12 de mai. de 2020

Apple lidera mais de metade do mercado global de smartwatches

De acordo com os mais recentes resultados de pesquisa, o Apple Watch é o relógio inteligente mais vendido no mercado global deste setor. O relógio da empresa de Cupertino consegue dominar mais de metade deste segmento, sendo esta uma evidência do interesse que os consumidores têm neste gadget.
Os smartwatches ou as pulseiras inteligentes são equipamentos cada vez mais usados pelas pessoas. O facto de estarem gradualmente mais completos e responderem às necessidades dos utilizadores são algumas das razões.
O segmento dos smartwatches está cada vez mais rico, com equipamentos para todos os gostos e, obviamente, carteiras. Mas hoje qualquer pessoa poderá ter um destes wearables a um preço acessível, e de marcas de confiança.
Segundo a empresa de consultoria Strategy Analytics, o volume de entregas do setor dos smartwatches cresceu 20% só no primeiro trimestre de 2020, comparativamente ao mesmo período de 2019.

Apple Watch lidera o mercado global de relógios inteligentes

Através dos resultados apresentados pela Strategy Analytics, ficamos a saber a Apple conseguiu dominar mais de metade do mercado global de smartwatches no primeiro trimestre de 2020. O Apple Watch de Tim Cook conseguiu obter 55% de participação, ao passo que no mesmo período de 2019 este dispositivo obteve uma participação de 54,5%.
Relativamente à quantidade, o relógio inteligente da Apple enviou neste período 7,8 milhões de unidades, e em 2019 esse valor foi de 6,2 milhões, o que representa um crescimento de 22,6%.
De acordo com o diretor executivo da Strategy Analytics, Neil Mawston:
O Apple Watch detém metade do mercado global de smartwatches e permanece como o líder do segmento.
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A Samsung está em 2º lugar, com uma quota de mercado de 13,9% e 1,9 milhões de unidades enviadas no 1º trimestre deste ano. Já no ano passado a participação rondava os 14,9% e a sul-coreana havia enviado 1,7 milhões de smartwatches.
Em terceiro lugar surge a Garmin que neste trimestre conseguiu uma participação de mercado de 8% e em 2019 essa percentagem era de 7%. A marca conseguiu enviar 1,1 milhões de equipamentos nos primeiros três meses de 2020, um crescimento de 37,5% face a 2019.
Strategy Analytics
No total, foram enviados 13,7 milhões de smartwatches neste 1º trimestre, um crescimento de 20,2% face aos 11,4 milhões de 2019.

A Strategy Analytics prevê que os valores sejam inferiores no próximo trimestre de 2020, devido à pandemia da COVID-19.
Fonte: Pplware.

Apple investe 10 milhões de dólares num fabricante de kits de análises à COVID-19

As empresas e a sociedade em geral anseiam por voltar à nova normalidade e só testando as pessoas é que se irá conseguir. Nesse sentido, a Apple anunciou hoje que investiu 10 milhões de dólares na COPAN Diagnostics. Em causa está a produção de kits de colheita para amostras do coronavírus, que provoca a COVID-19. Este investimento irá ajudar a empresa a aumentar os níveis de produção para mais de um milhão de kits por semana.
A sociedade precisa de voltar a uma “normalidade possível” e os testes é que poderão, nesta altura, trazer essa normalidade.
Imagem testes á COVID-19 patrocinados pela Apple

COVID-19: Apple ajuda a promover para já a solução de uma vida “normalizada”

Conforme está a ser referido, a empresa de Cupertino recorreu ao seu Advanced Manufacturing Fund (Fundo Avançado de Fabrico), um fundo para a empresa usar em diversos cenários mais delicados. Este fundo já foi usado no passado para investir em empresas diretamente relacionadas com a sua cadeia de fornecimento, como a Corning Glass, ou a Finisar – o fabricante de laser VCSEL cujos componentes fazem parte do sistema de câmaras Face ID TrueDepth.
Segundo a Apple, este investimento é apenas uma das várias ações que a Apple está a fazer para ajudar a combater a pandemia da COVID-19. O investimento de 10 milhões de dólares na COPAN junta dezenas de milhões de dólares em outras doações a causas como o Fundo Alimentar Americano. Além disto, a Apple também doou 20 milhões de máscaras N95 e está a conceber e a enviar escudos faciais a uma taxa de cerca de um milhão por semana.

Ferramenta de diagnóstico do novo coronavírus utilizada milhões de vezes

Conforme referimos no mês passado, a empresa também lançou um questionário COVID-19 e um website para ajudar o público a avaliar os seus sintomas. Na última chamada trimestral de resultados, Tim Cook disse que a ferramenta tinha sido utilizada mais de 3 milhões de vezes.
Agora, a Apple e a Google estabeleceram uma parceria para o desenvolvimento de uma API de notificação de exposição à doença. Esta ferramenta irá utilizar as funcionalidades Bluetooth de curto alcance dos smartphones para apoiar a localização de contactos regionais.
Apesar de haver regras para as apps a usar, a API poderá notificar as pessoas que tenham estado na proximidade de alguém que tenha testado positivo para a COVID-19. Assim, este tipo de tecnologia irá beneficiar o anonimato e a privacidade. A API está actualmente operacional no iOS 13.5 developer beta e será lançada mais tarde, em maio.

