7 de jul. de 2021

Como cancelar uma subscrição da Apple no iPhone, iPad ou iPod touch

 Recebeu um pagamento da Apple? Como sabemos as empresas costumam oferecer subscrições gratuitas de serviços por um período limitado de tempo. Findo esse período, e no caso dos utilizadores não cancelarem as subscrições, surgem os pagamentos.

Hoje ensinamos como podem cancelar uma subscrição da Apple.

Como cancelar uma subscrição da Apple no iPhone, iPad ou iPod touch

Acabou de ser informado que lhe foi descontado um valor de uma subscrição da Apple? Pois… esqueceu-se de remover a subscrição que tinha do serviço’ Normalmente, pedindo a devolução do dinheiro à Apple a empresa dá resposta positivo. No entanto, caso não pretenda mesmo o serviço, pode sempre cancelar a subscrição.

Como cancelar uma subscrição no iPhone, iPad ou iPod touch?

Para começa abra a app Definições e em seguida toque no seu nome. Depois toque em Assinaturas.

Em seguida deverá verificar qual a assinatura que pretende cancelar na secção das assinaturas ativas. Por fim, selecionando a assinatura ativa, basta que carregue na opção cancelar assinatura.

A maioria das assinaturas é renovada automaticamente, exceto se as cancelar. Se cancelar uma assinatura paga, pode continuar a utilizar a assinatura até à data de faturação seguinte. Se cancelar durante um período experimental gratuito, poderá perder de imediato o acesso à assinatura.

Caso se tenha inscrito numa assinatura gratuita ou com desconto e não pretender renovar a mesma, cancele-a pelo menos 24 horas antes do fim do período experimental.

Fonte: Pplware.




Apple Watch salvou a vida de uma mulher que sofreu um ataque cardíaco

 Cada vez mais as pessoas usam o Apple Watch como um dispositivo que está alerta para os sinais vitais. São vários os casos que atribuem ao smartwatch da Apple o crédito deste ter salvado a vida dos seus utilizadores numa variedade de cenários. Agora, o Apple Watch terá ajudado uma mulher quando foi alertada sobre a sua frequência cardíaca que estava anormalmente alta.

Os alertas do relógio preocuparam a utilizadora que se dirigiu de imediato às urgências. Um eletrocardiograma revelou que ela teve um ataque cardíaco recente sem perceber.

Imagem Apple Watch

Apple Watch é a sentinela dos dados vitais

Segundo o que foi dado a saber pelo meio de comunicação WZZM 13 do Michigan nos EUA, uma mulher disse que o seu Apple Watch a alertou sobre uma frequência cardíaca anormalmente alta. Sem que ela fizesse esforços para tal, o seu ritmo cardíaco era elevadíssimo e ela nem tinha consciência disso. As preocupações levaram a que a mulher fosse ao centro médico onde fez exames.

Diane Feenstra contou à estação de televisão local que:

No dia em questão, 22 de abril, eu tinha 169 batimentos

 

por minuto de frequência cardíaca, embora o exercício

 

mais vigoroso que fiz tenha sido subir 12 degraus.

 

Liguei para o meu marido no trabalho e perguntei:

 

achas que isso é preocupante? E ele disse liga

 

ao teu médico.

Depois de se dirigir ao centro de atendimento de

urgência local, os médicos realizaram um

eletrocardiograma, que revelou que Feenstra

havia sofrido recentemente um ataque cardíaco

sem se aperceber.

Ao contrário dos homens que muitas vezes sentem

uma forte dor no peito, os sintomas das mulheres

são muito diferentes.

Senti uma dor na mão esquerda, um pequeno

 

inchaço no pé esquerdo, uma indigestão

 

que acabei por explicar como se fosse

 

um refluxo ácido que sentia à medida

 

que envelhecia. O maior problema era a

 

dor no ombro e eu percebi que como tinha

 

aspirado, coloquei os meus músculos fora

 

de controlo de alguma forma.

