2 de ago. de 2020

Preço do iPhone 12 vaza; detalhes das baterias também são revelados

O informante de tecnologia Komiya divulgou no Twitter, na última terça-feira (28), os supostos preços de toda a linha iPhone 12. Com anúncio esperado para setembro, a Apple pode oferecer quatro modelos compatíveis com 5G, e os preços começam em US$ 699, indo até US$ 1.449, segundo as informações citadas.
Komiya ainda disse que, se houver variantes 4G dos dispositivos, elas serão de US$ 50 a US$ 100 mais baratas em relação às versões 5G. Outro ponto citado é que os dispositivos seriam compatíveis com ondas milimétricas (mmWave).
No caso do suposto iPhone 12 com tela de 5,4 polegadas (A2471), os preços seriam de US$ 699 para o modelo com 64 GB de armazenamento, US$ 749 com 128 GB e US$ 849 com 256 GB. Já o iPhone 12 Max com tela de 6,1 polegadas (A2479) teria preços estimados em US$ 799 (64 GB), US$ 849 (128 GB) e US$ 949 (256 GB).
Esses dois seriam os modelos de base da nova geração, tanto que foram os únicos citados com 64 GB de armazenamento. De acordo com o leaker, o iPhone 12 deverá ter bateria de 2.227 mAh e o iPhone 12 Max, de 2.815 mAh.

O iPhone ainda mais caro

As variantes Pro do smartphone, porém, devem começar já com 128 GB de armazenamento, e todos eles podem custar mais de 1 mil dólares:
  • iPhone 12 Pro (A2431): US$ 1.049 (128 GB), US$ 1.149 (256 GB) e US$ 1.349 (512 GB)
  • iPhone 12 Pro Max (A2466): US$ 1.149 (128 GB), US$ 1.249 (256 GB) e US$ 1.449 (512 GB)
A bateria do iPhone 12 Pro seria de 2.775 mAh e a do iPhone 12 Pro Max, de 3.687 mAh. É interessante notar, também, que a capacidade das baterias citadas pelo informante coincidem com documentos divulgados anteriormente sobre os celulares.
É esperado que os modelos Pro do iPhone 12 tragam um novo carregador de 20W (A2244), embora a versão com 5W também tenha sido encontrada em registros.
Fonte: Tecmundo.

Apple Watch Series 6 pode ter um recurso vital para a era dos coronavírus

Os próximos meses serão profícuos no que toca a novidades Apple. As últimas novidades, para lá do recorde de receitas no segundo trimestre, dizem-nos que haverá atrasos na entrega do iPhone 12. Contudo, na calha estão outros dispositivos que também serão apresentados até ao final do ano. O Apple Watch, series 6, é um deles e, ao que tudo indica, pode trazer um recurso vital para a era dos coronavírus.
A Apple supostamente vai incluir no seu smartwatch um sensor de monitorização do oxigénio no sangue.
Imagem Apple Watch com ECGOxímetro no Apple Watch 6
A Apple quer que o seu Apple Watch 6 seja ainda mais determinante para vigiar a saúde e o bem-estar dos utilizadores. Como tal, e numa altura em que a COVID-19 tem provocado sintomas tão variados e arbitrários nos doentes, há indícios que são importantes vigiar. Conforme foi notado, os oxímetros de pulso começaram a sair das prateleiras das lojas nos primeiros dias da pandemia. Isto porque os baixos níveis de oxigénio no sangue podem ser um sinal da doença.
Provavelmente a empresa de Cupertino nem teria, no ano passado, a ideia de usar este recurso para ajudar na pandemia, mas pode ser um recurso importantíssimo.
De acordo com um relatório da DigiTimes, a Apple fez um acordo de produção com a ASE Technology, para o lançamento do Apple Watch Series 6, que se espera ser no final deste ano. Conforme foi percebido, o novo modelo do Apple Watch será o primeiro com um sensor de monitorização do oxigénio no sangue. Assim, as pessoas em vez de ter que comprar um dispositivo separado para verificar os seus níveis de oxigénio no sangue, basta verificar o Apple Watch Series 6.
Supostamente, o sensor de frequência cardíaca do Apple Watch possui hardware integrado para detetar a saturação de oxigénio no sangue. Mas até hoje esta funcionalidade nunca foi ativada.
Esta não é a primeira vez que se aflora a existência de um sensor de oxigénio no sangue no Apple Watch. Como devem estar lembrados, no início do ano foi encontrado código no iOS 14 beta que sugeria que a capacidade de ler os níveis de oxigénio no sangue estava no plano da gigante tecnológica.
Contudo, nenhuma menção ao recurso foi feita na WWDC 2020, onde o watchOS 7 foi anunciado. No entanto, há fontes a afirmar que a empresa de Cupertino estava à espera de ter a certeza do hardware que suporta o recurso antes de o publicitar.

