3 de abr. de 2022

Apple lança iOS 15.4.1 com correções de bugs

 A Apple lançou hoje o iOS 15.4.1 e o iPadOS 15.4.1 com pequenas atualizações. Algumas semanas após o lançamento do iOS 15.4 para todos os utilizadores, a empresa está a lançar esta nova versão que vem limar alguns problemas reportados nesta semana.

A Apple fala em correção de problemas e melhorias de segurança para o iPhone e iPad.

Imagem iPhone com iOS 15.4.1

O que há de novo no iOS 15.4.1?

A Apple lançou tudo o que tinha prometido aquando da apresentação do iOS 15 no WWDC de 2021. As últimas novidades apareceram na versão 15.4 Esta é assim, até ao momento, a compilação mais completa que saiu para o iOS, e, por sua vez, para o iPadOS.

Contudo, e como é habitual, a empresa de Cupertino está sempre atenta ao desenrolar das novidades para perceber se há problemas. Havendo, sai uma atualização.

Além do iPhone e iPad, a Apple também está a atualizar o Apple Watch, a Apple TV e HomePod. Saiu a versão do tvOS 15.4.1 com o build 19L452. Portanto, já pode atualizar a sua Apple TV e o seu HomePod. Além disso, saiu a versão watchOS 8.5.1 para os smartwatches da marca.

Face ID

  • Opção de Face ID ao usar máscara, no iPhone 12 e posterior.
  • Apple Pay e preenchimento automático de palavras-passe em aplicações e possibilidade de usar o Safari com Face ID ao usar máscara.

Emoji

  • Novos emoji, incluindo caras, gestos e objetos domésticos, agora disponíveis no teclado de emoji.
  • O emoji de aperto de mão permite escolher um tom de pele diferente para cada mão.

FaceTime

  • As sessões SharePlay podem ser iniciadas diretamente de aplicações compatíveis.

Siri

  • Siri pode fornecer informação de hora e data quando está offline, no iPhone XS, iPhone XR, iPhone 11 ou posterior.

Cartões de vacinação

  • Suporte para Certificado Digital COVID da UE na aplicação Saúde, que permite descarregar e armazenar versões comprováveis relativas a vacinas contra a COVID-19, resultados laboratoriais e certificados de recuperação.
  • Os cartões de vacinação contra a COVID-19 na aplicação Carteira suportam agora o formato do Certificado Digital COVID da UE.

Esta versão também inclui as seguintes melhorias para o iPhone:

  • Suporte para italiano e chinês (tradicional) na tradução de páginas web no Safari.
  • A aplicação Podcasts disponibiliza filtros de episódios: temporada, reproduzidos, por reproduzir, guardados ou descarregados.
  • Os domínios de e-mail iCloud personalizados podem ser geridos nas Definições.
  • A Câmara no teclado pode ser usada para adicionar texto a Notas e Lembretes.
  • A aplicação Atalhos permite agora adicionar, remover ou consultar etiquetas com Lembretes.
  • As definições de SOS emergência foram alteradas para permitir usar a opção “Manter premido para ligar” para todos os utilizadores. “Premir 5 vezes para ligar” continua disponível como opção nas definições de SOS emergência.
  • A opção de grande plano na Lupa usa a câmara ultra grande angular, no iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max, para ajudar a ver objetos pequenos.
  • As palavras-passe guardadas podem agora incluir as suas próprias notas nas Definições.

Esta versão também inclui correções de erros para o iPhone:

  • O teclado podia inserir um ponto final entre números digitados.
  • As fotografias e vídeos podiam não ser sincronizados com a Fototeca em iCloud.
  • A funcionalidade de acessibilidade Enunciar ecrã podia deixar de funcionar inesperadamente na aplicação Livros.
  • O áudio em direto podia continuar ativado após ser desativado na central de controlo.
  • Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis em todas as regiões ou em todos os dispositivos Apple.

 

Como pode atualizar?

Bom, está mais que sabido que há a forma manual, indo a Definições > Geral > Atualização de software. E há também a forma automática, que a própria Apple explicou que poderá demorar de uma até quatro semanas para chegar ao seu dispositivo.

Se, entretanto, ficar curioso para perceber a necessidade deste espaço temporal, leia aqui o que o executivo da empresa da maça explicou.

Fonte: Pplware.