Disse a mulher.

Imagem de Diane Feenstra que tece um ataque de coração e que foi salva pelo relógio da Apple

Feenstra então visitou o Meijer Heart Center, uma

clínica localizada em Grand Rapids, Michigan.

Aqui, os testes adicionais descobriram que Feenstra

tinha um bloqueio total na artéria coronária

esquerda.

Para corrigir o problema, a mulher foi submetida

a um procedimento de stent para corrigir a situação.

Isto é, foi implantada uma rede ou malha metálica

para garantir que a artéria se mantém aberta

para deixar fluir o sangue.

 

Apple Watch salvou-lhe a vida

Com este quadro, possivelmente a mulher, se 

não fosse alertada pelo relógio, não iria dar

importância a um “aviso silencioso”. O enfarte 

agudo do miocárdio, ou “ataque cardíaco”, uma

das principais causas de morte, é um problema

provocado pela interrupção total ou parcial 

do fluxo de sangue numa artéria coronária

responsável por irrigar o coração.

Feenstra está a promover o Apple Watch como 

um salva-vidas depois de o ter recebido como

um presente de aniversário:

É tão fácil ver qual é o seu ritmo

 

cardíaco, se eu não tivesse feito isso

 

naquela manhã, quem sabe, podia ter

 

tido outro ataque cardíaco que teria

 

sido fatal.

O Apple Watch tem vários sensores que podem

ser a salvação de pessoas que caem e ficam

inconscientes, sensores que alertam quando

há alterações do ritmo cardíaco, além de

outros alertas relacionados com os sinais

vitais dos utilizadores.

Fonte: Pplware.

6 de jul. de 2021

HomePod beta 15 supostamente estará a causar problemas de super aquecimento

 Para quem tem o HomePod original e está com a versão beta do iOS 15, deverá ter atenção à coluna. Segundo informações, há utilizadores que depois de atualizarem o HomePod Software 15.0 começaram a ter problemas de super aquecimentos significativos. Há ainda casos mais graves, que podem levar mesmo a um dano permanente no dispositivo.

Apesar de não haver ainda uma certeza que acontece a todos, porque são apenas alguns casos reportados, é importante estar atento, se for o seu caso de ter já a nova versão beta.

HomePod com Software 15 beta aquece demais



De acordo com várias publicações recente no Reddit, o HomePod Software versão 15.0 beta está a causar situações de super aquecimento. Nalguns casos, o problema é significativo o suficiente para causar o desligar da coluna e pode mesmo chegar a danificar placa lógica.

Aconselho a desligar qualquer um dos seus HomePods que estejam quentes na parte superior, levando a uma falha na motherboard ou problemas no sistema de áudio OS 15, em que a Siri não consegue pausar a música quando está a reproduzir, tocar na parte superior apenas irá ignorá-la.

Escreveu o autor da publicação original.



Problema que não dá para corrigir com downgrade

Os utilizadores que instalaram a última versão e estão a ser afetados com o problema, têm mesmo de desligar a coluna da energia. Isto porque, segundo um dos visados, não é possível fazer downgrade da versão instalada.

Possivelmente poderão fazer um reset de fábrica, mas voltarão para a versão 14.6, que é a atual.



Estas versões beta, que por vezes trazem novidades mais profundas, têm de ser encaradas com algum grau de risco. Apesar de não ser um risco de dano do equipamento previsto, há situações que podem levar os dispositivos a limites que não seria suposto.

Quer o HomePod, quer o HomePod mini, irão também sofrer alterações com a nova verão do Software 15 que a empresa de Cupertino lançará no próximo outono.

Fonte: Pplware.

Apple frustrou tentativa chinesa de contornar a tecnologia App Tracking Transparency

Apesar de se sentir uma acalmaria no que toca à controversa tecnologia da Apple App Tracking Transparency, que veio travar o seguimento das empresas às ações dos utilizadores nas aplicações, não será sinónimo de aceitação e conformação. Bem pelo contrário. Esta “bonança” poderá querer dizer algo. Segundo informações, a Apple frustrou a tentativa de um grupo de empresas chinesas para conseguir contornar a nova política de privacidade da empresa de Cupertino.

