21 de jul. de 2022

iPhone 11 Pro teria salvado vida de soldado ucraniano em tiroteio


 Com um histórico de produtos excelentes, a Apple é bem conhecida pela durabilidade dos seus aparelhos. No entanto, um acontecimento inusitado e milagroso aconteceu durante o conflito entre Rússia e Ucrânia: um soldado ucraniano teria sido salvo após um tiro atingir seu iPhone 11 Pro e não em seu corpo.

A informação vem sendo veiculada através de um vídeo no Reddit, que mostra a carcaça destruída do smartphone. O aparelho estava em um dos bolsos das vestimentas do soldado, em um compartimento pertencente ao colete à prova de bolas.

É importante ressaltar que embora o iPhone 11 Pro do soldado tenha sido bastante danificado e esteja inutilizável, a bala não chegou a penetrar ou ultrapassar o corpo do dispositivo, salvando a vida do combatente. Todavia, o soldado ainda usava o colete atrás de suas vestes, o que potencialmente também poderia tê-lo salvado a depender do calibre do projétil disparado.

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Há alguns meses, outros relatos de produtos da Apple salvando homens do exército ucraniano já rondavam a internet. Em uma das ocasiões, um soldado substituiu seu equipamento por um MacBook, possivelmente na região tronco, para se proteger de disparos.

Além de estar fazendo uma "participação ilustre" em conflitos armados, outros aparelhos da companhia são conhecidos por salvar vidas de cidadãos comuns, como o caso de uma senhora que após cair e bater com a cabeça, foi socorrida graças ao alerta de seu Apple Watch.

Fonte: Tecmundo.

Marca iPhone é da Apple e não da Gradiente, decide PGR


 A marca iPhone no Brasil pertence à Apple, não à Gradiente, como apontou um parecer favorável à companhia emitido por Augusto Aras, procurador-geral da República, na última sexta-feira (15). A disputa entre as duas empresas não é nova e, em 2018, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já havia dado um parecer em favor da empresa norte-americana.

Em 2000, a IGB Eletrônica, que detém a Gradiente, cita que registrou o termo "Gradiente iPhone" no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi). A Apple só lançaria o primeiro iPhone em 2007, embora o início das vendas no Brasil só tenha acontecido em setembro de 2008. Logo, a Apple realizou o seu pedido de registro depois da Gradiente.

Ainda em 2000, a empresa brasileira chegou a lançar no mercado o “Gradiente Iphone”. A Apple, por sua vez, se defende informando que o uso da marca “iPhone” acontece desde 1998 em seus produtos — exatamente com o “i” minúsculo e o “P” maiúsculo.

Marca internacional e reconhecida

Na decisão de Aras, há o entendimento de que a marca “iPhone” se tornou “mundialmente conhecida pela excelência dos produtos fabricados pela Apple”. A partir dessa mudança significativa de mercado, “o uso da marca não ficaria restrito unicamente ao requisito da anterioridade, devendo ser analisado o contexto superveniente e as alterações fáticas relevantes”.

“Qualquer consumidor (independentemente de classe social ou nacionalidade) associa tal expressão ao smartphone comercializado pela sociedade empresária [Apple]”, destaca o procurador. 

O caso ainda terá julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sob relatoria do ministro Dias Toffoli, mas ainda não possui uma data específica. Em decisões anteriores, a Apple se saiu melhor.

Fonte: Tecmundo.

Apple continua a enviar o iPhone e outros dispositivos para a Rússia, mesmo com sanções

 Quando a Apple impôs as suas sanções à Rússia tentou marcar uma posição forte sobre a invasão da Ucrânia. Seguiu o que outras grandes empresas já tinham implementado e procurava pressionar a sua posição sobre este conflito.

Esperava-se assim que o iPhone e outros dispositivos ficassem fora da Rússia, mas aparentemente isso não está a acontecer. Informações vindas do país de Vladimir Putin revelam que a Apple continua a enviar o iPhone e outros dispositivos para a Rússia, mesmo com as sanções.

Apple Rússia iPhone Ucrânia sanções

Sanções à Rússia parecem estar a ser ignoradas

A guerra na Ucrânia parece estar longe de estar resolvida e mesmo as sanções que foram aplicadas à Rússia não têm estado a mudar este cenário. As grandes empresas querem limitar as opções no país e assim tentar que o cenário seja alterado.

A Apple é uma das empresas que está desde o início empenhada em mostrar a sua opinião e tentar assim mudar o rumo deste cenário. O cenário agora revelado mostra que afinal a Apple estará a enviar o iPhone e muitos mais dispositivos para a Rússia.

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iPhone e outros não vão chegar às lojas

A informação está a vir de empresas parceiras da Apple na Rússia e revela que o país continua a receber milhares de equipamentos. Curiosamente, e do que é revelado, estes não estão a chegar às lojas para serem vendidos.

A necessidade destes equipamentos é relevante e estes estão a ser usados para cumprir as obrigações da Apple na Rússia. Nem todas as reparações ao abrigo da garantia podem ser realizadas sem a substituição por um novo dispositivo.

