20 de fev. de 2021

Apple Watch: um novo estudo para detectar insuficiência cardíaca

 A Apple, com o seu Apple Watch, assim como outros smartwatches, está a mudar o conceito tradicional de relógio. Atualmente, estas máquinas são computadores de pulso com sensores dedicados a vigiar os nossos sinais vitais e indicadores do bem-estar. O coração é um dos alvos desta monitorização e a empresa americana tem apostado neste trunfo.

A Apple, em conjunto com entidades que se dedicam a estudar as doenças cardíacas, quer ir mais além da deteção precoce de problemas no coração.

Imagem Apple Watch com monitorização do coração

Apple Watch preponderante na saúde dos utilizadores

Os investigadores do Centro Ted Rogers de Investigação do Coração em Toronto, em conjunto com a UHN (University Health Network) e a Apple, estão a investigar se e como o Apple Watch poderá ser capaz de detetar sinais precoces de insuficiência cardíaca.

De acordo com a UHN, os dados do smartwatch recolhidos pelos sensores de saúde, métricas de mobilidade e a aplicação Oxigénio no sangue, por exemplo, serão comparados aos dados normalmente recolhidos de pacientes submetidos a testes físicos extenuantes, para encontrar indicações precoces de insuficiência cardíaca.

Acreditamos que os dados biométricos derivados do Apple Watch podem fornecer medições comparáveis, precisas e exatas de condicionamento, marcadores de prognóstico e sinais de alerta precoce, em comparação com o diagnóstico tradicional.

Referiu a Dra. Heather Ross, chefe da Divisão de Cardiologia do Peter Munk da UHN Cardiac Center.

 

Interpretar melhor os sinais vitais para prever problemas do coração

Os participantes convidados a fazer parte do estudo pertencem ao programa de função cardíaca do Peter Munk Cardiac Center. Então, estes voluntários, várias dezenas, irão usar um iPhone e um Apple Watch Series 6.

Estas pessoas irão ser monitorizadas durante um período de 3 meses e serão acompanhadas nos dois anos seguintes.

O aparecimento destes dados sobre a saúde do coração desempenhou um papel fundamental na evolução do Apple Watch e estamos continuamente entusiasmados com as respostas que ouvimos dos utilizadores sobre o impacto que isso teve nas suas vidas.

Disse Sumbul Desai, atualmente vice-presidente de saúde da Apple.

O smartwatch da Apple tem dado provas da sua importância no que toca a detetar problemas cardíacos nos seus utilizadores.

Fonte: Pplware.

Apple está a desenvolver uma bateria magnética MagSafe para o iPhone

 A Apple abriu um novo capítulo com o iPhone 12 e com o MagSafe, tecnologia que permite carregar sem fios o novo smartphone. Contudo, o MagSafe mostrou-se útil para outros recursos, como, por exemplo, o usar acessórios que se “unem” ao dispositivo via efeito magnético. Segundo informações agora reveladas, a empresa de Cupertino estará a desenvolver um novo acessório de carregamento para o iPhone. Será uma bateria que se ligará magneticamente à parte traseira do dispositivo usando MagSafe.

Existem já várias utilidades com esta nova tecnologia de carregamento e até se especula que abrirá portas a que um dia o iPhone não tenha porta física de carregamento. Por agora, a novidade é outra.

Ilustração bateria Apple para MagSafe no iPhone

Bateria via MagSafe no iPhone 12?

Bloomberg refere que a Apple estará a preparar um novo dispositivo. Será uma bateria que se liga ao iPhone e carrega-o sem fios, através do MagSafe. Segundo as informações, este produto apareceu em forma de protótipo onde era visível a cobertura em borracha. Não tinha aspeto de uma capa protetora, como a Apple já no passado lançou.

Outra particularidade que é referida pela fonte é que o iPhone 12, pelo menos para já, não terá suporte para carregamento reverso. Isto é, a sua bateria poder carregar outros dispositivos, como, por exemplo, os AirPods.