A utilização da API será rigorosamente controlada pela Apple, que apenas aprovará a sua utilização para aplicações fornecidas por instituições governamentais. Assim, a Apple e a Google comprometeram-se a integrar algumas das funcionalidades de notificação de exposição diretamente nos seus respetivos sistemas operativos, eliminando a necessidade de descarregar uma aplicação adicional.
Fonte: Pplware.

Muitos utilizadores já trocaram o Android pelo iPhone SE, diz Tim Cook

O novo iPhone da Apple tem cativado o interesse dos consumidores. Para além de ser uma marca de confiança, este potente equipamento apresenta-se com um baixo preço, de 499€, face ao que a empresa nos tem habituado.
O curioso é que, não sendo um topo de gama, este iDevice tem reacendido os ânimos entre os utilizadores dos diferentes sistemas operativos. Nesse sentido, depois de Tim Cook ter referido que este novo iDevice era mais rápido do que os Android mais rápidos, o CEO da Apple adianta agora que há muitos compradores do iPhone SE que eram utilizadores do sistema operativo da Google.

Tim Cook diz que muitos já trocaram o Android pelo iPhone SE

Numa recente entrevista dada a um analista do Deutsche Bank, o CEO da Apple afirma que a empresa está muito satisfeita com o atual desempenho que o iPhone SE está a ter no mercado.
Tim Cook adianta que o novo equipamento está a vender bem em todo o mundo. E este aspeto comprova que realmente há interesse nesta gama de smartphones, nomeadamente com ecrã mais pequeno e preço acessível.
De acordo com Cook:
Este é o nosso iPhone mais económico. A maioria dos clientes do iPhone SE vem de duas vias. Os que são fãs de smartphones com ecrã pequeno e que gostam de tecnologia intransigente e o outro são aqueles que mudam do Android.
Ilustração iPhone SE Plus
Já há uma semana, o CEO da empresa de Cupertino tinha indicado que o novo iDevice era mais rápido do que os Android mais rápidos:
Funciona em todas as áreas geográficas, mas eu espero que venda melhor onde o rendimento médio é menor. Espero que um número razoável de pessoas migrem para o iOS. É uma oferta inacreditável. Traz o mecanismo dos nossos principais telefones, num pacote muito acessível, e é mais rápido do que os telefones Android mais rápidos. É um valor excepcional.

iPhone SE foi apresentado há cerca de um mês e traz então um ecrã de 4,7 polegadas Retina HD, processador A13 Bionic, câmara Grande angular de 12 MP, Touch ID. Em suma este é um iPhone 8 adaptado à versão SE de 2020, com um preço a começar nos 499€.
Fonte: Pplware.

10 de mai. de 2020

Chip de segurança T2 da Apple torna MacBooks obsoletos por não poderem ser reciclados

Nos últimos anos, a Apple tem dado aos seus equipamentos muitas medidas adicionais de segurança. Estas querem garantir a proteção dos utilizadores e dos seus dados, minimizando os ataques e as falhas de segurança.
Um dos seus melhores exemplos é o chip T2, que foi introduzido em 2017. Claro que estas medidas criam condicionantes e estão agora a limitar muitos utilizadores. MacBooks com pouco tempo de uso estão a ficar obsoletos por falta de reparação.
Apple T2 segurança reciclados máquinas
MacBooks não podem ser reciclados por culpa do chip T2
Quando a Apple introduziu, em 2017, o seu chip de segurança T2, queria garantir a proteção dos utilizadores. Em conjunto com outras medidas de segurança, impede que os dados sejam roubados ou que os equipamentos tenham componentes não oficiais.
Estas medidas vão mais longe e impedem que as máquinas tenham os dados apagados sem autorização dos utilizadores. Assim, qualquer equipamento roubado fica inutilizado. Pois é precisamente este componente que está agora a trazer problemas a muitos reparadores.
The irony is that I’d like to do the responsible thing and wipe user data from these machines, but Apple won’t let me. Literally the only option is to destroy these beautiful $3000 MacBooks and recover the $12/ea they are worth as scrap.
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MacBooks não podem ser reciclados por culpa do chip T2

Do que é relatado, muitas máquinas que são vendidas para serem recicladas acabam por ficar inutilizadas porque os utilizadores não eliminam os seus dados. Assim, e porque o chip T2 da Apple impede a eliminação dos dados, estes acabam por perder o seu valor.
A reparação nestas máquinas muitas vezes é simples e com custos reduzidos, mas acaba por ser pouco útil. Também neste campo o chip T2 acaba por trazer limitações. Apenas os reparadores autorizados podem realizar estas operações, com software e peças autorizadas.
Apple T2 segurança reciclados máquinas

Medidas de segurança que limitam as máquinas

Assim, estas máquinas acabam também por ficar limitadas neste aspeto e fora da utilização que poderiam ter. São muitas vezes máquinas recentes que são vendidas e que não podem assim ser recicladas e usadas novamente.
Não é a primeira vez que este chip T2 traz problemas aos utilizadores da Apple. Agora a questão é maior, uma vez que não permite que os MacBooks sejam reciclados e assim usados por outros utilizadores, estendendo a sua vida útil.
Fonte: Pplware.