14 de set. de 2020

Whatsapp Web pode receber chamadas de voz e vídeo em breve


Whatsapp Web pode implementar em breve uma aguardada função entre seus usuários: as chamadas de vídeo e voz. Recentemente, os desenvolvedores responsáveis pelo mensageiro indicaram a novidade através de testes de exibição dos ícones na tela. Ainda em desenvolvimento, a funcionalidade não está disponível para o público. 

Ícones de controle das ligações. (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)Ícones de controle das ligações. (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)Fonte:  WABetaInfo 

De acordo com o WABetaInfo, a novidade foi indicada por meio de uma imagem do teste de ícones, na versão 2.2037.6 do mensageiro. A mais recente versão também traz outras atualizações visuais, como o ícone de anexo e a nova tela de carregamento. 

Embora sem previsão de lançamento, a funcionalidade já é comentada pelo veículo desde junho, quando outros testes apontaram o interesse dos desenvolvedores em implementá-la, incluindo até mesmo chamadas em grupo — já disponíveis nas versões Android e iOS do Whatsapp. 

Nova tela de carregamento do Whatsapp Web. (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)Nova tela de carregamento do Whatsapp Web. (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)Fonte:  WABetaInfo 

Outras novidades para a versão mobile

Para a versão mobile do Whatsapp, o time de desenvolvedores trabalha em uma nova funcionalidade que visa o conforto visual dos usuários. O recurso, ainda em desenvolvimento, permitirá o ajuste do brilho no plano de fundo das conversas e tem como função melhorar o contraste entre a imagem e as mensagens. 

Controle de brilho do plano de fundo das conversas. (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)Controle de brilho do plano de fundo das conversas. (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)Fonte:  WABetaInfo 

A funcionalidade foi observada pelo WABetaInfo na versão beta 2.20.200.6 do mensageiro e poderá ser encontrada na tela de configurações e seleção de papéis de parede de uma conversa, assim que for oficialmente disponibilizada para os usuários. 

Fonte: Tecmundo. 

Quanto tempo dura o suporte da Apple aos iPhones mais antigos?

 A Apple mantém sempre os seus smartphones atualizados. A marca consegue assim garantir uma vida útil elevada aos iPhones proporcionando-lhes sempre o acesso às atualizações das novas versões do iOS.

Mas ao nível do suporte, quanto tempo dura para os iPhones mais antigos?

Quanto tempo dura o suporte da Apple aos iPhones mais antigos?

Durante a apresentação que deu início à Conferência Mundial de Programadores em junho passado, a Apple revelou o iOS 14, a última edição deste sistema operativo. Ao contrário do ano passado, em que os utilizadores do iPhone 5s de 2013 e do iPhone 6 e 6 Plus de 2014 foram deixados para trás, a atualização deste ano será compatível com todos os modelos de iPhone que suportam iOS 13.

A Apple tem vindo a estender, significativamente, o ciclo de vida dos modelos do iPhone ao longo dos anos. Enquanto o iPhone original e o iPhone 3G receberam duas atualizações importantes do iOS, os modelos posteriores receberam atualizações de software por cinco a seis anos. O iPhone 6s foi lançado com iOS 9 em 2015 e ainda será compatível quando o iOS 14 for oficialmente lançado neste outono de 2020.

Por esta razão a compra de um iPhone recondicionado é, mais do que nunca, uma ótima aposta! Em Portugal há várias empresas a comercializar este tipo de equipamentos. Por exemplo, a loja online iServices oferece 1 ano de garantia na compra de iPhones seminovos.

Quanto tempo dura o suporte da Apple aos iPhones mais antigos?

Além dos equipamentos vendidos na empresa terem um valor bastante competitivo, os equipamentos apresentam diversas vantagens:

  • são todos de Grade A;
  • incluem o cabo lightning e carregador de tomada;
  • são previamente sujeitos a um rigoroso controlo de qualidade no qual são analisados e inspecionados 40 parâmetros de controlo, nomeadamente no que respeita a todos os seus componentes, tais como: câmara, som, microfone, botões, ecrã, software, conectividade, ligações, entre outros;
  • de referir também que sempre que a bateria apresenta um valor inferior a 90% da sua capacidade máxima, a iServices troca a mesma por uma bateria totalmente nova.

Se está à espera de novos modelos, mas já fez contas à vida, pense se não será uma boa solução avançar para um recondicionado. Como referido, a qualidade é garantida, assim como, em caso de problemas, há sempre suporte pela loja.

Fonte: Pplware.