Este recurso está já presente há algum tempo noutros smartwatches, como o Huawei Watch GT2ou o  Galaxy Watch Active 2.
Fonte: Pplware.

Apple adquire uma startup que transforma iPhones em terminais de pagamento

A Apple aposta desde há muitos anos em ter dentro do seu ecossistema tudo o que compõe a sua atividade. A ideia é remover terceiros da sua ação e isso vê-se ao nível do software, do hardware e serviços. Ora é precisamente aqui que a empresa quer acrescentar algo para tirar “outros” do meio. Isto é, o sistema de pagamentos Apple Pay é muito rentável, seguro e importante para a estratégia da empresa, mas tem no meio dispositivos, terminais de pagamento, a quem a Apple tem de pagar para usar. É aqui que entra a Mobeewave e o iPhone.
Segundo o que está agora a ser dado a conhecer, a empresa de Cupertino terá adquirido a startup pelo valor de 100 milhões de dólares, o que irá trazer uma inovação à operação de pagamentos.
Imagem iphone com Apple Pay e pagamentos contactless
Transformar um iPhone num terminal de pagamento

A empresa Mobeewave desenvolveu tecnologia para transformar iPhones em terminais de pagamento móvel. A gigante de Cupertino confirmou o acordo numa breve declaração onde falou na sua estratégia para esta aquisição.
A Apple compra empresas de tecnologia menores de tempos em tempos e geralmente não discutimos os nossos propósitos ou planos.
Referiu um porta-voz da Apple à Bloomberg. Apesar desta confirmação, a empresa referiu nada sobre o preço de aquisição.

Como funciona a tecnologia da Mobeewave?

A ideia parece simples e irá trazer ao ecossistema Apple mais usabilidade, na questão dos pagamentos. Assim, a Mobeewave irá permitir que uma empresa, no momento de cobrar um pagamento, use um iPhone para aceitar pagamentos com cartão de crédito recorrendo apenas a “um toque no telefone”.
O que isso significa é que um comprador pode simplesmente tocar no seu cartão de crédito ou smartphone na parte de trás do smartphone para processar um pagamento. O sistema funciona através de uma aplicação da Mobeewave, bem como da tecnologia NFC.
A demonstração no site do Moobeewave mostra o processo em três passos:
  • 1.º inserir o valor da transação;
  • 2.º toque com o cartão do cliente na parte traseira do seu dispositivo;
  • 3.º o pagamento é processado no seu dispositivo.
Existem várias maneiras pelas quais a empresa da maçã pode incorporar esta tecnologia no iPhone ou noutros produtos. Conforme facilmente se percebe, este recurso pode ser uma maneira de a Apple expandir a sua plataforma Apple Play. Além disso, pode entrar noutras áreas, como a área das plataformas de ponto de venda (nos EUA existe uma empresa forte, nesta área, a Square).
Imagem de terminal de pagamento com iPhone e Apple Pay

Potenciar a utilização do Apple Card

Não podemos esquecer que a Apple no passado ano fez um importante investimento. A empresa de Cupertino lançou o Apple Card. Assim, com a tecnologia da Mobeewave poderá integrar-se nesse ecossistema, incluindo a aplicação Apple Wallet.
As notícias da aquisição da Mobeewave vêm no seguimento das declarações de Tim Cook. Este falou sobre a estratégia da Apple para adquirir outras empresas. Num esforço para diferenciar a empresa da maçã de outras empresas de tecnologia, que compram potenciais concorrentes para aniquilar a concorrência, Cook enfatizou que a Apple adquire uma empresa para, eventualmente, implementar a sua tecnologia no iPhone.

Contudo, é de salientar que a Samsung fez uma parceria com a Mobeewave no ano passado para permitir que os seus telefones usassem a tecnologia.
Fonte: Pplware.

