23 de mai. de 2023

Enquanto se espera pelo iPhone 15, o que é que já se sabe sobre o iPhone 16?

 O iPhone 15 será lançado em setembro e muitas das novidades que se esperavam para esta linha poderão ficar apenas concentradas num modelo premium, sendo disponibilizadas de forma alargada apenas para um modelo 16. Mas enquanto se espera pelo novo iPhone de 2023, eis que surgem os primeiros rumores em torno do iPhone 16 Ultra.

Enquanto se espera pelo iPhone 15, o que é que já se sabe sobre o iPhone 16?

A Apple ainda não anunciou a série iPhone 15, mas o modelo de topo da série iPhone 16, com lançamento previsto para o ano que vem, já anda a ser alvo de rumores. Parece que a Apple está a planear ajustar a marca dos seus modelos de iPhone em 2024. O iPhone 15 Pro Max deve tornar-se a variante mais premium deste ano, mas no próximo ano, o "iPhone 16 Ultra" pode assumir-se como o topo de linha do iPhone.

Num artigo exclusivo do 9to5Mac é sugerido que o iPhone 16 Pro maior é um provável candidato a adotar a marca Ultra para se alinhar com o Apple Watch Ultra. Significa isso que este ano pode ser a última vez que veremos a Apple usar a marca Pro Max. Seja qual for o nome, a informação divulgada mais importante vai para uma das renderizações CAD do próximo telefone.

Enquanto se espera pelo iPhone 15 da Apple, o que é que já se sabe sobre o iPhone 16?

São dados detalhes do ecrã de um apelidado iPhone 16 Ultra. A Apple estará a trabalhar num modelo com um ecrã significativamente maior, de 6,9 polegadas em comparação com o ecrã de 6,7 polegadas esperado para o próximo iPhone 15 Pro Max. 

Na comparação lado a lado é notório aumento do tamanho do ecrã que fará como que o telefone seja mais alto e mais largo.

O modelo do iPhone 16 Pro também deverá ser lançado, segundo a informação partilhada, com 6,3 polegadas. O atual iPhone 14 Pro tem ecrã de 6,1 polegadas e espera-se que o iPhone 15 Pro também seja lançado com o mesmo tamanho. O analista Ming-chi Kuo diz que o ecrã maior permitiria à Apple encaixar uma lente de zoom de periscópio no iPhone 16 Pro - algo que ainda não deverá acontecer com a versão Pro do iPhone 15.

Enquanto se espera pelo iPhone 15 da Apple, o que é que já se sabe sobre o iPhone 16?

Se esta informação poderá realmente bater certo com os planos da Apple, poderá. Contudo, é ainda muito cedo para perceber como será o iPhone de 2024, ainda mais considerando tantas incógnitas relativamente ao iPhone 15.

Fonte: Pplware.

É preciso fechar ou não as apps no iOS? Há uma nova explicação que esclarece tudo

 Há vários anos que existe uma discussão, feroz, sobre a necessidade ou não de fechar as apps no iOS e até no Android. Os argumentos têm mostrado que esse é um passo desnecessário e agora há uma nova justificação de um ex-funcionário da Apple que finalmente esclarece tudo.

iOS apps fechar Apple bateria

Foi numa simples resposta a uma publicação do Twitter que mais informações relevantes foram mostradas sobre a necessidade de fechar as apps no iOS. Apesar de muitos insistirem nesta prática, a verdade é que o multitasking do iPhone e outros sistemas da Apple trata destas situações.

Esta surge para mostrar algo que estava a ser pedido e que o Android tem presente. Falamos de um botão para fechar todas as apps que estão a correr em segundo plano e que atualmente o iOS não tem presente. Este será para simplificar o processo de fechar as apps abertas.

O argumento de que se consegue poupar bateria e outros recursos cai assim por terra e fica claro que é completamente desnecessário. Tudo é tratado de forma silenciosa e sem que o utilizador tenha presente esta ação, mantendo ao mínimo as ações das apps que estão a correr em segundo plano.

O que este ex-engenheiro da Apple revelou foi que a criadora do iOS nunca vi ter este botão presente. As suas regras são claras e dado que não existe essa necessidade, essa nova proposta nunca vai ser criada para ser usada pelos utilizadores. Não existiria um ganho efetivo se as apps fossem constantemente fechadas.

Apesar destas regras e destes pressupostos, existem situações identificadas para que as apps tenham de ser fechadas. Falamos de comportamentos anormais ou de situações em que as apps devem ser bloqueadas por motivos de privacidade.

Mais uma vez, depois de diversas justificações, volta a ser explicado que as não é necessário fechar as apps que não está a usar no iOS. O multitasking reduz ao mínimo as ações das apps, que assim diminuem os consumos de recursos e associado a isso a poupança de bateria.

Fonte: Pplware.

22 de mai. de 2023

O ecrã do seu Apple Watch ficou “verde” após a atualização do watchOS 9.5? Não é o único

 Se tem por hábito atualizar logo o seu Apple Watch, o que é uma boa prática, então já terá instalado o watchOS 9.5. Esta versão traz algumas melhorias, sobretudo ao nível da segurança. Alguns utilizadores, contudo, estão a reportar que os seus relógios começaram a apresentar o ecrã com uma tonalidade esverdeada.

Imagem Apple Watch com bug que deixa ecrã esverdeado

O seu Apple Watch está "verde"? Não, não ficou mais ecológico!