11 de set. de 2020

Apple One: serviço “tudo-em-um” é confirmado em código de app


 Parece que a Apple realmente pretende dar uma de Amazone lançar um novo serviço de assinaturas chamado Apple One, que vai juntar os benefícios de outros serviços com pagamento mensal oferecidos pela Maçã. E a confirmação veio direto do código do aplicativo do Apple Music para Android na sua versão 3.4.0 Beta.

O código menciona o nome do serviço Apple One e indica que assinantes da novidade terão acesso total ao serviço do Music sem ter que pagar duas contas separadas. O gerenciamento da assinatura poderá ser feito usando um iPhone, iPad, Apple TV ou Mac. A descoberta confirma informações anteriores da Bloomberg, que prevê o lançamento do pacote de assinatura no mesmo evento em que o iPhone 12 será revelado, o que é esperado para algum dia de outubro.

O pacote

O site de notícias afirma que o plano mais básico do Apple One incluiria os serviços do Apple Music e do Apple TV+, enquanto opções mais caras adicionariam outros serviços como o Apple Arcade, o News Plus e até espaço na iCloud. 

A ideia do pacote seria estimular usuários de produtos da Maçã e adotar vários serviços por um preço menor do que o de cada um deles isoladamente. Até o momento, nada foi confirmado sobre os valores dos diferentes planos e exatamente quais serviços estarão inclusos em cada um deles.

No Brasil, a assinatura mensal do Apple Music custa R$ 16,90 por mês, enquanto o TV+ e o Arcade saem por R$ 9,90 mensais cada. Já a mensalidade do iCloud custa R$ 3,50 no plano de 50 GB, R$ 10,90 no de 200 GB e R$ 34,90 no de 1 TB.

Fonte: Tecmundo.

iPhone dobrável: Apple já encomendou telas da Samsung


 Um iPhone dobrável, pelo jeito, está nos planos futuros da Apple, indica o Gizchina. De acordo com o site, um usuário da rede social chinesa Weibo informou que a empresa da Maçã encomendou um grande lote de telas flexíveis da Samsung e não exclui a possibilidade de pedidos adicionais. Além disso, já existem diversas patentes registradas pela companhia que sugerem o desenvolvimento do aparelho.

Uma delas indica que a novidade pode ter uma tela externa e que, quando aberta, traz uma aparência que lembra a do iPad. Já outra demonstra a dedicação da gigante à construção de uma bateria na qual as células voltadas ao carregamento são divididas em várias partes – permitindo que o componente fosse entortado ou até dobrado totalmente enquanto fornecesse energia ao dispositivo.

Já John Prosser, conhecido por suas "previsões" tecnológicas, afirma que o iPhonehipotético terá, provavelmente, duas telas, a exemplo do Surface Duo, da Microsoft, apresentando uma espécie de dobradiça no meio e contando com um sensor reconhecimento facial em alguma parte da moldura.

Entretanto, é preciso ser cauteloso com esses rumores, já que a Apple gasta somas consideráveis com pesquisas de soluções que gostaria de ver em suas linhas e muitos dos protótipos nunca são lançados.

Fonte: Tecmundo.



iOS 14: Já pode tornar o Chrome no browser predefino no iPhone. Veja como fazer

 A Apple tem vindo a implementar vários recursos que prometeu na WWDC 2020 aquando da apresentação do iOS 14. Paulatinamente, com as versões beta a serem lançadas, as novidades vão surgindo. Assim, com a beta 8 do iOS 14, a empresa permite que já seja possível substituir o Safari como navegador predefinido e colocar, por exemplo, o Chrome da Google.

Além da novidade, a nossa sugestão é que veja como pode fazer esta alteração, se entender, no iPhone e iPad.

Imagem browser Chrome predefinido no iOS 14

iOS 14 revolucionou algumas políticas antigas da Apple

Entre todos os recursos do iOS 14 que a Apple anunciou na WWDC 2020, aquele que mais entusiasmou os utilizadores foi mencionado num slide de conclusão. Conforme devem estar lembrados, foi mostrado que o novo iOS teria a capacidade de alterar o navegador padrão e a aplicação de e-mail no iPhone e iPad.

Assim, isso significa que o utilizador poderá usar as aplicações de email que entender, por exemplo, predefinir o Outlook ou o Gmail. Então, iremos ver daqui em diante as pessoas a usarem navegadores como Google Chrome e Firefox em Safari no iPhone e iPad.

Conforme devem estar lembrados, o iOS 12 trouxe a flexibilidade de excluir as aplicações iOS predefinidas do iPhone. Contudo, também forçou os consumidores a usar apps predefinidas para requisitos de e-mail e navegação na web. Este comportamento está a mudar agora e antes do lançamento do iOS 14 ao público, a Apple começou a adicionar este recurso ao iOS 14 beta 8.

Já posso ter o Chrome como navegador predefinido?

