3 de fev. de 2023

Apple poderá trazer novidades nos AirPods Max em breve

 Não, no que toca ao hardware parece que estamos conversados. Uma atualização das especificações técnicas não deve acontecer tão cedo. Contudo, para vitalizar este segmento e dar um novo sopro aos topo de gama dos AirPods, a Apple poderá lançar novas opções de cores, de acordo com Mark Gurman, da Bloomberg.

Atualmente estão disponíveis os AirPods Max em Cinzento sideral, Rosa, Verde, Prateado e Azul-céu. Por 629 euros, qualquer um destes pode ser seu. A novidade será mesmo a nova paleta de cores.

Imagem AirPods Max da Apple

A mesma cara, só com uma maquillage diferente

Na última edição da sua newsletter informativa "Power On", Gurman falou sobre o futuro dos auscultadores ‌AirPods Max‌ da Apple.

Embora pareça improvável que uma grande atualização esteja a chegar em breve, a empresa pode eventualmente atualizar o hardware existente com algumas novas cores.

Disse Gurman, seguindo as pistas que alguns analistas já referiram com uma atualização de fundo só em 2024.

Se recuarmos a 2021, o analista da Bloomberg sugeriu nessa altura que a Apple estava já a trabalhar em novas opções de cores que haveria de lançar em maio de 2022. Tal não aconteceu, mas a ideia poderá estar ainda em cima da mesa.

 

AirPods Max não fogem à linha temporal da Apple, mas...

Os ‌AirPods Max‌ começaram a chegar aos clientes há cerca de dois anos, mas o dispositivo já começa a ficar para trás nas próprias opções da Apple. Isto porque os AirPods Pro de segunda geração trazem uma série de inovações tecnológicas que faltam aos AirPods Max, como Transparência Adaptativa, classificação IPX4 resistência ao suor e à água, sensores de deteção de pele e o chip U1 para localização de precisão com Find My (Encontrar).

Portanto, dito isto, parece provável que a próxima geração do ‌AirPods Max‌ ganhe muitos destes recursos na sua próxima encarnação, mas o último relatório de Gurman parece sugerir que a Apple pode manter a geração atual por mais algum tempo.

Conforme vimos nesta informação, há poucas semanas, o analista da Apple Ming-Chi Kuo disse que os ‌AirPods Max‌ de segunda geração serão lançados no segundo semestre de 2024 ou no primeiro semestre de 2025.

Já em outubro do ano passado, Gurman disse que a próxima versão contará com USB-C e será lançada "até 2024". Com a próxima geração ‌AirPods Max‌ ainda longe, Gurman continua a apontar para pequenas atualizações, como, por exemplo, um leque novo de cores.

Fonte: Pplware.

2 de fev. de 2023

A Apple ainda não lançou tudo no iOS 16. Quando chegará o 16.4 beta?

 A Apple tem uma lista de funcionalidades que, apesar de terem sido prometidas, ainda não foram lançadas. Algumas, inicialmente, só serão lançadas nos Estados Unidos, mas há outras que serão para todo o planeta. Portanto, espera-se que, depois de disponível a versão final do iOS 16.3, a empresa lance o iOS 16.4 beta.

Como temos visto, praticamente na mesma altura, a Apple costuma lançar a versão beta depois da oficial para todo o mundo. Então quando será lançada a nova beta?

Imagem iOS 16.4 no iPhone 14 Pro Max

Já se passou mais de uma semana desde que a Apple lançou a atualização do iOS 16.3 e, normalmente, as novas betas do iOS seguem os lançamentos num dia ou dois. Esperávamos que a Apple fornecesse o primeiro iOS 16.4 beta na segunda, terça ou até hoje, mas isso não aconteceu.

Normalmente as terças-feiras são os dias em que vemos estes lançamentos, embora já tenha acontecido à segunda e até à quarta-feira, sempre pelas 18 horas (hora de Portugal continental). Assim, possivelmente vamos ver a nova versão já no próximo dia 7 de fevereiro.

No ano passado, a primeira beta do iOS 15.4 veio em 27 de janeiro, um dia após o lançamento do iOS 15.3, e em 2021, houve uma beta 14.5 que veio em fevereiro quando os cronogramas foram acelerados naquele ano. Em 2020, obtivemos o iOS 13.4 a 5 de fevereiro, uma semana inteira após o lançamento do iOS 13.3.1.