31 de jul. de 2020

iPhone SE – O tiro certeiro. Apple foi a única que cresceu no segmento dos smartphones

A Apple já apresentou o seus resultados financeiros do último trimestre, revelando que foi capaz de atingir resultados positivos em todas as áreas onde atua, mesmo em época de pandemia. No universo dos smartphones, há mais para destacar. A Apple foi a única empresa de smartphones que cresceu de forma considerável no último trimestre, face ao período homólogo, graças ao iPhone SE.
Todas as outras empresas do setor, apesar de algumas terem crescido face ao trimestre anterior, sofreram quebras acentuadas quando se olha para 2019.
iPhone SE - O tiro certeiro. Apple foi a única que cresceu no segmento dos smartphonesiPhone SE – O tiro certeiro da Apple
Com o segundo trimestre fechado, as empresas começaram a apresentar os seus resultados financeiros e ontem revelámos aqui que a Apple foi um caso de sucesso, mesmo em plena pandemia. 
Para muito contribuiu a venda de Macs e iPads, mas no segmento dos smartphones, as boas vendas do iPhone 11 foram impulsionadas pelas vendas do mais recente membro da família, o iPhone SE de segunda geração.
Além desta informação positiva para a empresa liderada por Tim Cook, a Canalys apresentouesta manhã mais um estudo ao mercado dos smartphones e mostra resultados impressionantes, para todas as empresas.
Na análise, são observados os valores de unidades vendidas de smartphones no segundo trimestre do ano, comparando-os com o período homólogo. 

O reinado da Samsung acabou?

Tal como já havíamos divulgado, a Huawei conquistou, pela primeira vez na história dos smartphones, o primeiro lugar de vendas. Posicionando-se, assim à frente da Samsung que acaba por perder o seu longo reinado.
Segundo os analistas, esta poderá ser uma realidade temporária e apenas motivada pela pandemia e pelas limitações de exportação da Samsung. No entanto, não deixa de ser um marco histórico para a Huawei.
Ainda assim, face ao ano anterior, a Huawei teve uma quebra nas vendas de 5%. Este valor contrasta bem com as perdas da Samsung na ordem dos 30%. Este é um valor astronómico e que revela bem o impacto da COVID-19 na saúde dos resultados da empresa sul-coreana.
Além das quebras destes dois gigantes, também a Xiaomi, OPPO, Vivo e outras, registaram quebras nos períodos analisados. 

O triunfo da Apple no segmento dos smartphones

De forma geral, o segmento dos smartphones apresentou quebras de 14% no segundo trimestre de 2020, face ao segundo trimestre de 2019. Este rombo só não foi maior, porque a Apple entra na equação com valores positivos. A empresa aumentou as suas vendas em 25%!
Este valor é facilmente justificado, já que o crescimento da empresa não costuma ser tão alto neste período. Não é hábito, a Apple lançar smartphones na primeira metade do ano, mas em 2020 decidiu colocar no mercado o iPhone SE. Um modelo sem grande inovação, mas com um desempenho de topo a um preço relativamente acessível.
Relatório da Canalys - Apple destaca-se pela positiva no segundo trimestre do ano
No entanto, o iPhone SE não é o único responsável pelo sucesso. Apple conseguiu registar novamente um volume de unidades vendidas do seu iPhone 11 muito positivo. Segundo a Canalys, o iPhone SE representou 28% das unidades vendidas e o iPhone 11 quase 40%.

É certo que, face ao primeiro trimestre do ano, de forma geral, as empresas conseguiram recuperar, mas ainda assim, de forma muito lenta. É importante que as estratégias de vendas se adaptem rapidamente à nova normalidade provocada pela pandemia, para que se consigam reinventar.
Fonte: Pplware.

