19 de abr. de 2023

HomePod já pode notificar utilizadores quando ouvir o alarme do detetor de fumo

 A Apple no iOS 16 refinou a capacidade de escutar sons para os interpretar e notificar os utilizadores. Apesar de no iPhone e Apple Watch esta característica estar na área de Acessibilidade, a empresa de Cupertino capacitou agora as suas colunas inteligentes a ouvir e avisar, quando soa na sua casa o alarme de fumo. O HomePod ficou agora mais útil!

Imagem HomePod com sensor de fumo

Já por várias vezes demos a conhecer a fantástica funcionalidade de deteção de sons que o iPhone, Apple Watch e AirPods possuem. Fizemos até vários guias de utilização, como este último. Mas agora a Apple quer o HomePod a ouvir o alarme da presença de fumo na habitação.

Apple finalmente cumpriu o prometido no HomePod

O prometido recurso de reconhecimento de som está a ser lançado no HomePod e no HomePod mini. Quando ativado, o seu HomePod ouvirá o detetor de fumo e monóxido de carbono existente na sua casa. Ao ouvir o alarme, o HomePod enviará uma notificação para o seu iPhone através da aplicação Casa.

O recurso foi anunciado pela primeira vez em janeiro, aquando do lançamento do HomePod de segunda geração.

Ao aproveitar o microfone sempre ligado dentro do HomePod, o utilizador não precisa necessariamente investir na compra de novos sistemas de alarme de fumo ligados à internet - o HomePod pode simplesmente aumentar a utilidade dos alarmes de fumo offline “burros” existentes já instalados na sua casa.

Obviamente, as notificações de reconhecimento de som são mais úteis quando o alarme dispara e o utilizador não está em casa.

 

Como se processa este alerta?

Antes de mais, a preocupação maior da empresa foi reforçar que a privacidade do utilizador está totalmente salvaguardada. Assim como o HomePod escuta "Hey Siri", o processamento de reconhecimento de som do alarme de fumo e monóxido de carbono é executado no dispositivo localmente, no HomePod.

As notificações de alarme podem incluir vídeo de uma câmara HomeKit na sua casa, se disponível. Como todos os recursos de vídeo do HomeKit, ele é enviado para o iPhone do utilizador usando criptografia de ponta a ponta.

 

Como ativar o Reconhecimento de som no iPhone

O reconhecimento de som é uma característica que a Apple incorporou no iOS desde o iOS 14. Vai encontrá-lo no menu de Acessibilidade dentro das Definições.

  • Vá a Definições e procure Acessibilidade;
  • Dentro de Acessibilidade procure Reconhecimento de som;
  • Agora, neste menu, ative o Reconhecimento de som.
  • Espere uns segundos e terá em baixo um local para selecionar o som.

Neste ponto é importante perceber que os sons predefinidos foram importados para o seu iPhone. Existem vários já do conhecimento do iPhone, como o som de um alarme de incêndio, de um bebé a chorar, da presença de fumo, uma sirene, o miar de um gato, ou o latir de um cão. Há outros ainda como o som da campainha de casa, ou de um vidro a partir.

O mais interessante é que há outros sons que podem ser treinados no nosso equipamento. E isso permite aperfeiçoar a tecnologia e adaptar este reconhecimento de sons à nossa realidade.
Fonte: Pplware.

Em 1980, a Microsoft lançou o seu primeiro hardware apenas compatível com a Apple

 Sempre nos habituámos a ver algumas marcas como rivais no mundo tecnológico, mas a verdade é que muitas acabam por cooperar entre si em determinados aspetos ou momentos. Assim, para quem não sabe, no ano de 1980 a Microsoft lançou o seu primeiro hardware que apenas era compatível com a Apple. Em concreto, estamos a falar de uma placa que acabou por salvar o computador da maçã há 43 anos, a Z80 SoftCard.

Microsoft lançou em 1980 o seu 1.º hardware compatível apenas com a Apple

A Microsoft é conhecida especialmente pelo sistema operativo Windows e por várias outras soluções e serviços no ramo do software. Contudo, muitos devem desconhecer que a empresa de Washington fabricou hardware nos seus primeiros anos. Mais curioso ainda é que no ano de 1980, a empresa lançou o seu primeiro hardware que apenas era compatível com a Apple.

O equipamento foi uma placa de processamento designada Z80 SoftCard, criada então há 43 anos e lançada no dia 2 de abril de 1980, antes mesmo de a Microsoft, lançar o MS-DOS. Este hardware acabou por ser muito importante para o salvamento do antigo computador Apple II da empresa de Cupertino.

De acordo com uma publicação da revista Computerworld datada de outubro de 1980, a ideia desta placa surgiu sobretudo de Paul Allen, co-fundador da Microsoft juntamente com Bill Gates. Esta placa Z80 SoftCard usava um processador Zilog Z80 de 8 bits e oferecia uma velocidade de clock de 2.041 MHz, não havendo memória RAM na sua estrutura.

Notícia do lançamento da placa Z80 SoftCard da Microsoft em 1980 pela Computerworld.