Dito isto, o que afinal podemos ver nesta versão beta para depois de materializar numa versão final?

 

Possíveis recursos do iOS 16.4

Não havia muito no iOS 16.3, já que se concentrava principalmente nas chaves de segurança e nas correções de bugs ocultas, mas há uma hipótese sólida de que o iOS 16.4 seja mais empolgante, especialmente devido ao atraso no lançamento.

  • Novo Emoji - A Apple ainda não adicionou o emoji Unicode 15, que inclui coração rosa, alce, pássaro preto, alforreca, flauta, jacinto, gengibre, ganso, burro e muito mais, poderá ver na beta 16.4.
  • Apple Music Classical - A Apple trabalha nalgum tipo de experiência de música clássica renovada com uma aplicação dedicada. Era para vir em 2022, mas isso não aconteceu, poderá ser lançado a qualquer momento.
  • Notificações push web-based no iOS - Ainda aguardamos uma atualização do iOS 16 que adicione notificações push web-based no iPhone e no iPad. Este recurso que permitirá que os sites enviem notificações através do Safari, assim como nos Macs.
  • Apple Pay Later - Com o Apple Pay Later, os clientes nos Estados Unidos poderão dividir as suas compras em quatro pagamentos iguais que serão feitos em seis semanas, sem acréscimo de juros. O recurso será integrado na app Wallet e é semelhante à funcionalidade compre agora e pague depois do PayPal. Não sairá em Portugal para já, mas é uma possibilidade para o iOS 16.4.
  • Conta poupança Apple Card - A Apple planeia permitir que os clientes do Apple Card abram uma conta de poupança de alto rendimento através da Goldman Sachs, onde o dinheiro diário acumulado das compras pode ser economizado. Não há informações sobre quando isso será lançado e, como o Apple Music Classical, pode acontecer a qualquer momento. Este é outro recurso que não será para o mercado português.

Quando a beta inicial do iOS 16.4 chegar, será limitado aos programadores para começar, com a Apple provavelmente a fornecer o software aos "testers beta públicos" uma semana mais tarde. Se for lançada a primeira beta, para programadores, a 7 de fevereiro, possivelmente haverá uma beta pública no dia 14. Já a versão final poderá acontecer na segunda ou terceira semana de março (na pior das hipóteses no início de abril).

A par disso, a Apple poderá, caso seja necessário, recorrer ao seu novo recurso, Respostas de segurança e ficheiros de sistema. Que são basicamente respostas rápidas para combater problemas graves de segurança e que, quando ativadas em Definições > Geral > Atualização de software > Atualizações automáticas > Respostas de segurança e ficheiros de sistema permitem que a Apple atualize sem ser numa "nova versão de sistema".

Fonte: Pplware.




iPhone original de 2007 vai a leilão e pode sair por R$ 250 mil


 O primeiro iPhone foi lançado em 2007, com 3,5'' de display, câmera de 2MP e opções de 4 GB ou 8 GB de armazenamento, partindo dos US$ 599. Hoje, um desses dispositivos selado na caixa está indo para leilão e pode sair por US$ 50 mil, ou cerca de R$ 250 mil em conversão direta.

O celular em questão pertence a Karen Green, que ganhou o aparelho como presente de seus colegas quando trabalhava numa petshop em 2007. A moça, no entanto, já tinha planos de telefonia com a Verizon, e a Apple trabalhava apenas com a AT&T na época. Para não perder seus benefícios, nem pagar taxas de fidelidade pelo cancelamento, Green decidiu deixar o iPhone guardado.

Imagem do iPhone de Karen Green.Imagem do iPhone de Karen Green.Fonte:  LCG Auctions 

Ao longo dos anos, Green chegou a pensar em vender o aparelho algumas vezes, mas foi quando encontrou um iPhone como o seu sendo vendido no eBay por US$ 10 mil que ela mudou sua perspectiva. "Meu Deus, eu acho que tenho o original!", pensou a moça, na época.

Ela decidiu guardar o aparelho mais tempo para conseguir o maior valor possível num eventual leilão. Agora, Green começou um negócio próprio, um estúdio de tatuagem, e precisa do dinheiro. "Se eu pudesse segurar o celular por mais uns 10 anos, eu provavelmente faria. O único motivo que estou vendendo este celular é porque preciso do apoio para meu negócio".