Sim, ontem, ao final da tarde, saiu uma atualização do Google Chrome que já permite a interação com a beta 8 do iOS 14. Aliás, vamos a seguir ver como pode fazer essa alteração.





De seguida, vamos a DefiniçõesChrome e na opção Navegador predefinido, abrimos e colocamos o Chrome, como vemos na imagem em baixo.





Feito isto, agora já é possível ter o seu browser da Google ou outro qualquer, à medida que estes forem aparecendo.

Conforme podemos ver nas pesquisas, o navegador agora que nos vai aparecer é o que foi predefinido, neste caso o Google Chrome:





Portanto, em jeito de resumo, este recurso está disponível no iOS 14 beta 8 mais recente. No entanto, a capacidade de alterar o navegador predefinido no iPhone está limitada ao Google Chrome.

Não funciona ainda nem com Microsoft Edge, Opera, Firefox ou Brave, pelo que será necessário esperar mais algum tempo.

Fonte:Pplware. 

10 de set. de 2020

PUBG Mobile em 72 dias fatura mais de 500 milhões de dólares

 Enquanto a Epic anda há meses a atacar a Apple e a Google, por causa dos 30% de comissão sobre as vendas nas lojas online, o seu concorrente aproveita a fatura. Segundo um relatório da Sensor Tower, em 72 dias, o jogo PUBG Mobile, da empresa Tencent, faturou mais de 500 milhões de dólares.

Os números são impressionantes, aliás, desde que foi lançado, o jogo já foi descarregado mais de 770 milhões de vezes. Como era de esperar, muito do valor da faturação tem proveniência da App Store.

Imagem PUBG Mobile, jogo que fatura milhões na App Store da Apple

A Epic deu espaço e PUBG Mobile fatura milhões na App Store

A novela entre a Apple e a Epic tem sido rica em desenvolvimentos. Conforme sabemos, inicialmente a Epic quis contornar as regras da App Store e, como acusou a Apple, injetou na loja online da empresa de Cupertino um cavalo-de-troia. Este sistema pretendia levar os jogadores a comprar recursos do jogo Fornite sem passar pela mecânica da loja da Apple e, dessa forma, evitava pagar os 30% de comissão.

Como correu mal, a Apple baniu a Epic da loja, fechou mesmo a conta. Isso levou o caso a tribunal e nos últimos desenvolvimentos os responsáveis da Epic Games solicitaram ao tribunal que obrigue a Apple a voltar atrás nas suas decisões. Enquanto isso, o concorrente do Fortnite, tem crescido e faturado valores incríveis.

 

Os números do sucesso de um jogo

PUBG Mobile foi lançado em março de 2018 e desde então tornou-se um sucesso global. Na China o jogo tem uma versão, e no resto do mundo tem outra. Portanto, este jogo na China chama-se Game for Peace. Assim, juntando as duas versões e somando os números globais, até hoje, a receita já ultrapassou os 3,5 mil milhões de dólares.

De referir que desse total, 500 milhões de dólares foram conseguidos apenas em 72 dias.

O jogo PUBG Mobile no passado mês de maio foi líder na faturação.

Para termos uma ideia, a China é a região onde o jogo tem mais vendas. Então, do valor total gasto no jogo, 53% da receita total é gerada no gigante asiático.

Contas feitas, só na China a Tencent vendeu até hoje 1,9 mil milhões de dólares. Atenção, este valor diz respeito só ao que a Apple Store vendeu. Isto porque o Game for Peace não foi lançado na Google Play Store do Android devido à indisponibilidade desta loja na China. Apesar de estar disponível noutras lojas, a entidade que produziu este relatório não tem como monitorizar este valor.

A seguir ao mercado chinês, os Estados Unidos são a próxima maior região da PUBG Mobile em termos de receita. O país de Trump foi responsável por 13,6% da receita total. O Japão ocupa o terceiro lugar, com 5,5% da receita.

 

PUBG Mobile: Número de downloads também são impressionantes

Em termos de downloads, os números são também muito interessantes. O PUBG Mobile foi descarregado mais de 770 milhões de vezes desde o seu lançamento, há dois anos. A maioria destes downloads foram feitos na Índia, com 185,5 milhões de instalações, seguida pela China com 16,4% do total de downloads.

Contudo, como vimos, o PUBG Mobile foi banido na Índia no passado dia 2 de setembro. Supostamente, este jogo desviava dados dos utilizadores para a China. Isso definitivamente terá um grande impacto nas suas instalações totais e nos gastos dos jogadores no futuro. Atualmente, a PUBG Corp. revelou que está a trabalhar para trazer o jogo de volta, pois a Tencent não está mais autorizada a publicar o jogo no país.

Fonte: Pplware.