Acredita-se que o acessório da bateria esteja em desenvolvimento há pelo menos um ano. No entanto, a Apple terá enfrentado alguns problemas relacionados com o software do iPhone. O equipamento detetava que ao estar com a outra bateria exterior a si ligado, e havendo passagem de energia, a temperatura aumentava e o software de defesa que o iPhone tem, detetava um super aquecimento.

Imagem MagSafe iPhone 12 Pro Max

 

Cautelas e caldos de galinha…

As notícias sobre estes novos produtos parecem mostrar que a Apple está muito mais cautelosa. Isto porque depois de anunciar o AirPower em 2017, a empresa por várias vezes viu-se obrigada a reformular o produto, até ao ponto de abandonar o seu lançamento.

Claro que o MagSafe gerou um novo segmento de produtos. Hoje existem carteiras que se ligam magneticamente ao iPhone, capas protetoras, suportes para os mais variados fins e tipos de carregadores. O círculo de imanes na traseira do iPhone 12 poderá ainda não estar totalmente explorado. Isto é, poderá gerar mais novidades e poderá mesmo saltar para outros dispositivos da marca.

Dizem que o MagSafe também estará para aparecer nos portáteis da Apple. Isto é, uma zona onde este círculo esteja presente para várias finalidades.

 

iOS 14.5 veio mostrar novidades e deixar promessas

Os rumores sobre a nova bateria surgiram pela primeira vez depois que uma referência a ela foi encontrada no código do iOS 14.5 beta. Segundo várias fontes, existiu alguma informação, que estava escondida, mas posteriormente, na versão beta seguinte, desapareceu.

Assim como a nova bateria, a Apple está interessada em permitir que os seus dispositivos se carreguem uns aos outros. Já no passado foi reportado que a linha de iPhone de 2019 tinha planos para que os dispositivos pudessem carregar AirPods sem fio. Contudo, os planos foram posteriormente descartados.

Outros fabricantes de acessórios já estão a tentar oferecer funcionalidade semelhante ao “hipotético” pacote de bateria MagSafe. Aliás, já existem alguns acessórios que podem ser encontrados em lojas chinesas online.

 Fonte: Pplware.

O que mudou? macOS perdeu o lugar e já não é o 2.º sistema operativo mais usado

 O mercado dos sistemas operativos tem, há muitos anos, um dominador que todos conhecem. Falamos do Windows, que está no topo da lista e com uma distância da concorrência que dificilmente será recuperada por qualquer outro.

Resta assim a luta quase discreta entre os restantes, onde o macOS dominava, mantendo os restantes a uma distância confortável. Curiosamente, e segundo os dados de 2020, esta segunda posição foi perdida para um sistema que poucos consideravam ser capaz de o fazer. Falamos do Chrome OS.

macOS Chrome OS Windows sistema operativo mercado

Uma altura de crescimento do mercado

O ano de 2020 foi atípico no que toca à tecnologia e ao que as empresas ofereceram. Mesmo com o confinamento, muitas cresceram e bateram recordes de vendas e de crescimento. Uma das que mais revelou este estado positivo foi a Apple, que cresceu em várias áreas.

Curiosamente, e mesmo com este crescimento, o macOS acabou por ser ultrapassado de forma direta por um concorrente. O Chrome OS cresceu muito e assumiu-se como o 2.º sistema operativo mais usado. Este não era de forma alguma um movimento esperado.

macOS Chrome OS Windows sistema operativo mercado

macOS acaba por perder para o Chrome OS

Com cada vez mais utilizadores em casa, muitos tiveram a necessidade de renovar as suas máquinas. Esperava-se que todos os sistemas tivessem melhorias e que crescessem nos seus números. A realidade, de 2020, não foi bem essa.