Na época, apesar de o Apple II ser popular, não era capaz de executar vários programas orientados para funções de trabalho, pois o seu processador não era compatível com esses softwares. Por outro lado, o CPU Zilog Z80 oferecia compatibilidade com programas executados em CPUs Intel 8080 e, desta forma, Paul Allen acreditava que esta placa extra permitiria que o computador da maçã conseguisse executar o Microsoft BASIC, CP/M, entre outros. E não se enganou.

A placa foi lançada por 349 dólares, tornando-se num sucesso de vendas e no maior contributo para as receitas da Microsoft nesse ano.

Fonte: Pplware.

A Apple terá começado a testar a porta USB-C no iPhone 15 em janeiro de 2022

 Apesar de ainda não existir confirmação, é quase certo que a Apple irá fazer a mudança para a porta USB-C com o iPhone 15. Existe essa obrigação na Europa e esse momento deverá acontecer em setembro. O que se sabe agora é que a Apple iniciou os testes com a porta USB-C muito antes até de ter o iPhone 14 pronto.

Apple iPhone 15 USB-C Lightning

A mudança inevitável da Apple para a porta USB-C

Depois de muitos anos a depender da sua interface Lightning, a Apple irá finalmente fazer a mudança para a porta USB-C no iPhone 15. Esta é a forma da empresa cumprir com a legislação da União Europeia e assim evitar uma multa de muitos milhões de euros e o eventual fim da venda do seu smartphone neste espaço.

Tem-se especulado que a Apple irá dar este passo já em setembro, quando revelar o iPhone 15 nos seus vários modelos. Já o fez antes no iPad e vai agora tratar de adaptar o seu smartphone a esta realidade que está a ser imposta.

Testes no iPhone 15 começaram em janeiro de 2022

O que veio agora a público mostra que a Apple estará já a trabalhar neste seu projeto há muito tempo. A informação é avançada pelo conhecido @URedditor, que já antes nos tinha trazido as primeiras informações sobre a chegada da porta USB-C ao smartphone da Apple. Do que foi publicado no Twitter, estes trabalhos iniciaram-se em janeiro de 2022.

Dos testes realizados desde essa altura, terá sido criada uma variante do iPhone 15 que continua ainda a interface Lightning. Esta, no entanto, acabou por não chegar à linha de produção, acabando por ficar apenas com os 4 modelos e com a porta USB-C que é esperada.

Velocidades ainda longe do que a Lightning oferece

Algo que foi também revelado mostra que os modelos mais básicos do iPhone 15 vão ter velocidades de transferências de dados mais reduzidas, graças ao USB 3.0. Apenas os modelos Pro e Pro Max vão ter velocidades próximas do Thunderbolt, ou seja, USB 3.2 como mínimo.

A Apple tinha até 2024 para seguir a uniformização que a União Europeia quer nas interfaces de carregamento e transmissão de dados nos equipamentos móveis. Escolhe fazer essa mudança com o iPhone 15, que deve chegar já em setembro de 2023.

Fonte: Pplware.

18 de abr. de 2023

Apple Card ganha conta digital ao estilo Nubank e PicPay


 Se você utiliza o Apple Card ou apenas gosta dos lançamentos da marca, vai querer ouvir essa: a empresa californiana acaba de lançar, nesta segunda-feira (17), uma conta que renderá até 4.15% ao ano para todos os usuários do Apple Card. Aos moldes do que acontece no Nubank ou PicPay, por exemplo, quem optar pela novidade poderá ver seu dinheiro render todos os anos de forma automática.

O objetivo da Apple com a vantagem é oferecer aos seu clientes uma maneira para que eles possam expandir o Daily Cash, como é chamado o dinheiro que os usuários recebem de volta ao utilizarem o Apple Card. Até então, o valor ficava apenas parado, mas, agora, pode ser enviado diretamente para essa nova conta, que não possui restrições de valores mínimos ou máximos.

Usuários do Apple Card não precisarão mais deixar o Daily Cash parado; veja nova conta com rendimentos anuais!Usuários do Apple Card não precisarão mais deixar o Daily Cash parado; veja nova conta com rendimentos anuais!Fonte:  GettyImages 

De acordo com a própria Apple, para ativar a novidade, é só entrar no app Wallet e, através do Apple Card, selecionar a opção. A partir daí, todo Daily Cash irá automaticamente para a conta rentável. Os clientes podem mudar esse caminho ou retirar fundos a qualquer momento e, inclusive, podem depositar dinheiro de fora (de suas contas bancárias tradicionais) no espaço criado pela Apple.

"Nosso objetivo é criar ferramentas para ajudar usuários a viverem vidas financeiras mais saudáveis, e construir uma conta assim no Apple Card permite que eles gastem, enviem e economizem Daily Cash diretamente e sem perceber - tudo de um mesmo lugar", declarou Jennifer Bailey, vice-presidente do Apple Pay e do Apple Wallet, em comunicado oficial.

Sobre o Apple Card

O Apple Card é um tipo de cartão de crédito emitido pelo banco Goldman Sachs, filial de Salt Lake City, e foi pensado para ser utilizado em conjunto com o Apple Pay em dispositivos Apple, como iPhone, iPad, Apple Watch ou Mac. Para adquirir o item, basta se inscrever através do app Carteira do iPhone. Contudo, por enquanto, o benefício está disponível apenas nos Estados Unidos.

Fonte: Tecmundo.