O leilão já está valendo

Em outubro do ano passado um iPhone selado de fábrica foi vendido por US$ 40 mil num leilão. Foi mais ou menos o mesmo momento que Green começou o negócio, então ela foi à casa de leilões LCG Auctions tentar vender o seu.

A estimativa de alcançar os US$ 50 mil vem da própria LCG, que já deu início aos lances no dispositivo. O leilão vai até o dia 19, momento em que saberemos o valor final conquistado pelo celular com tanta história.

Fonte: Tecmundo.

Falha na privacidade do Apple Maps permitia às apps aceder às localizações do iPhone

 O iOS 16.3 chegou na semana passada, com algumas novidades e com a correção de várias falhas de segurança no sistema do iPhone. Como sempre, a Apple revelou apenas alguma informação sobre o que esta versão estava a resolver.

Agora foi descoberto que esta nova versão do sistema da Apple estava a resolver uma falha na privacidade do Apple Maps. Esta permitia às apps do iOS aceder às localizações do iPhone sem que o utilizador desse por isso.

Apple Maps iOS 16.3 iPhone privacidade

Uma falha na privacidade do Apple Maps

O que foi destacado no novo iOS 16.3 foi a possibilidade de utilização de chaves de segurança para o ID Apple. Estas permitem aos utilizadores aumentar a segurança das suas contas e assim manter os utilizadores protegidos. O que não foi reportado, pelo menos de forma clara, foi a correção de uma falha no Apple Maps.

Esta foi descoberta de forma quase acidental, mas aparentemente era já conhecida pela Apple. Permitiu que qualquer app do iOS pudesse aceder à localização do iPhone e do seu utilizador, sem que este desse por isso e mesmo depois de o acesso a essa informação ter sido negada.

Localização partilhada com outras apps

O autor da descoberta, e que a revelou ao mundo, foi o jornalista Rodrigo Ghedin, que detetou este comportamento na app do serviço iFood. Este foca-se na entrega de comida, sendo um dos com mais sucesso no Brasil, e esteve a recolher informações de localização dos utilizadores do iPhone.

A Apple tinha dado aos utilizadores a possibilidade de controlar que apps tinham acesso a esta informação, mas aparentemente este controlo estava a ser ignorado. Assim, e de forma não autorizada, esta informação era passada para estes serviços sem qualquer controlo.

Apple Maps iOS 16.3 iPhone privacidade

iOS 16.3 resolveu este problema grave

A solução para esta situação chegou com o iOS 16.3, que detalha a sua correção, de forma muito discreta. Não se sabe se a falha de privacidade foi explorada e quais os serviços que estiveram a consumir estes dados. Do que se sabe, o iFood estava aparentemente a fazê-lo, segundo o autor da descoberta.

Também como é normal, a Apple está a remeter-se ao silêncio e não tem respondido aos muitos pedidos de comentários sobre esta nova situação. Quanto aos utilizadores, o recomendado é mesmo a atualização imediata para o iOS 16.3, para assim ficarem protegidos desta falha e da forma como explorava a privacidade dos utilizadores.

Fonte: Pplware.

Google Play e App Store são criticadas pelo governo dos EUA


 A gestão do presidente americano Joe Biden fez críticas às lojas de aplicativos da Apple e do Google. Um relatório da Administração Nacional de Telecomunicações e Informações (NTIA) cita a necessidade de uma legislação para “estimular a concorrência e dar mais opções aos desenvolvedores e aos consumidores”.

O documento destaca a preocupação sobre o ecossistema das lojas de apps das big techs. Além disso, o texto reforça a pressão do governo americano por ações antitruste no setor de tecnologia.

Governo americano pretende aumentar as opções de espaços para aquisição de apps.Governo americano pretende aumentar as opções de espaços para aquisição de apps.Fonte:  Nathan Dumlao/Unsplash 

Para a NTIA, há um “perigo potencial e real aos consumidores” na forma como a Apple e o Google administram as lojas de apps. O documento alega que grande parte dos usuários só podem obter novos aplicativos pela App Store ou pela Google Play Store.

Então, as duas empresas são apontadas como “porteiros” que controlam o que os consumidores podem instalar nos dispositivos. Para mais, representantes do órgão citam que as big techs “inflam os preços dos softwares e reduzem a inovação”.

