de dados parecesse estar desativado no eSIM embora permanecesse ativo.
  • Resolve um problema que faz com que algumas chamadas telefónicas provenientes de Saskatchewan pareçam ter origem nos Estados Unidos.
  • Resolve um problema que poderia interromper o áudio durante chamadas telefónicas efetuadas através de chamadas por Wi-Fi.
  • Resolve um problema que impedia alguns dispositivos iPhone 6S e iPhone SE de se registarem para chamadas por Wi-Fi.
  • Resolve um problema que poderia fazer com que o teclado de software aparecesse inesperadamente quando o dispositivo estabelecia ligação a determinados teclados de hardware de terceiros.
  • Resolve um problema que poderia provocar o mapeamento incorreto entre teclados de hardware japoneses e um teclado de inglês dos EUA.
  • Resolve problemas de estabilidade no acesso à central de controlo com o AssistiveTouch ativado.
  • Fornece um mecanismo para os administradores especificarem domínios a excluir do tráfego encaminhado por ligações VPN sempre ligadas.
  • Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis em todas as regiões ou em todos os dispositivos Apple. Encontrará informação acerca do conteúdo de segurança das atualizações de software da Apple no site
Além do iOS 13.6 está também disponível o watchOS 6.2.8 para o Apple Watch.
O watchOS 6.2.8 inclui funcionalidades novas e melhorias: Adiciona suporte para chaves do carro digitais no Apple Watch Series 5. A aplicação ECG no Apple Watch Series 4 ou posterior passa a estar disponível no Barém, no Brasil e na África do Sul.

As notificações de ritmo cardíaco irregular passam a estar disponíveis no Barém, no Brasil e na África do Sul. Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis em todas as regiões ou em todos os dispositivos Apple. 
Fonte: Pplware.

15 de jul. de 2020

Apple paga 950 milhões de dólares à Samsung por quebra de acordo

Quando o assunto é negócios, não pode haver falhas nas partes envolvidas. Por isso, a Apple pagou agora 950 milhões de dólares à Samsung por não ter cumprido a sua parte num acordo entre as duas empresas.
O acordo envolvia a compra de painéis OLED. Mas a empresa de Tim Cook terá comprado menos quantidade do que o acordado durante o segundo trimestre de 2020.
Apple pagou à Samsung por não comprar painéis OLED suficientes
A Apple tinha um acordo com a Samsung que envolvia a compra de painéis OLED por parte da marca da maçã à gigante sul-coreana. No entanto a empresa de Cupertino não cumpriu com o acordado e teve que pagar 950 milhões de dólares, cerca de 830 milhões de euros, à Samsung.
Segundo os analistas da empresa de consultoria DSCC, o pagamento deveu-se ao facto de a Apple ter comprado menos painéis do que o previsto no segundo trimestre de 2020.Imagem iPhone 12 Apple
Esta informação ficou conhecida depois que a empresa sul-coreana divulgou um relatório na semana passada com as receitas do segundo trimestre deste ano. Nessa altura o valor estimado rondava os 900 mil milhões de wons sul-coreanos, ou seja 750 milhões de dólares (~656 milhões de euros).
No entanto, a DSCC confirmou que o verdadeiro valor é cerca de 950 milhões de dólares.
Resultados da Samsung, via DSCC
Uma das finalidades destes ecrãs OLED será para a produção do novo iPhone 12 da marca de Cupertino.
O facto de a Apple ter comprado uma menor quantidade de ecrãs OLED à Samsung, poderá também ser um sinal do impacto que a pandemia da COVID-19 está a ter no mundo empresarial e industrial. Possivelmente a Apple não conseguiu produzir a a mesma quantidade de dispositivos quanto ecrãs encomendou, daí ter que ressarcir a Samsung.
A Samsung irá divulgar o seu relatório financeiro completo ainda este mês.

Fonte: Pplware.