Programa iPhone pra Sempre do Itaú vendeu mais de 100 mil celulares


 Um relatório financeiro divulgado pela Allied no início desta semana trouxe números impressionantes de uma parceria do banco Itaú com a Apple nos resultados da distribuidora. Um programa lançado pelo banco paulista em 2020 chamado “iPhone pra Sempre” foi responsável pela venda de mais de 100 mil iPhones até hoje. O resultado está sendo apontado como um case na visão de futuro da empresa especializada em varejo físico e digital.

O plano do Itaú funciona como um leasing no qual o cliente adquire um dispositivo através de um cartão de crédito do banco, parcelando o bem em até 21 vezes. Ao final do prazo, o financiado pode optar entre devolver seu iPhone e pegar um novo, reiniciando o processo, ou adquirir definitivamente o aparelho, fazendo o pagamento final equivalente a 30% do valor do dispositivo.

O que acontece com os iPhones devolvidos?

De acordo com o relatório da Allied, que é a revendedora Apple conveniada, a companhia observou um incremento nos pedidos de iPhone 13, logo após o lançamento do novo modelo em setembro, que foi bem superior ao verificado no ano anterior. Com isso, a empresa teve que reestruturar a sua área de produtos refurbished (“recertificados” segundo o relatório) só para absorver os iPhones 12 recebidos do programa iPhone Pra Sempre.

Todos esses handsets devolvidos são recondicionados e vendidos no mercado de usados, um setor que vem crescendo no Brasil e, em 2021, atingiu a marca de 2,7 milhões de peças usadas, conforme a IDC Brasil, número que pode chegar a 3,7 milhões neste ano e a 5 milhões em 2024.

Fonte: Tecmundo.


31 de mar. de 2022

Abruptamente, app do Twitter não funciona nos iPhone 6 e 5S. Agora requer o iOS 14

 Apesar destes dois modelos do iPhone já terem sido descontinuados há muitos anos, ainda existem milhares, provavelmente milhões, de utilizadores a usá-los. Relembramos que o iPhone 5S, iPhone 6 e iPhone 6 Plus pararam de receber atualizações do sistema operativo no iOS 12.5.5. Assim, o Twitter, numa alteração abrupta, deixou de suportar estes dois modelos de smartphone da Apple.

De repente, os utilizadores deram conta que a sua app do Twitter simplesmente deixou de funcionar!

Imagem iPhone 6 com Twitter

Conforme relatado por utilizadores em vários posts pela internet fora, a aplicação do Twitter simplesmente deixou de funcionar nos iPhone 5S, iPhone 6 e iPhone 6 Plus. Embora ainda possa ver alguns tweets na linha do tempo, praticamente todas as outras partes da aplicação já não funcionam.

Demos carga ao iPhone 6 para confirmar que de facto o Twitter já não funciona!

 

Muitos utilizadores do iPhone sem acesso ao Twitter

Apesar de ser um modelo já com uma idade avançada no mercado, ainda haverá muito utilizadores que se viram arredados desta rede social através do seu dispositivo móvel. Não, não podemos dizer que foi por falta de aviso, que não foi, isto porque a app do Twitter abandonou o suporte ao iOS 12 no início de 2021 – portanto, os utilizadores do iPhone 5S e do iPhone 6 não podem desde essa altura executar a versão mais recente da aplicação.

No entanto, mesmo com uma versão antiga da app, estes utilizadores ainda tinham acesso total à rede social, embora alguns recursos estivessem disponíveis apenas para quem tinha a versão mais recente da aplicação do Twitter. Após uma atualização do Twitter esta semana que também abandonou o suporte ao iOS 13, a versão antiga da app que ainda funciona no iOS 12 já não pode carregar todos os tweets.

Se, por algum motivo, ainda tiver um iPhone a correr o iOS 13, ainda poderá obter a versão mais recente da aplicação Twitter, basta atualizar o seu iPhone para o iOS 15, pois todos os dispositivos compatíveis com o iOS 13 são compatíveis com a versão mais recente do iOS atualmente disponível.

Quanto aos utilizadores do iPhone 5s e iPhone 6 que estão presos no iOS 12, a única solução é usar o Twitter através do browser.

Fonte: Pplware.

Apple estaria desenvolvendo tecnologia para produtos financeiros


 A Apple estaria desenvolvendo tecnologia própria para processar pagamentos, o que permitiria à empresa ampliar sua linha de produtos financeiros e lançá-los em mais mercados. Tal possibilidade foi levantada pela Bloomberg nessa quarta-feira (30).