Apple com vendas fortes do Mac e iPad tem ganhos recordes no 2º trimestre de 2020

O COVID-19 tem condicionado o mercado tecnológico e empurrado muitas empresas para perdas nas receitas e para problemas nas suas ofertas. Este é o cenário que se tem visto e que tem sido a realidade dos últimos meses.
Ainda assim, e segundo a apresentação de resultados da Apple para o 2.º trimestre de 2020, novos recordes foram batidos. As vendas foram fortes no campo do Mac e do iPad e voltaram a empurrar a empresa para uma posição dominante.
Apple iPad iPhone vendas receitasResultados financeiros da Apple para o trimestre
Foi há poucos minutos que Tim Cook apresentou os resultados financeiros da Apple para o segundo trimestre de 2020. Este era mais um trimestre onde poderia haver perdas, resultado das limitações que a COVID-19 trouxe ao mercado.
Mesmo neste cenário pessimista e de risco, a Apple voltou a apresentar resultados que bateram recordes para a empresa. Assim e nas palavras do homem forte da Apple, neste trimestre as receitas atingiram os 59,7 mil milhões de dólares.
Apple iPad iPhone vendas receitas

Crescimento em várias áreas face a 2019

Este valor representa um crescimento de 11% face ao mesmo período de 2019. No campo dos lucros, este valor atingiu os 11,25 mil milhões, novamente um crescimento face a 2019 e ao que os analistas previram para este trimestre.
Se a normal posição dominante dos wearables e dos serviços da Apple foi uma realidade, houve ainda crescimentos noutras áreas. Falamos do iPad e dos Mac, que viram um crescimento muito grande nas suas vendas neste período.
Apple iPad iPhone vendas receitas

iPad, Mac e iPhone cresceram em vendas

Assim, temos vendas que atingiram os 6,6 mil milhões no caso do iPad, subindo dos 5 mil milhões em 2019, e 7,1 mil milhões no Mac. Aponta-se para este crescimento a mudança tida na forma de trabalhar que a COVID-19 trouxe. Os wearables atingiram os 6,45 mil milhões de dólares, um período sem festas ou feriados.

Claro que os números do iPhone são também uma peça importante nesta engrenagem. Neste período atingiram os 7 mil milhões de dólares, crescendo dos 5,8 mil milhões de 2019. Este crescimento advém da chegada do iPhone SE em força ao mercado.
Fonte:Pplware.

iPhone 12 vai atrasar, confirma Apple

Apple costuma lançar seus novos smartphones em setembro, mas esse não será o caso do iPhone 12. O CFO da companhia, Luca Maestri, confirmou que a nova linha de celulares da marca atrasará em algumas semanas.
A informação foi revelada pelo executivo da Apple durante a mais recente conferência financeira da empresa, em que a fabricante anunciou ganhos recordes em todos os setores. Maestri disse aos analistas que as condições atuais do mundo, que está passando por uma pandemia, devem alterar a janela de chegada do iPhone 12.
Suposto visual do iPhone 12Suposto visual do iPhone 12Fonte:  Phone Arena 
Enquanto a Apple não confirmou aos investidores uma nova previsão de lançamento para os celulares, o atraso em "algumas semanas" deve acarretar na chegada dos novos iPhones em outubro. Segundo as especulações, a empresa acabou sofrendo com problemas de fabricação por causa da pandemia, o que levou às mudanças no cronograma de disponibilização dos smartphones.
De acordo com as especulações, a Apple apresentará neste ano os modelos iPhone 12, iPhone 12 Max, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. A nova linha trará como principal destaque o suporte para 5G, que funcionará com modem fornecido pela Qualcomm.
Apple pode lançar até quatro celulares para a linha iPhone 12Apple pode lançar até quatro celulares para a linha iPhone 12Fonte:  Slashgear 
O atraso no lançamento pode acabar dando vantagem para concorrentes como o Galaxy Note 20, que será apresentado em agosto e deve chegar nas próximas semanas ao mercado. Vale ressaltar, porém, que esta não é a primeira vez que a Apple atrasa o lançamento dos iPhones.
Em 2017, o aguardado iPhone X só chegou ao mercado em novembro. O iPhone XR também foi anunciado em setembro, mas só começou a ser vendido um mês depois. Mesmo assim, os dispositivos conseguiram manter bons números de venda.
Fonte: Tecmundo.