  • Windows: Desceu 4,9 pontos, de 85,4% em 2019 para 80,5% em 2020
  • Chrome OS: Cresceu 4,4 pontos, de 6,4% em 2019 para 10,8% em 2020
  • macOS: Cresceu 0,8 pontos, de 6,7% em 2019 para 7,5% em 2020

Como podemos ver dos dados acima, o Windows acabou por perder alguma quota de mercado, que foi absorvida pelos concorrentes. Se tudo leva a crer que seria para o macOS, a verdade é que caiu nas mãos do Chrome OS e da Google.

macOS Chrome OS Windows sistema operativo mercado

Windows permanece no topo inabalável

Sem razões declaradas para este movimento, tudo aponta para que a pandemia da COVID-19 tenha sido o catalisador. A necessidade urgente de atualizar muitas máquinas e as falhas constantes nas cadeias de fornecimento levaram muitos a optar pelas soluções disponíveis.

O que não era mesmo esperado era o crescimento tão lento do macOS e uma aceleração do Chrome OS. Tudo parece apontar para a preferência em notebooks de baixo custo, algo que a Microsoft quer acatar com o Windows 10 X.

Fonte: Pplware.

18 de fev. de 2021

Apple contrata engenheiros para trabalhar na ligação sem fios 6G

 A Apple está a contratar engenheiros para trabalhar numa tecnologia sem fios 6G de próxima geração. De acordo com a Bloomberg, os anúncios para o lugar descrevem posições nos escritórios da Apple em Silicon Valley e San Diego. A Apple nestas unidades trabalha no desenvolvimento de tecnologia sem fios e desenho dos chips.

Os próximos anos serão um marco nas tecnologias de comunicação sem fios. O 5G está a crescer significativamente, estão a aparecer tecnologias 6G e está a florescer o investimento em plataformas de satélites de baixo custo e alto desempenho para as comunicações.

Ilustração Apple contrata engenheiros para desenvolver conectividade 6G

Apple já trabalha na tecnologia 6G

A Apple estará a contratar para o desenvolvimento de tecnologia de ligação sem fios 6G.

Terá a oportunidade única e gratificante de criar a próxima geração de tecnologia sem fios que terá um impacto profundo nos futuros produtos Apple. Neste papel, estará no centro de um grupo de investigação de vanguarda responsável pela criação da próxima geração de tecnologias de acesso rádio disruptivas durante a próxima década.

Refere o anúncio de emprego da Apple.

Segundo é referido, as pessoas contratadas para os cargos irão “investigar e conceber a próxima geração (6G) de sistemas de comunicação sem fios para redes de acesso via rádio” e “participar em fóruns industriais/académicos apaixonados pela tecnologia 6G”.

Imagem das empresas que fazem parte com a Apple na Next G Alliance

 

“Fazer avanços na liderança norte-americana na tecnologia móvel”

A Apple apenas adotou a ligação 5G nos seus iPhones no ano passado. Assim, não se espera que o 6G se desenvolva até cerca de 2030, mas as listas de empregos indicam que a Apple está ansiosa por se envolver nas primeiras fases do desenvolvimento da nova tecnologia.

No final do ano passado, a Apple aderiu à Next G Alliance, um grupo industrial criado pela Alliance for Telecommunications Industry Solutions (ATIS) que procura “fazer avançar a liderança da tecnologia móvel norte-americana em 6G e mais além, durante a próxima década, ao mesmo tempo que se baseia na evolução a longo prazo de 5G”.

A Next G Alliance realizou a sua primeira reunião para membros em novembro para definir a direção e estratégia global da iniciativa. Membros do grupo juntamente com Charter, Cisco, Google, Hewlett-Packard, Intel, Keysight Technologies, LG, Mavenir, MITRE, e VMware.

Em setembro, a AT&T disse que já tem engenheiros a trabalhar na próxima geração de redes 6G. Alguns analistas dizem que a tecnologia poderia permitir velocidades mais de 100 vezes mais rápidas do que 5G, mas mais uma vez, não se espera que a tecnologia chegue durante vários anos.