Conforme a publicação, a infraestrutura em desenvolvimento pela Maçã incluiria serviços como avaliação de risco de empréstimos, verificações de crédito, análise de fraude e tratamento de disputas. Ferramentas para o cálculo de juros, aprovação de transações e recompensas aos clientes também fazem parte da iniciativa.

Denominado “Breakout”, o projeto incluiria ainda recursos para relatar dados às agências de crédito e para o aumento de limites. O plano, segundo a reportagem, é conceder à big tech uma maior independência em relação às instituições financeiras com a qual ela trabalha atualmente.

O Apple Pay é um dos serviços financeiros oferecidos pela marca.O Apple Pay é um dos serviços financeiros oferecidos pela marca.Fonte:  Unsplash 

Goldman Sachs é um dos principais parceiros da Apple neste segmento, tendo colaborado na criação do Apple Card, assim como a CoreCard. Citizens Bank, parceiro no iPhone Upgrade Program, e a empresa de tecnologia financeira Green Dot, que atua no Apple Cash, também possuem contrato com a gigante de Cupertino.

Novos produtos

Além do cartão de crédito da Apple, que pode ser lançado no Reino Unido em breve, e dos outros produtos citados, a Maçã também possui a Apple Pay, carteira digital que pode ser utilizada para pagamentos em compras online e presenciais. Essas soluções atuais também devem ser afetadas pela tecnologia em desenvolvimento.

Como afirma a matéria, a infraestrutura em criação deve contemplar futuros produtos financeiros da Apple. Um deles é chamado de “Apple Pay Later” e descrito como um serviço do tipo “compre agora e pague depois”, sendo dividido em duas modalidades.

A nova infraestrutura pode levar o Apple Card a mais países.A nova infraestrutura pode levar o Apple Card a mais países.Fonte:  Unsplash 

Intitulada “Apple Pay in 4”, a primeira modalidade deve oferecer aos usuários da carteira digital a opção de pagar compras em parcelas semanais, sem juros. Já a segunda, denominada “Apple Pay Monthly Installments”, inclui parcelas mensais, como o nome indica, mas com a cobrança de juros.

É mencionada também a cobertura da tecnologia para um programa de assinatura de hardwares, que incluiria iPhones Macs. No entanto, a empresa pode ter que atrasar o planejamento, devido a "alguns obstáculos na construção do ecossistema", segundo o site.

Fonte: Tecmundo.

Apple já permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify

 Ao longo dos últimos anos muito se tem falado da forma como as empresas como a Google a Apple gerem os pagamentos de apps através das suas lojas, arrecadando uma boa fatia de comissões, principalmente depois do caso Fortnite. A pressão exercida pelos programadores, utilizadores e autoridades tem trazido mudanças importantes e há agora mais novidades.

Depois de a Google ter anunciado testes com sistemas de pagamento externos através do Spotify, a Apple chegou-se também à frente e já permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify, integradas na categoria de apps de "leitura".

Apple já permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify

Netflix, Spotify e outros serviços semelhantes agora poderão adicionar um link nas suas apps para iOS, direcionando os utilizadores aos seus próprios sites de forma a gerir as contas e respetivos pagamentos. 

Apple permite pagamentos externos em apps como Netflix ou Spotify

Segundo a Apple, as denominadas "reader" apps (ou aplicações de leitura), são aquelas que "fornecem conteúdo adquirido anteriormente ou assinaturas de conteúdo para revistas digitais, jornais, livros, áudio, música e vídeo".

Há que recordar que, no ano passado, a Apple já o havia permitido em apps relacionadas com imprensa adicionassem estes links de gestão das subscrições e pagamentos, como parte de um acordo com a Comissão de Comércio Justo do Japão. A medida anterior era limitada a alguns serviços, mas agora a Apple abre essa possibilidade a todas as apps que considera serem de leitura.

Para tal, os programadores das apps terão que solicitar acesso ao programa de autorização de conta de link externo, antes de poderem adicionar links na app.

Embora esta alteração dê aos programadores uma forma de evitarem dar à Apple as comissões de 15 a 30%, a empresa ainda receberá comissões por compras dentro da própria app, caso o serviço o ofereça.