ECG do Apple Watch finalmente chega ao Brasil

Nesta quinta-feira (9), a Apple anunciou a chegada do aplicativo ECG no Apple Watch Series 4 e posteriores no Brasil. A novidade será disponibilizada com a próxima atualização de software, com as versões iOS 13.6 e watchOS 6.2.8.
A atualização também oferecerá aos usuários uma notificação de ritmo cardíaco irregular, permitindo registrar batimento cardíaco acelerado ou descompassado ao longo do dia. A tecnologia pode ajudar os usuários a descobrirem arritmia cardíaca, por exemplo.
“Temos convicção de que esses recursos podem ajudar os usuários a ter mais informações na hora de conversar com seus médicos”, afirmou o Dr. Sumbul Desai, vice presidente de Health da Apple.
Apple WatchNotificação de ritmo cardíaco irregular no Apple Watch
De acordo com a Apple, o app ECG e o recurso de notificação de ritmo cardíaco irregular foram aprovados pela ANVISA como produtos de software para dispositivos médicos Classe II no Brasil.
Para gerar um eletrocardiograma diretamente do pulso do usuário, o Apple Watch Series 4 e posteriores usam os eletrodos que ficam na parte traseira do relógio e na Digital Crown. De acordo com informações divulgadas pela Apple, o app ECG demonstrou 98,3% de sensibilidade na classificação de AFib (o tipo mais comum de arritmia cardíaca) e 99,6% de especificidade na classificação do ritmo sinusal.
Já a notificação de ritmo cardíaco irregular avisa o usuário se detectar ritmo cardíaco irregular em cinco medições realizadas durante um período mínimo de 65 minutos. Para isso, é usado o sensor cardíaco óptico presente nos relógios desde o Apple Watch Series 1.
ECG apple watch

Como fazer um ECG com o Apple Watch

Basta abrir o app ECG no relógio e manter o dedo indicador na coroa do Apple Watch para fazer o exame. Depois de 30 segundos, o ritmo cardíaco é classificado como fibrilação atrial, ritmo sinusal, frequência cardíaca alta ou baixa ou inconclusivo.
As informações obtidas ficam registradas no app Saúde do iPhone, mas é possível exportá-los em formato PDF para compartilhar com o médico.
ECG Apple WatchECG no Apple Watch
Fonte: Tecmundo.

Tribunal Geral da UE dá razão à Apple e anula multa de 13 mil milhões de euros

Em 2016, a Apple foi condenada a pagar 13 mil milhões de euros (cerca de 15 mil milhões de dólares) à Irlanda como reembolso de impostos que não foram pagos e que UE considerava ilegal. A Apple e a Irlanda recorreram do processo. Agora, quatro anos depois, a primeira ronda das batalhas jurídicas chegou a uma conclusão: o Tribunal Geral da UE rejeitou a decisão, que essencialmente significa que a Irlanda e a Apple venceram.
A comissão da UE certamente irá recorrer. Assim, uma decisão final sobre um julgamento corporativo desta escala levará muitos, muitos anos para ser obtida.
Imagem ilustração Apple Irlanda no caso dos impostos pedidos pela UEApple não terá de pagar o que a UE exige
Conforme o caso de 2016, o pedido da União Europeia foi baseado na premissa de que o acordo de baixa taxa de impostos da Apple com a Irlanda era ‘seletivo’ e não oferecido a outras empresas. Como tal, este acordo permitia à empresa de Cupertino ter uma vantagem injusta.
A decisão de hoje aponta que a comissão falhou em mostrar que a Apple recebeu uma vantagem económica. Conforme estaremos lembrados, este caso é sobre impostos atrasados ​​relacionados com um acordo de redução da taxa de imposto entre a Apple e a Irlanda. Acordo este que fora negociado há mais de vinte anos, quando a Apple era uma empresa muito menor.
Assim, com este primeiro round a dar vitória à Apple, para a Irlanda traz contendas políticas. No meio de uma recessão económico, os críticos do governo da Irlanda acreditam que o país deveria estar a desejar o ganho dos impostos. Assim, com este encaixe, o país receberia um forte impulso à sua receita.