Fonte: Pplware.

Apple lança um portal para remover o bloqueio de ativação no iPhone e iPad

 A Apple tem um sistema de segurança apertado. Como tal, muitas vezes, o mecanismo poderá deixar o próprio utilizador do iPad ou iPhone perdido quando recebe a mensagem que o seu dispositivo está bloqueado. Além disso, a informação existente poderá ser generalista demais o que não ajuda quem está sem acesso ao equipamento. Agora a empresa de Cupertino, para ajudar os seus utilizadores, lançou uma nova pagina no seu site que funcionará como um portal para “Desativar o bloqueio de ativação”.

A informação é simples, mas a intenção é compilar numa única página dois ou três caminhos para ajudar quando o iPhone ou iPad estão bloqueados.

Imagem iPhone com bloqueio de ativação

Esta página fornece detalhes sobre como os utilizadores poderão desativar o recurso de segurança Bloqueio de ativação nos dispositivos iPhone, iPad e iPod touch. A página contém um link para iniciar o processo de solicitação de suporte do Bloqueio de Ativação nos Estados Unidos.

Isso significa que os utilizadores não precisam ligar para o suporte da Apple por telefone, e-mail ou chat online para iniciar o processo.

 

Apple ajuda com novo site: Então como funciona?

Quando for confrontado com a mensagem O seu iPhone está desativado poderá tentar o número de vezes que o sistema permite, mas poderá chegar a uma situação limite. Então poderá procurar ajuda no portal Desativar o Bloqueio de ativação.

Assim, poderá a partir daqui tratar do início da remoção do Bloqueio de Ativação no iPhone, iPad e iPod touch. Pode simplesmente adicionar os detalhes necessários e solicitar que a Apple remova o Bloqueio de Ativação do seu iPhone, iPad e iPod touch direto do site da empresa.

Imagem do site que ajuda o utilizador do iPhone a desativar o Bloqueio de ativação

Observe que existem alguns pré-requisitos que deve conhecer. Por exemplo, deve ser o proprietário do dispositivo, o dispositivo não deve estar no Modo Perdido ou gerido por uma instituição terceira como uma empresa. Se cumprir estes pontos, poderá iniciar o processo de remoção do Bloqueio de Ativação do seu gadget Apple.

Também será solicitado que insira o seu e-mail válido e o número de série do dispositivo. Receberá um formulário para preencher que permitirá que comprove a propriedade do dispositivo. Além disso, terá que fornecer a data de compra do dispositivo, o local em que foi comprado e o recibo da compra, se o tiver.

Conforme é referido, as informações fornecidas serão usadas pela Apple ou uma empresa afiliada à Apple para concluir o processo e remover o Bloqueio de Ativação do seu iPhone ou iPad.

Imagem do site que ajuda o utilizador do iPhone a desativar o Bloqueio de ativação

Apesar de recuperar o dispositivo, é importante ter em consideração uma questão: assim que a Apple remover o Bloqueio de Ativação do seu iPhone ou iPad, todos os seus dados serão apagados permanentemente. Doravante, é aconselhável manter um backup do seu dispositivo antes de iniciar o processo.

Fonte: Pplware.

Epic Games avança com processo contra a Apple na Europa devido às taxas das apps

 O problema entre a Apple e a Epic Games teve início em agosto de 2020. Tudo começou quando a marca da maçã baniu o popular jogo Fortnite da App Store. Tudo porque a criadora criou uma forma de contornar o pagamento de taxas da loja de aplicações. A situação entre ambas as empresas fez correr muita tinta, mas há mais novidades.

A Epic Games moveu agora um processo contra a Apple na Europa devido às taxas aplicadas na App Store.