De recordar que há uma semana a Google iniciou também um programa de testes com sistemas de pagamentos externos através do Spotify.

Fonte: Pplware



Apple: apps de streaming agora podem colocar links próprios no iOS


 A Apple anunciou nesta quarta-feira (30) uma mudança nas políticas internas da App Store, a loja da empresa para aplicativos e ferramentas de seus sistemas operacionais. A novidade era bastante esperada e envolve a possibilidade de "apps de leitura" colocarem links que direcionam o usuário para as próprias páginas desses serviços.

Isso significa que, a partir de agora, uma série de serviços por assinatura e plataformas de conteúdo podem colocar um link que levem a pessoa pra criar ou gerenciar uma conta em seus próprios domínios — e selecionando o meio de pagamento que quiser, a partir de várias opções.

A novidade foi inicialmente confirmada pela empresa em setembro de 2021, mas ainda não havia uma data fixa para a implementação.

O que isso muda?

A mudança é motivada especialmente pela pressão sofrida pela Maçã em relação a investigações e processos de órgãos reguladores ao redor do mundo: sem contar o processo da Epic Games, entidades de JapãoÍndia e Coreia do Sul ao menos investigaram um suposto domínio da App Store, que é acusada de forçar o pagamento dentro dos próprios sistemas, o que envolve uma taxa obrigatória paga à companhia.

Apesar do nome parecer restringir a funcionalidade, a Apple considera que "aplicativos de leitura" (reader apps, no termo original) são serviços que forneçam como atividade primária um ou mais formatos de conteúdo digital — o que inclui revistas, jornais, livros, áudio, músicas ou vídeos.

Desse modo, KindleNetflixSpotify e outros streamings estão liberados a adicionar os links em suas páginas iniciais.

Fonte: Tecmundo.

iOS: Apple explica a razão das atualizações automáticas levarem uma semana para chegar

 Quando a Apple lança uma atualização do seu sistema operativo iOS, os utilizadores têm duas hipóteses para o receberem. Ou vão verificar manualmente se está disponível a nova versão, ou esperam que a atualização chegue automaticamente e seja anunciada no ícone das Definições. Por norma, os mais atentos vão de imediato puxar esta nova versão, mas muitos só a recebem automaticamente uma semana depois, ou mais!

A Apple, através de Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software da empresa, explicou a razão deste espaço temporal.

iOS pode levar até 4 semanas para chegar ao utilizador

As atualizações do iOS não são assim tão frequentes. Contudo, quando a empresa de Cupertino as lança, os utilizadores procuram de imediato a sua instalação. São até muito rápidos, pois em comparação com outros sistemas operativos, o iOS tem uma altíssima taxa de novas atualizações.

Como provavelmente já todos por aqui sabem, podemos ir a DefiniçõesGeral e Atualização de software. Nesse local aparecerá logo após o lançamento, a tal versão nova.

Por outras palavras, se verificarem manualmente as atualizações, poderão obter a versão mais recente do sistema operativo sem ter de esperar. Por outro lado, se não se importarem por ter agora ou mais tarde a nova atualização, então não precisam de verificar manualmente, o próprio sistema irá encarregar-se de o fazer automaticamente.

Este processo, segundo a Apple, pode levar até 4 semanas. Tanto tempo? Mas qual a razão?

Imagem Craig Federighi

 

Lançamento faseado

A demora de tempo de 4 semanas tem uma razão de ser. Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software da Apple, explicou esse espaço de tempo.

A um utilizador do reddit, Federighi explicou que tudo se deve ao lançamento em fases que a Apple usa para atualizações de software.

Lançamos incrementalmente as novas atualizações do iOS, primeiro disponibilizando-as para aqueles que as procuram explicitamente em Definições e, em seguida, 1 a 4 semanas depois (após recebermos feedback sobre a atualização) lançamos nos dispositivos com atualização automática ativada.

Disse Federighi.

O lançamento em fases não é algo novo no mundo do software e, por exemplo, a Microsoft usa um sistema semelhante para as grandes atualizações do sistema operativo, incluindo o lançamento do Windows 11.

O maior benefício tanto para a empresa-mãe quanto para os próprios utilizadores é que o lançamento em fases possibilita encontrar bugs e problemas nas fases iniciais e, portanto, impede que eles atinjam um número maior de dispositivos. Como resultado, o lançamento pode até ser suspenso se um problema grave for descoberto.

Fonte: Pplware.