Se tem um seu Apple Watch atualizado, porque tem esse cuidado de o manter em dia, então já terá a versão watchOS 9.5. Esta versão está mais segura, traz algumas novidades, mas também está a deixar os relógios de alguns utilizadores "verdes". Não, não é uma questão de ecologia. É mesmo um bug.

Alguns proprietários do relógio da Apple foram ao Reddit para relatar que, após atualizar para watchOS 9.5, o ecrã do seu smartwatch ficou verde ou cinza. O problema, felizmente, parece estar limitado principalmente quando o utilizador está com as Centrais de notificações ou de controlo abertas. Fora isso, tudo o resto parece normal.

Também não parece afetar qualquer funcionalidade, pelo que o erro de coloração parece ser um problema visual isolado. Ainda é, no entanto, um bug estranho que parece estar a afetar pelo menos o Apple Watch SE, Series 7 e Apple Watch Series 8, segundo os relatos.

Nós por cá...

Instalámos a versão watchOS 9.5 em vários relógios e em nenhum conseguimos reproduzir o problema. Contudo, este tipo de bug deve ficar resolvido numa versão de atualização, eventualmente com o watchOS 9.6, que já está na versão beta 1.

E o seu Apple Watch, tem algum destes sintomas?

Fonte: Pplware.

21 de mai. de 2023

Apple garante 90% de toda a produção de chips de 3 nm da TSMC

 Para que marcas como a Apple consigam lançar equipamentos cada vez mais modernos a uma velocidade incrível, contam com a ajuda fundamental das fabricantes e dos seus mais avançados processos de fabrico. Como tal, a empresa da maçã já garantiu para si praticamente toda a capacidade de fornecimento dos chips de 3 nm da TSMC.

Apple domina quase toda a produção de 3 nm da TSMC

Não é novidade para ninguém que a Apple é a maior cliente da TSMC e já se previa que a empresa de Tim Cook fosse assegurar um fornecimento em quantidades significativas dos próximos chips produzidos na litografia de 3 nm. Mas as mais recentes informações indicam que realmente foi quase toda a produção que a Apple vai açambarcar.

Em concreto, os dados avançados por um relatório do Digitimes (via AppleInsider) indicam que a dona dos iPhones reservou 90% de todo o fabrico de chips do processo de 3 nm da primeira geração, designados como N3B, da gigante de Taiwan. Este fornecimento será destinado aos próximos modelos de iPhone, Mac e iPad com os chips A17 Bionic e Silicon M3.

O processo avançado de 3 nm da TSMC promete um aumento de 35% na eficiência energética e um incremento de até 15% no desempenho comparativamente ao chips de 4 nm, o qual se encontra no A16 Bionic e presente nos modelos iPhone 14 Pro e Pro Max.

É também esperado que os chips de 3 nanómetros sejam usados no chip M3 para novos Macs e iPads, podendo estes ser o MacBook Air atualizado de 13 polegadas e o novo iMac de 24 polegadas que deverá chegar no final deste ano de 2023.

Estima-se que cada wafer possa render cerca de 620 chips, com um tempo de ciclo de 4 meses. E este arranque de 3 nm é muito importante para a TSMC, especialmente porque este mercado enfrenta algumas dificuldades e ainda para mais a fabricante tem sede em Taiwan, país que está no meio do conflito entre os EUA e a China.

Fonte: Pplware.

No dia em que o ChatGPT chega ao iOS, Apple proíbe funcionários de o usar

 A app mobile do ChatGPT acaba de ser lançada para iOS, o que acaba por ser uma revolução para o serviço de Inteligência Artificial. Mas, ao mesmo tempo que isto acontece, a Apple está a proibir os seus funcionários de utilizarem as ferramentas poderosas do ChatGPT na empresa.

No dia em que o ChatGPT chega ao iOS, Apple proíbe funcionários de o usar

O ChatGPT é hoje utilizado em muitas empresas como um recurso extra para ajudar a resolver muitas questões, das mais simples às mais complexas. No entanto, a Apple quer manter a Inteligência Artificia (IA), longe dos seus desenvolvimentos.

Recorreu a um memorando interno para dizer que as IA generativas não poderiam ser usadas para trabalhar. A notícia foi avançada pelo The Wall Street Journal, que terá tido acesso ao memorando, e refere que a Apple estará preocupada com a recolha de dados confidenciais dos funcionários e da empresa através dessas plataformas de IA. 

Além do ChatGPT, a Apple também proibiu os seus funcionários de usar o Copilot do GitHub, que pertence à Microsoft. Com o Copilot, os programadores podem automatizar a escrita do código.

No dia em que o ChatGPT chega ao iOS, Apple proíbe funcionários de o usar

O ChatGPT, que também tem suporte da Microsoft, envia dados aos programadores para que eles continuem a aprimorar os modelos de inteligência artificial usados ​​pela plataforma. Conforme observado pelo WSJ, um bug em março permitiu que os utilizadores tivessem acesso ao histórico do chat de outros utilizadores do ChatGPT. 

Depois deste incidente, o ChatGPT adicionou a opção de permitir que desliguem o histórico de chat e não contribuam para o treino do modelo de IA.

Se os engenheiros da Apple usarem essas plataformas, não há como garantir que os códigos digitados por eles não acabem nas mãos de outra pessoa – ou mesmo ser usados ​​pelos programadores por trás destas apps. O mesmo se aplica a outras informações confidenciais, já que os funcionários podem usar o ChatGPT para redigir e-mails, por exemplo.

A Samsung, recentemente, enviou também um memorando interno aos funcionários com o mesmo pedido e com as mesmas preocupações.

Fonte: Pplware.