Telegram apresentou uma queixa formal contra a Apple à Comissão Europeia

Recentemente o fundador da rede social Telegram teceu duras críticas sobre a dinâmica da App Store relativamente aos programadores. Mas agora a aplicação acusou formalmente a empresa de Cupertino contra as suas supostas práticas anti competitivas.
A queixa formal do Telegram contra a Apple foi apresentada nesta quinta-feira à Comissão Europeia.
O Telegram é atualmente uma das mais importantes e populares aplicações de mensagens em todo o mundo. Trata-se de um serviço simples, descomplicado e bastante fácil de usar, para além de ter boa fama no que respeita à segurança e proteção dos dados dos utilizadores.
Mas a plataforma não está nada contente com a empresa de Tim Cook. Ainda este mês, Pavel Durov, criador do Telegram, partilhou um artigo onde deixou duras críticas à marca da maçã.
Durov comenta o facto de os utilizadores do iPhone estarem impossibilitados de instalar aplicações que não façam parte da App Store. O empresário criticou também a taxa de 30% paga à Apple sempre que alguma transação é realizada através de uma aplicação do iOS. Para além disso diz ainda que a Apple “abusa da sua posição no mercado” e que não corre riscos financeiros com o desenvolvimento das aplicações, mas lucra com as apps bem sucedidas.
Mas os desabafos de Pavel Durov não foram suficientes e o Telegram decidiu ir mais longe.

Telegram acusa formalmente a Apple de práticas anti competitivas

A aplicação de mensagens apresentou nesta quinta-feira uma queixa formal à Comissão Europeia contra as supostas práticas anti competitivas da Apple. O Telegram junta-se assim ao Spotify ao acusar formalmente a App Store da maçã.
As queixas apresentadas prendem-se com a exigência da Apple de 30% sobre qualquer transação feita a partir de uma app para iOS, mas também com a impossibilidade de os utilizadores fazerem download de apps externas à App Store.
Ainda esta semana Pavel Durov voltou a criticar a Apple numa outra publicação do seu blog, onde escreve que:
Gerir uma loja de apps custa apenas uma fração daquilo que a Apple recebe dos programadores de apps. A cada trimestre, a Apple recebe mil milhões de dólares com aplicações de terceiros. Enquanto isso, as despesas necessárias para hospedar e rever essas apps são de dezenas de milhões, e não mil milhões de dólares. Sabemos disso porque, no Telegram, hospedamos e analisamos mais conteúdo público do que a App Store jamais fará.
Quanto à queixa, a Comissão Europeia recusou prestar qualquer comentário.
Fonte: Pplware.

30 de jul. de 2020

iPhone 12 5G poderá não chegar em setembro? É a Qualcomm que deixa a dúvida

A Apple está a preparar o lançamento do seu iPhone 12 que, como habitualmente, deverá ocorrer em setembro, mesmo com as implicações da pandemia. Este ano com uma novidade interessante, além dos modelos já habituais. A Apple deverá lançar um modelo 5G.
A disponibilidade dos modelos do iPhone acontece, por norma, alguns dias a seguir, mas o modelo 5G poderá chegar mais tarde. A Apple não comenta, a Qualcomm também não… mas deixa a dúvida no ar.
iPhone 12 5G poderá não chegar em setembro? É a Qualcomm que deixa a dúvidaUm “atraso no lançamento global de um topo de gama 5G”
A possibilidade de um atraso no lançamento dos novos smartphones da Apple não é nova. Não se espera que haja atraso no evento de apresentação, devendo ele acontecer durante o mês de setembro. No entanto, ao contrário do que tem acontecido, o iPhone 12 5G poderá não ficar logo disponível no mesmo mês.
Foi através do relatório de resultados do último trimestre da Qualcomm, que é deixada a indicação de que haverá “um impacto parcial do atraso no lançamento global de um topo de gama 5G”, para o trimestre seguinte. 
A informação não é explicita, mas alguns analistas sugerem que esta afirmação possa estar relacionada com os smartphones da Apple. De referir que, depois de um período de costas voltadas, por disputa de patentes, será a Qualcomm a fornecer os chips 5G à Apple para os novos iPhones.
Além disso, segundo algumas indicações anteriores, a produção do iPhone 11 5G poderá estar ligeiramente atrasada, o que poderá também provocar um atraso na sua disponibilidade.

iPhone 11 5G com “um pequeno atraso”

Sem se referir a nenhum modelo em particular, o diretor financeiro da Qualcomm, Akash Palkhiwala, disse à Reuters que se tratava apenas de “um pequeno atraso”. Assim, as unidades que deveriam chegar ainda este trimestre, em setembro, serão lançadas no trimestre seguinte.
Resta aguardar por setembro para perceber se efetivamente haverá um atraso na disponibilidade do iPhone 11 ou de alguma das versões 5G.

Fonte: Pplware.