Gigantes da tecnologia continuam na mira da UE

A gigante tecnológica e outras grandes empresas do ramo têm sido amplamente criticadas por usar estruturas de negócios complicadas. Desta forma, os complexos esquemas permitem obter taxas de imposto muito baixas em determinadas regiões. Por exemplo, quase todas as operações europeias da Apple são canalizadas pela Irlanda. Isso significa que a gigante de Cupertino não paga quase nenhum imposto em países europeus individuais, como em Portugal, por exemplo. A taxa efetiva de imposto mundial da Apple é de cerca de 20%.

Há conversas em andamento entre países e governos sobre como redistribuir o imposto, de modo que empresas multinacionais como a empresa de Cupertino paguem proporções aproximadamente iguais em todos os países onde operam.
Fonte: Pplware.

Apple escapa de multa de €13 bilhões em processo na Irlanda

Apple conseguiu vencer um recurso apresentado na Corte Geral da União Europeia e, de acordo com o veredito divulgado nesta quarta-feira (15), escapou de uma multa de 13 bilhões de euros — cerca de R$ 80 bilhões em conversão direta de moeda.
O processo original data de 2016, quando a empresa foi acusada de ter se beneficiado de uma série de incentivos fiscais irregulares na Irlanda em anos anteriores, quando mantinha uma filial por lá. O país costuma ser bastante generoso em isenções de taxas para empresas que se estabelecem na região, o que pode ser usado para atrair companhias sem seguir todos os trâmites oficiais da UE.
No veredito inicial, a Comissão Europeia determinou que a empresa teria que pagar o valor integral dos impostos anteriormente zerados e de forma retroativa — algo que nem mesmo o governo da Irlanda queria receber, apesar do alto valor em jogo, já que não acreditava que o processo era ilegal. A companhia decidiu recorrer e venceu, mas agora a própria organização continental pode levar o processo a uma nova instância.

Agora acabou?

Na decisão final, a corte afirma que a comissão responsável pelo julgamento "não conseguiu mostrar o padrão legal requisitado que teria sido uma vantagem" no caso da isenção de taxas. Ou seja, o argumento não possui base legal e, portanto, não vale — e a Apple de fato não foi beneficiada de forma seletiva ou preferencial pelo governo irlandês.
A vice-presidente executiva da Comissão Europeia, Margrethe Vestager, publicou uma declaração a respeito do caso. Ela é o grande nome por trás da investigação contra a Maçã e outras grandes empresas de tecnologia. Segundo ela, a posição segue a mesma de que todas as empresas devem pagar uma taxa justa de impostos, e os membros da equipe continuarão investigando para garantir que todas as marcas que operam no continente sigam as leis e sejam transparentes nas operações financeiras.
A comissão tornou-se uma das grandes opositoras às gigantes da tecnologia, sendo que a própria Maçã deve responder em breve a mais um processo relacionado a práticas anticompetitivas de mercado.
Fonte: Tecmundo.

13 de jul. de 2020

Baterias Apple para iPhone 12 recebem várias certificações e há novo carregador de 20W

No decorrer do processo normal de lançamento do iPhone, a Apple estará já a obter as certificações para certos componentes dos novos iPhone 12. Assim, as novas baterias e carregadores para os modelos iPhone da próxima geração da Apple apareceram em vários sites de certificação. Segundo o que foi encontrado, poderão ser lançados vários modelos de bateria, assim como de carregadores.
Esta notícia poderá vir desmentir, ou pelo menos deixar como menos provável, a informação que a Apple poderia deixar de incluir carregador na caixa do novo iPhone.
Imagem de iphone 12 com vários tamanhos de bateria e com vários carregadoresNovas baterias e carregadores
Entre as notícias sobre a possibilidade de a Apple parar de empacotar carregadores com os modelos deste ano do iPhone, três novos modelos de baterias para iPhone apareceram nas plataformas de certificação UL Demko, Safety Korea e 3C.
Além destas novas baterias, também foram encontrados dois novos carregadores de iPhone na plataforma 3C.
Conforme foi apresentado, as informações sobre o carregador incluem uma nova variante do carregador padrão de 5 W. Além disso, há um novo carregador de 20W – este último com o número do modelo A2305. Agora, se possui um iPhone (ou simplesmente é um fã da Apple), provavelmente deve estar ciente que a velocidade máxima de carregamento suportada pelos iPhones chega a 18W.
Assim, a Apple parece pronta para aumentar este número para pelo menos 20W com os seus modelos do novo iPhone ao lançar as novidades em setembro de 2020.