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Apple apoia a Ucrânia com as suas ações

Além disso, a Apple tem também de cumprir acordos que tem com empresas globais que ainda estão presentes na Rússia. Há ainda situações de extensões de garantia AppleCare+ que a empresa está empenhada em cumprir, tal como faz noutros mercados.

Este cenário não foi ainda confirmado pela Apple, mas as fontes que os revelaram são próximas. Isso mostra ainda que a Apple parece não estar interessada em cumprir de forma total o embargo ao iPhone e a outros dispositivos na Rússia, pelo menos até ao conflito na Ucrânia ser resolvido.

Fonte: Pplware.

20 de jul. de 2022

Apple lança versão final do iOS 15.6, iPadOS 15.6, watchOS 8.7, macOS 12.5 e tvOS 15.6

 Tal como era esperado e mesmo depois de uma segunda versão RC do iOS 15.6, a Apple está agora a lançar para todos a nova versão dos seus sistemas operativos. Apesar do foco já ser o iOS 16 e todas as restantes versões para os mais diversos dispositivos, ainda estamos a alguns meses e a evolução dos sistemas operativos não param na Apple.

Esta nova versão traz correções de bugs e melhorias no desempenho.

A Apple lançou a versão final do iOS 15.6, iPadOS 15.6, watchOS 8.7, macOS 12.5 e tvOS 15.6. Com ela apareceram algumas novidades. Já temos vindo a falar delas nas versões beta que cobrimos a cada lançamentos.

iOS 15.6: Então o que há de novo nesta versão?

Basicamente o iOS 15.6 inclui melhoramentos, correções de bugs e atualizações de segurança.

  • A app de TV adiciona a opção de reiniciar um jogo ao vivo já em progresso e pausar, rebobinar, ou avançar rapidamente
  • Corrige um problema em que as Definições podem continuar a mostrar que o armazenamento do dispositivo está cheio, mesmo que esteja disponível
  • Corrige um problema que pode fazer com que os dispositivos braile abrandem ou deixem de responder quando se navega no email
  • Corrige um problema no Safari onde um separador pode voltar a uma página anterior
  • Esta atualização, que tem a compilação 19G69, deverá chegar a todos já na próxima semana.

Curiosamente, a compilação de hoje é 19G71, a mesma que a versão 2 do Release Candidate lançada na semana passada.

O foco está agora no iOS 16

No passado dia 11 de julho, a Apple disponibilizou a versão pública do iOS 16 assim o iPadOS 16, macOS 13, watchOS 9 e tvOS 16. Se tem curiosidade em testar os novos sistemas operativos, então siga o nosso guia para poder vislumbrar já hoje o futuro.

Portanto, a Apple está a preparar duas versões em simultâneo para servir um vasto conjunto de equipamentos.

Fonte: Pplware.

iOS 16 introduz novas capacidades para acessórios com integração do chip U1

 A Apple quer expandir a sua rede Encontrar mesmo na vertente de proximidade, quando o utilizador tira partido do chip U1 para comunicação através de banda ultralarga (UWB). Assim, conforme foi referido no evento WWDC no mês passado, o iOS 16 permitirá que os acessórios de terceiros com integração de chip U1 interajam com aplicações do iPhone, mesmo quando a aplicação estiver a ser executada em segundo plano.

Esta funcionalidade irá criar experiências inovadoras de utilização do tipo "mãos livres".

Imagem Rede Encontrar com chip U1 UWB no iOS 16

iOS 16 trará mais acessórios para facilitar a vida ao utilizador

Num comunicado de imprensa, o fabricante de chips Qorvo disse que esta nova funcionalidade permitirá que acessórios com U1 funcionem em conjunto com aplicações iOS 16 para desencadear ações em tempo real com base na sua localização precisa, tais como acender luzes ou ligar a música quando o utilizador entra numa sala, mesmo que não esteja a utilizar ativamente as aplicações na altura.

A empresa anunciou também que os seus chips Ultra Wideband estão agora certificados pelo Programa MFi da Apple, o que deverá abrir caminho para acessórios de marcas de terceiros com certificação MFi U1. Os fabricantes de acessórios podem usar os chips do Qorvo para criar acessórios compatíveis com os modelos iPhone e Apple Watch equipados com U1.

Os próprios acessórios da Apple oferecem experiências precisas e com consciência de direção. Por exemplo, os utilizadores podem segurar um iPhone equipado com U1 perto de um HomePod mini para "tomar conta" da reprodução de música, com efeitos visuais, sonoros, e tácteis.

Os iPhones equipados com U1 podem tirar partido da funcionalidade para ativar a procura de precisão que facilita a localização de um AirTag, conforme imagem à direita em cima.

Incorporado nos modelos iPhone 11 e mais recentes, os modelos Apple Watch Series 6 e mais recentes, o HomePod mini, e o AirTag, o chip U1 da Apple utiliza a tecnologia Ultra Wideband para uma consciência espacial ultra-precisa a curtas distâncias.

Mais detalhes estão disponíveis na página Nearby Interactions with U1 no site de desenvolvimento da Apple.