Epic Games processa a Apple na Europa

A criadora do Fortnite, Epic Games, moveu nesta quarta-feira, dia 17 de fevereiro, uma ação contra a Apple na Europa. O motivo são as práticas abusivas e anticompetitivas da marca da maçã. Este processo inicia assim mais um capítulo da novela de polémicas e ações judiciais entre ambas as marcas.

De acordo com a criadora de jogos, a Apple beneficia diretamente ao suprir a concorrência através da promoção de práticas restritivas aos sistemas de monetização e distribuição de apps no iOS. Em suma, trata-se de uma prática de abuso de poder que coloca assim a Apple numa situação de violação das regras de concorrência da União Europeia.

Fonte: Pplware.

Já começou a surgir malware dirigido aos Mac com o SoC M1 da Apple

 Quando apresentou o M1, a Apple quis mostrar que o mercado não estava preso ao que a Intel e a AMD tinham para oferecer. A sua proposta confirmou tudo o que vinha a ser trabalhado com os SoC ARM e o seu desempenho.

Claro que esta proposta criou um interesse grande nos utilizadores, que rapidamente aderiram aos novos Mac. Este crescimento parece ter criado um interesse maior noutras áreas. Os hackers parecem interessados na nova proposta da Apple e assim surge agora malware para os Mac.

malware SoC M1 Apple plataforma

M1 é o novo foco do universo Apple

A Apple está disposta a mudar o mercado e a criar novas alternativas ao que é considerado normal. Após ter feito há muitos anos a transição para os processadores Intel, a marca resolveu voltar a mudar tudo e apostar no seu SoC M1.

Isso obrigou a criar novas versões do macOS e novas apps deste sistema, levando atrás os programadores e todas as suas propostas. Assim, é natural a descoberta agora do primeiro malware dirigido ao SoC M1 da Apple e a tudo o que está associado.


Malware criado para este novo SoC

Foi o investigador de segurança Patrick Wardle que fez esta descoberta e relatou todas as suas informações. Chamado de GoSearch22, esta extensão criada para o Safari é uma adaptação feita para este SoC. É uma variante da família Pirrit, um adware bem conhecido no universo macOS.

Para encontrar este novo malware dedicado, este investigador procurou por entradas no conhecido VirusTotal. Ao procurar assinaturas específicas para o M1, acabou por encontrar o GoSearch22, criado de forma específica para esta plataforma. Curiosamente, a maioria dos antivírus não consegue detetar esta variante.

malware SoC M1 Apple plataforma

Autorizado para ser usado nesta plataforma

Do que relata o investigador, este malware foi aprovado pela própria Apple, o facilitava a sua propagação e permitia passar as proteções do macOS. Entretanto, e após saber do problema que foi detetado, a Apple revogou o certificado desta extensão e impediu que possa ser usada.

Mesmo tendo sido resolvido o problema, a existência deste malware prova que o SoC M1 está a gerar interesse nos hackers. Este caminho já tinha sido percorrido antes pelo macOS e agora começa a ser explorado na nova proposta, o que pode significar problemas em breve.

Fonte: Pplware.



Apple processada por permitir na App Store apps de jogos de azar

 Nesta terça-feira, foi aberta uma ação coletiva contra a Apple por esta permitir e lucrar com aplicações do estilo casino disponibilizadas na App Store. A ação judicial tem como alvo especificamente títulos desenvolvidos pela Zynga.

A ação foi apresentada no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Norte de Columbia. O processo relata a existência de jogos gratuitos que oferecem microtransações, ou compras na aplicação, para moeda digital ou outras formas de bens digitais.

Imagem apps de casino na App Store da Apple

Jogos de casino da App Store na mira da justiça

Segundo os autores do processo judicial, as “Zynga Casino Apps” violam uma série de estatutos estaduais relacionados ao jogo. A ação refere que a Apple é culpada no esquema por fornecer ferramentas de desenvolvimento iOS, hospedar os títulos na App Store e lucrar com a sua venda.