Neste esquema estavam envolvidas grandes empresas, gigantes do mundo da internet e publicidade.

Imagem App Tracking Transparency versus CAID

 

Chineses queriam contornar o App Tracking Transparency da Apple

Com a chegada do iOS 14.5 a Apple colocou nas mãos dos utilizadores a possibilidade de decidirem se deixam ou não as empresas, que desenvolvem as apps, seguirem as suas ações dentro do iOS e iPadOS. Em grosso modo, a resposta foi um tremendo não. Ou melhor, segundo os dados mais recentes, apenas 4% dos utilizadores disseram sim ao pedido de seguimento.

Como o ecossistema da Apple tem uma App Store que gera milhões, conforme vimos que nos primeiros 6 meses deste ano já faturou 41,5 mil milhões de dólares, os dados dos utilizadores são valiosos para a publicidade. Como tal, há empresas que estão a tentar “contornar” o sistema imposto pela Apple.

Segundo o Financial Times, o grupo de empresas de tecnologia, que inclui a Baidu, a Tencent e a empresa-mãe da TikTok, a ByteDance, supostamente trabalharam com algumas empresas de Pequim para encontrar uma nova maneira de contornar as novas medidas de privacidade da Apple.

No entanto, a Apple bloqueou as atualizações de várias aplicações que incluíam a solução alternativa, chamada de Chinese Advertising ID (CAID). Ao fazer isso, aplicou as suas regras de uma forma que pode ter surpreendido as empresas em questão.

O recurso App Tracking Transparency da Apple, introduzido no iOS 14.5, requer que os programadores obtenham permissão dos utilizadores antes de os seguir em sites e outras aplicações. O CAID foi considerado uma solução alternativa para esta “repressão”.

Em março, a Apple disse que aplicaria vigorosamente as suas novas regras. Contudo, alguns esperavam que a Apple fechasse os olhos a alguns abusos em lugares como a China. O FT observou em março que:

Três pessoas com conhecimento de briefings entre a Apple e desenvolvedores… disseram que a empresa sediada em Cupertino, Califórnia, seria cautelosa em tomar medidas enérgicas, apesar de uma violação clara das suas regras declaradas, se o CAID tiver o apoio dos gigantes da tecnologia da China, bem como das suas agências governamentais. Rich Bishop, executivo-chefe da AppInChina, uma editora líder de software internacional na China, sugeriu que a Apple poderia ‘abrir uma exceção para a China’ porque as empresas de tecnologia e o governo estão ‘muito estreitamente alinhados’.

 

Apple parece não querer dobrar-se perante a China

As informações parecem mostrar que afinal a Apple não dará nenhuma exceção. A empresa rejeitou o CAID, sob o risco de perturbar Pequim. Isso apesar do facto de que a Apple já teve de se prostrar diante da China em várias ocasiões anteriores, obedecendo às leis locais.

O Financial Times observa que “a Apple deixou clara a sua posição logo em seguida, bloqueando atualizações de várias aplicações chinesas que havia captado a usar o CAID nas suas atualizações de software da App Store. Várias pessoas na China e em Hong Kong disseram que, após a retaliação da Apple, o CAID perdeu o apoio e todo o projeto não conseguiu ganhar força”.

O ecossistema de aplicações chinesas estava coletivamente a atrair o touro com o CAID, sob a teoria de que a Apple não poderia banir todas as principais aplicações do mercado. A Apple desfez o bluff e parece ter reafirmado o controlo sobre a situação ao bater agressivamente com os nós dos dedos nos primeiros utilizadores, antes que o consórcio ganhasse um impulso real.

Disse Alex Bauer, chefe de marketing de produto do grupo adtech Branch, ao FT.

Fonte: Pplware.