Detalhes da bateria da série iPhone 12

Segundo o que foi encontrado, há três novas baterias para os modelos de iPhone deste ano com os números de modelo A2471, A2431 e A2466. A partir das imagens publicadas, foi possível deduzir que o A2471 é uma bateria de 2227mAh, enquanto o A2431 é uma bateria de 2775 mAh e que o A2466 – o maior dos três – tem uma capacidade nominal de 3687mAh.
Imagem de certificação de baterias Apple
Graças a “fugas de informação” e rumores anteriores, percebeu-se que a Apple poderá lançar até quatro novos modelos do iPhone deste ano. Isso inclui o iPhone 12 com ecrã de 5,4 polegadas, iPhone 12 Max e iPhone 12 Pro com ecrãs de 6,1 polegadas e o iPhone 12 Pro Max com ecrã de 6,7 polegadas.
Abaixo é a combinação que poderá aparecer dentro de algumas semanas. Notará que o iPhone 12 Max e o iPhone 12 Pro podem partilhar a mesma bateria (A2431).
  • Apple iPhone 12 (5,4 polegadas) – A2471 – 2227mAh
  • Apple iPhone 12 Max (6,1 polegadas) – A2431 – 2775mAh
  • Apple iPhone 12 Pro (6,1 polegadas) – A2431 – 2775mAh
  • Apple iPhone 12 Pro Max (6,7 polegadas) – A2466 – 3687mAh
      Assim, olhando para as informações, percebemos que os modelos mais pequenos do iPhone 12 tiveram uma ligeira redução na capacidade da bateria. Por exemplo, o iPhone 11 do ano passado tinha uma bateria de 3110mAh em oposição à bateria de 2227 mAh para o iPhone 12. O iPhone 11 Pro veio com uma bateria de 3190mAh em oposição à bateria de 2775mAh no iPhone 12 Pro.
      A única ‘atualização’ aqui é para a nova bateria de 3687mAh do iPhone 12 Pro Max, que é maior que a bateria de 3500mAh no iPhone 11 Pro Max do ano passado.

      Série do novo iPhone poderá receber novo carregador de 20W

      Conforme já alinhavado em cima, além dos novos modelos de bateria, também foram descobertas informações sobre dois novos carregadores para os modelos do iPhone deste ano. Enquanto um é um carregador padrão de 5 W com o número do modelo A1443, o outro é um novo carregador de 20 W com o número do modelo A2244.

      Portanto, estes indícios podem dizer-nos várias coisas. A primeira é que a Apple terá novas baterias diferentes dos modelos anteriores. Terá também novos carregadores e eventualmente nova tecnologia de carregamento. Por fim, poderá ser apenas um boato, a informação que a caixa do iPhone deste ano não terá carregador.
      Fonte: Pplware.