Como o único administrador da App Store, a Apple supostamente “permite e facilita jogos de azar ilegais que operam como um casino não licenciado”. Esta política da empresa de Cupertino, alegadamente, permite que os utilizadores comprem “moedas” ou “fichas” para uso em jogos no estilo de Las Vegas, como blackjack, roleta, póquer, keno, bingo e outros jogos de cartas e de azar.

A maioria dos jogos mencionados no naipe apresenta um número limitado de fichas para começar. Contudo, os utilizadores devem comprar fundos virtuais adicionais assim que o pote acabar. O consumidor acabará por ficar sem moedas ou fichas e “será solicitado a usar dinheiro real para comprar adicionais para ter a hipótese de continuar a jogar”, alega o processo.

Ilustração de apps de azar na App Store da Apple

 

Dinheiro virtual não é transformado em real, mas…

É importante ressaltar que, de acordo com a ação judicial, os utilizadores não conseguem recolher dinheiro real nos jogos de casino. Contudo, conseguem ter mais capacidade de ganhar e, portanto, adquirir mais tempo de jogo. Este sistema – pagar em dinheiro por uma hipótese de ganhar mais tempo de jogo – supostamente viola as leis anti-jogo nos 25 estados em questão no caso.

No processo estão 26 estados onde estas práticas não são permitidas. As causas da ação incluem a violação dos Estatutos de Recurso Civil para Recuperação de Perdas no Jogo e enriquecimento sem causa. Os promotores da ação procuram uma liminar, danos, restituição e honorários dos advogados.


O processo é quase idêntico a um caso aberto em outubro que afirma que as aplicações de jogos de azar violam as leis estaduais, ao obrigar os utilizadores a pagarem dinheiro de verdade para adquirir mais tempo de jogo. Uma reclamação mais recente, registada em janeiro, discute a natureza viciante dos jogos de casino.

Fonte: Pplware.

Apple Watch também ajuda a cuidar do coração dos portugueses

 São cada vez mais os casos onde o Apple Watch deteta que algo nos sinais vitais dos seus utilizadores não está bem. Foi assim com Cristina Dias quando o seu smartwatch da Apple a alertou para chamar a ambulância. A utilizadora de 52 anos, já tem este dispositivo há cerca de 3 anos. Passou do Apple Watch Series 3 para o Series 4, que permite ECG e poderá ter sido um passo vital na sua vida.

O Apple Watch monitoriza permanentemente o coração dos utilizadores e executa com precisão um eletrocardiograma de um elétrodo. No hospital Cristina mostrou aos médicos o resultado e ficou surpresa com os comentários.

Imagem Apple Watch a fazer um ECG

Apple Watch alertou a utilizadora que deveria chamar a ambulância

Cristina Dias contou ao Pplware que se estava a sentir incomodada com o ritmo do seu coração. Sentia o coração “aos saltos”. Então, depois dos alertas do relógio decidiu fazer um ECG com o Apple Watch. O resultado foi taxativo, ao ponto da aplicação ter sugerido à utilizadora de Cascais uma visita ao hospital com urgência.

Decidiu levar a sério o aviso e foi para as urgência da unidade hospitalar. No hospital fez alguns exames, também fez um eletrocardiograma o que deixou os médicos admirados com a precisão conseguida pelo ECG do Apple Watch


Cristina refere mesmo que alguns não conheciam esta tecnologia e que mostraram surpresa com a informação obtida.

Mostrei o alerta e o ECG e ficaram espantados com a precisão do equipamento que não conheciam.

Referiu Cristina Dias ao Pplware.

Foi diagnosticada uma arritmia e será seguida pela cardiologia. Está já medicada, teve alta e, de facto, dá outro valor à tecnologia que traz no pulso. O Pplware agradece a disponibilidade da Cristina Dias e deseja rápidas melhoras.

Conforme temos visto, a tecnologia cada vez tem um foco maior na saúde e bem-estar dos seus utilizadores.

Fonte: Pplware.