Fonte: Pplware.




iPhone fica 7 horas no fundo do mar e volta a funcionar


 A resistência à água disponível em muitos celulares costuma ser imprevisível, podendo funcionar em alguns casos e em outros não. Para o dono de um iPhone que caiu no mar durante uma sessão de paddleboarding (prancha de remada) no Reino Unido, esta proteção se mostrou eficiente.

Em postagem que viralizou no Reddit na segunda-feira (18), o usuário “VAN_DOOM” contou que perdeu o smartphone após cinco minutos de paddleboarding no Canal da Mancha, na costa britânica. Cerca de sete horas após o incidente, o telefone voltou a funcionar, no fundo do mar, e teve o sinal captado pela ferramenta Buscar iPhone.

O internauta conta que foi possível resgatar o dispositivo após a localização fornecida pelo app da Apple (veja na imagem abaixo), mas não dá maiores detalhes a respeito de como ocorreu esta ação. Aparentemente, o telefone foi localizado nas proximidades da costa de Brighton, na Inglaterra.

No post, é informado ainda que o celular resgatado do fundo do mar não possui “nenhum dano”, mesmo tendo ficado submerso por várias horas. O internauta também não comentou qual modelo de iPhone era usado quando o aparelho afundou no Canal da Mancha.

Brasileiro não teve a mesma sorte

Ao contrário do iPhone recuperado no fundo do mar no Reino Unido, que voltou a funcionar, um brasileiro cujo smartphone entrou em contato com a água não teve a mesma sorte. Conforme noticiou a FolhaMax, o iPhone XR de um morador de Cuiabá (MT) parou de funcionar após o aparelho receber “respingos de água”.

Com a garantia ainda em vigor, o proprietário acionou a Apple, que se recusou a reparar o telefone, alegando que os defeitos na tela não eram passíveis de reparo. Diante da negativa, ele entrou com processo contra a fabricante e saiu vitorioso, tendo direito a receber uma indenização de R$ 9,6 mil por danos morais e materiais — a decisão ainda cabe recurso.

Fonte: Tecmundo.



19 de jul. de 2022

Apple Watch ajudou uma mulher a descobrir tumor oculto e mortal

 Este é mais um caso onde o Apple Watch poderá ter sido determinante na vida de um utilizador. Mais concretamente, foi através das notificações de Fibrilação auricular que uma mulher descobriu um tumor oculto, mortal e que já estava a ter implicações severas na sua saúde.

Segundo a informação da CBS News, a mulher, que vive em Maine, EUA, atribui ao smartwatch da Apple os créditos desta descoberta que lhe pode salvar a vida.

Imagem Apple Watch com app ECG que detetou fibrilação auricular

Notificações do coração do Apple Watch

Temos falado em muitos casos. São alertas que o Apple Watch dá ao utilizador de irregularidades cardíacas, de notificações de quedas, onde as pessoas ficam inconscientes, até a pedidos de ajuda pelo relógio quando os utilizadores estão em perigo e só este dispositivo lhes pode valer.

O caso que hoje é contado aconteceu nos Estados Unidos. Em maio, Kim Durkee recebeu avisos do seu Apple Watch duas noites seguidas a alertar de que o seu coração estava a sofrer fibrilação auricular. No início, a mulher desvalorizou, pensou que o relógio estava a dar erros de leitura, mas depois recebeu outro aviso.

Na terceira noite, os números foram um pouco altos demais. Então pensei para mim "vai às urgências se disserem que não há motivo de preocupação, atira o relógio fora".

Comentou Kim Durkee à CBS News.

A verdade é que ao visitar o médico, Kim descobriu que afinal o que o Apple Watch detetou foi de facto uma fibrilação auricular, mas que era causada por um tumor desconhecido e agressivo.

Os médicos do Hospital de Maine confirmaram logo que o seu coração batia de forma irregular por uma razão simples e assustadora. A mulher tinha um mixoma, um tumor raro, de crescimento rápido, que estava a sufocar o fornecimento de sangue do seu coração e que poderia eventualmente causar um AVC.

Devido aos avisos da Apple Watch, os médicos conseguiram levá-la ao Hospital Geral de Massachusetts onde removeram o tumor mortal durante uma cirurgia cardíaca, aberta, que demorou cinco horas.

Imagem da americana que foi salva pelo seu Apple Watch que ajudou a descobrir um tumor

 

Tumor silencioso que a poderia matar

Notavelmente, a mulher não teve outros sintomas para além da fibrilação auricular que o Apple Watch detetou e alertou. O tumor de quatro centímetros e de crescimento rápido deveria tê-la "quase certamente" matado se não tivesse sido encontrado.

Agora, Durkee está a recuperar em casa e diz que o Apple Watch "salvou-me verdadeiramente a vida".

O dispositivo da Apple está cada vez mais a tornar-se num guardião da saúde e bem-estar dos utilizadores. Razão pela qual a Apple já passou a fasquia dos 100 milhões de smartwatches ativose a vigiar os sinais vitais dos seus utilizadores. Este mercado, que tem muitas outras marcas, está a crescer em termos de confiança das pessoas.

Fonte: Pplware.