App Store sempre foi criticada por cobrar “taxas abusivas” dos desenvolvedores.App Store sempre foi criticada por cobrar “taxas abusivas” dos desenvolvedores.Fonte:  James Yarema/Unsplash 

Segundo a NTIA, a Apple e o Google também “criam obstáculos para os desenvolvedores” impondo limites técnicos e realizando “processos sem transparência". Bem como, as empresas cobram taxas altíssimas que são repassadas aos usuários.

Por fim, o documento retoma a discussão da Lei dos Mercados Abertos de Aplicativos nos EUA. O projeto visa forçar as big techs a fornecerem mais direitos aos desenvolvedores dentro das lojas de apps e permitir a prática de “sideload” sem a cobrança de comissões.

Apple e Google se defendem

Conforme o Axios, a Apple e o Google argumentam que as lojas de apps beneficiam os consumidores. Em especial, a Maçã cita que as regras e limites da App Store protegem os usuários de softwares maliciosos e as taxas servem de suporte para essa proteção.

Fonte: Tecmundo.

1 de fev. de 2023

Apple Watch Ultra: rumores dizem que ecrã será 10% maior

 A Apple estará já a preparar a nova geração dos seus Apple Watch. O Ultra veio abrir um novo caminho para a empresa e este smartwatch todo-o-terreno poderá mesmo emprestar aos seus irmãos algumas novidades que o caracterizam. No entanto, o próprio Ultra deverá sofrer melhoramentos. Segundo novos rumores, o topo de gama da Apple deverá ter um ecrã 10% maior.

Se o ecrã é a pérola do Apple Watch Ultra, que conta com um tamanho de 1,93 polegadas. Imaginemos agora mais extensão num ecrã que poderá ser de micro-LED.

Imagem Apple Watch Ultra que poderá ter ecrã micro-LED

O que poderá ser melhor no Apple Watch Ultra?

O Apple Watch Ultra já é o maior Apple Watch do mercado, e pode ficar ainda maior já no próximo ano. Um novo relatório da fonte da cadeia de fornecimentos, conseguido pela DigiTimes, diz que um Apple Watch Ultra com um ecrã de 2,1 polegadas está em desenvolvimento para 2024. Existem duas maneiras pelas quais a Apple pode conseguir este tamanho.

O relatório apresentado foca-se principalmente na transição planeada da Apple para telas micro-LED, que começará com o Apple Watch Ultra e, eventualmente, chegará a outros produtos também. Incluído no relatório, no entanto, está um rumor sobre o tamanho do ecrã do Apple Watch Ultra.

A informação explica que o Ultra ver o seu ecrã aumentado em cerca de 10% no próximo ano. Atualmente, o topo de gama dos Apple Watch possui um ecrã de 1,93 polegadas, que é o maior ecrã de qualquer modelo do Apple Watch. O aumento descrito pelo relatório de hoje dava um salto acima das duas polegadas.

Uma vez que o custo de produção atual para painéis micro-LED é muito alto e o desempenho de exibição de tais painéis para uso em relógios inteligentes não será substancialmente diferenciado daquele dos painéis OLED, o desenvolvimento da tecnologia micro-LED da Apple é motivado pelo enorme potencial de estender a aplicação da tecnologia de relógios inteligentes a dispositivos AR/VR, smartphones e monitores de grande porte nos próximos 5 a 10 anos.

Conforme se pode ler no relatório.

Esta informação condiz com outros rumores lançados por analistas que seguem o mercado Apple. Era dito que o Apple Watch Ultra teria um incremento no tamanho do ecrã.

Mas como poderá aumentar?

Ora bem, aqui a Apple pode ir por dois caminhos. Um é reduzir o tamanho das bordas do Apple Watch Ultra. A outra é aumentar o tamanho geral da caixa do Apple Watch Ultra. Contudo, nenhuma destas hipóteses tem sido veiculada.

Possivelmente a Apple até poderá usar as duas opções para fazer um ecrã maior que 49 mm. Se aumentar a caixa ligeiramente, e diminuir a borda do ecrã, pode conseguir os 51 mm. Mas isto ainda são tudo rumores que carecem de mais tempo para chegarmos a algo que possa ser efetivamente o caminho.

Fonte: Pplware