      iPhone 12 Pro Max terá 3.687mAh de bateria e carregador de 20W

      O site MySmartPrice identificou documentos da linha de smartphones iPhone 12 que indicam detalhes sobre sua bateria e carregamento. Com base em certificações de segurança, foram identificados três modelos da nova linha, a capacidade nominal de suas baterias e um novo carregador com 18W de potência.
      Os três números de modelo são 'A2471', 'A2431' e 'A2466'. Respectivamente, segundo a documentação, eles devem contar com 2.227 mAh, 2.775 mAh e 3.687 mAh de capacidade nominal.
      De acordo com o site, com base em rumores, o iPhone 12 (A2471) teria 5,4 polegadas de tela e a menor bateria da família. Os modelos iPhone 12 Max (A2431) e iPhone 12 Pro, ambos com 6,1 polegadas, teriam a mesma bateria de 2.775 mAh. Por fim, o iPhone 12 Pro Max (A2466), com 6,7 polegadas, teria 3.687mAh de bateria.
      Suposta bateria do 'iPhone 12 Pro Max'.Suposta bateria do 'iPhone 12 Pro Max'.Fonte:  MySmartPrice/Reprodução 
      Dois novos carregadores também foram encontrados nas certificações. Com potências de 5W (A1443) e 20W (A2244), sendo o segundo uma novidade na linha. Inclusive, uma imagem do suposto carregador mais potente também foi divulgada.
      Os atuais iPhones 11 Pro e 11 Pro Max trazem o carregador de parede com 18W potência na caixa. Aqui no Brasil, separadamente, o acessório USB-C tem custo de R$ 219 na loja da Apple. Também no atual iPhone 11, a Apple envia o carregador padrão com 5W de potência, que custa R$ 149 separadamente.
      Suposto novo carregador da Apple com 18W de potência.Suposto novo carregador da Apple com 18W de potência.Fonte:  MySmartPrice/Reprodução 

      Sem carregador na caixa

      Em paralelo, analistas de mercado apontam que a Apple pode não mais incluir carregadores de parede nas caixas do iPhone. O rumor passou a ganhar ainda mais força quando, no início do mês, a empresa passou a fazer uma pesquisa com usuários sobre o que eles fazem com os carregadores.
      As explicações para que tal medida seja adotada incluem a redução do custo total dos produtos e da embalagem, além do fato de que muitos clientes já possuem um acessório do tipo em casa.
      Também recentemente, o analista Ming-Chi Kuo afirmou que a linha iPhone 12 não terá fones de ouvido por padrão na caixa. Um outro rumor também aponta que a Samsung poderá adotar um método semelhante a partir de 2021.
      Fonte: Tecmundo.

      Apple Glass: Óculos AR da Apple já poderão estar a ser produzidos pela Foxconn

      A Apple, ao que tudo indica, tem planos para lançar os seus óculos de realidade aumentada dentro de pouco tempo, provavelmente já no início do próximo ano. Este produto poderá ser mais uma extensão do ecossistema Apple.
      Para que os Apple Glass não seja mais um fracasso, considerando tudo o que já foi criado no segmento, a Apple tem um longo caminho de desenvolvimento pela frente. Assim, as primeiras unidades de teste parece que já estão a ser produzidas.
      Apple Glass: Óculos AR da Apple já poderão estar a ser produzidos pela Foxconn
      As intenções da Apple em lançar uns óculos de realidade aumentada não são uma novidade. Os primeiros detalhes mais concretos, surgiram em maio, altura em que também se vislumbrou o nome do produto: Apple Glass.
      Os Apple Glass, além de um design bastante elegante, deverão trazer sensor LiDAR e carregamento sem fios. As lentes, que poderão ser graduadas, suportarão interação por gestos, podendo receber notificações, emails, dar informações como a previsão do tempo e até integrar jogos, ou informações necessárias ao dia-a-dia.
      É certo que estas informações não são ainda oficiais, mas têm vindo a ser cimentadas ao longo do tempo. Em julho, foi mesmo revelado um documento que mostrava mais pormenores do que estaria a Apple a preparar com os seus óculos AR e ainda com uns HMD (head-mounted display) com um ecrã completamente revolucionário.

      Foxconn já estará a produzir os Apple Glass

      A Foxconn é parceira da Apple na produção dos iPhones e agora poderá ser fundamental neste novo segmento. Segundo informações recentes, as lentes semitransparentes dos Apple Glass estarão já ser produzidas pela empresa.
      Imagem Apple Glasses concept
      Não se trata de uma produção em massa, mas sim de unidades experimentais. Aparentemente, as lentes passaram de protótipo para produção experimental há já dois meses.

      Segundo a mesma fonte, a Foxconn já está a trabalhar nestas lentes há três anos. Nesta altura, a Apple adquiriu uma startup que desenvolvia ecrãs de cristal líquido sobre silício para projetar imagens dentro das lentes. Contudo, poderá não haver qualquer ligação entre esta startup e o desenvolvimento dos óculos.
      Fonte: Pplware.