15 de jan. de 2023

Apple volta a ser multada no Brasil por vender o iPhone sem carregador

 A decisão da Apple de remover o carregado do iPhone foi aplaudida muitos, visto ter uma motivação ambiental, apesar de haver também uma vertente económica. Se na maioria dos casos a resposta foi positiva, houve alguns que ainda estão a trazer problemas para a empresa.

Um dos locais onde tem sido mais visada é no Brasil, onde tem acumulado multas e castigos ao longo do tempo. Uma nova multa foi agora aplicada, novamente porque a Apple removeu o carregador no país e continua a vender o iPhone nestas condições.

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Apple volta a ser multada no Brasil

Ao longo dos últimos meses as autoridades do Brasil têm tentado demover a Apple da sua decisão. Querem que o carregador do iPhone volte a fazer parte do seu pacote de venda, revertendo a sua decisão global que foi tomada no sentido contrário a este.

Para isso tem aplicado várias multas, de valores cada vez mais elevados. Agora foi a Procon de Florianópolis que determinou mais um castigo a aplicar à Apple, com um valor que foi novamente aumentado, atingindo desta vez os 8 milhões de Reais, ou cerca de 1,5 milhões de euros.

A empresa também se justificou citando a inexistência de prejuízo para o consumidor, de venda casada ou prática abusiva e ainda alegou que a prática de não incluir o adaptador do carregador na venda do smartphone beneficia o meio ambiente e é uma política internacional da marca.

iPhone sem carregador é a razão da multa

O adaptador do carregador integra o smartphone e já é um hábito do consumidor usá-lo em tomadas de energia, por mais que haja outras formas de realizar esse procedimento, através do cabo USB. A venda sem o adaptador pela empresa, de forma abrupta, configura prática abusiva.

Esta decisão surge depois da Procon de Florianópolis ter pedido por várias vezes em 2022 à Apple que fornecesse alguns dados sobre as suas vendas. Pretendiam saber quantos smartphones foram vendidos na região desde novembro de 2020. A empresa terá ignorado estes pedidos.

A Apple já terá afirmado às autoridades que não consegue detalhar o número certo de dispositivos vendidos nessa região. Fez também questão de reforçar que a decisão de remover o carregador não é exclusiva do Brasil e que faz parte de uma política internacional adotada e que quer beneficiar o meio ambiente.

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Autoridades rejeitam justificações da Apple

As justificações da Apple foram de imediato rejeitadas, visto que o carregador integra o smartphone e é já um hábito do consumidor usá-lo em tomadas de energia, mesmo existindo outras formas de realizar esse procedimento, com o cabo USB. Além disso, revelaram que a venda sem o carregador, de forma abrupta, configura uma prática abusiva.

A Apple continua assim a ser castigada pela decisão que tomou e que levou muita da indústria consigo nesse movimento. O Brasil quer inverter essa mudança e garantir aos clientes que o iPhone tem o carregador presente e pronto a ser usado.

Fonte: Pplware.

Papel de parede insiste em ficar preto no iPhone ou iPad? Veja a como resolver

 Alguns utilizadores de iPhone e iPad notaram que o seu papel de parede aparece completamente preto no ecrã bloqueado ou no ecrã principal, em vez da imagem que pretendiam que fosse mostrada. Apesar de parecer um pouco estranho, acontece, e este pode também permanecer mesmo quando tenta mudá-lo.

Se se deparar com o seu ecrã todo preto em vez da fotografia que gostaria de ver, não está sozinho, e felizmente isto é bastante fácil de resolver.

O problema do papel de parede preto parece acontecer mais frequentemente quando uma fotografia é selecionada a partir da aplicação Fotos, ou definida através do menu de ação/partilha da aplicação Fotos. Uma solução para isto é defini-lo a partir das Definições, em vez de diretamente a partir da aplicação.

 

Veja a como resolver o papel de parede preto no iPhone e iPad

Se estiver a ver um ecrã preto ou uma imagem preta em vez do papel de parede que esperava, veja como pode contornar isso e tê-lo a funcionar novamente como esperado:

1.  Aceda às 'Definições' do seu iPhone ou iPad.

2. Agora, vá a 'Papel de parede'.

3. Selecione "Adicionar novo papel de parede".

4. Finalmente, clique em 'Fotografias' e escolha aquela que pretende usar como papel de parede.

Um problema "antigo"

Agora, este será visível com a foto que escolheu, em vez de mostrar apenas um ecrã preto. O motivo pelo qual o papel de parede aparece como um ecrã preto em vez da fotografia que deseja ver não é totalmente claro, mas é amplamente divulgado e a queixa está nos fóruns de apoio da Apple há algum tempo.

Isto parece acontecer consistentemente em dispositivos que utilizam o iCloud Photos, mas não necessariamente em todos os dispositivos que utilizam essa funcionalidade, o que a torna um pouco imprevisível.

Presumivelmente este é um bug que está no iOS 16 e iPadOS 16, mas ainda tem de ser corrigido nos últimos lançamentos de software de sistema. Mantenha-se atualizado pois é provável que isto seja resolvido num futuro próximo, mas por enquanto, a solução para definir o seu papel de parede a partir das 'Definições' funciona bastante bem.

Fonte: Pplware.



12 de jan. de 2023

Novas apps da Apple para Windows estão a chegar e podem ser vistas na loja da Microsoft

 Os últimos anos têm mostrado uma clara aposta da Apple no Windows e em outros sistemas. A empresa quer trazer os seus serviços para outras plataformas, para assim atrair mais clientes para este componente cada vez mais importante para os seus resultados.

A proximidade com o Windows já tinha sido anunciada e prometia a chegada de serviços como o Apple TV ou o Apple Music ao sistema da Microsoft. Esse momento estará quase a chegar e as apps necessárias estão já na loja da gigante do software. Ainda não estão acessíveis, mas prometem novidades para muito breve.

Apple apps Windows Microsoft loja

Grandes novidades da Apple

Os serviços da Apple são atualmente uma das maiores fontes de receitas da empresa. Estes têm estado associados apenas ao seu ecossistema e aos seus sistemas, mas há uma clara vontade da empresa em alargar a sua presença, captando novos utilizadores.

Para o conseguir tem de trazer as suas apps para o Windows e o Android, tendo já os planos definidos para o primeiro. Se em outubro essa ideia tinha sido apresentada, há agora novidades importantes e que vão poder ser vistas em breve.

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Novas apps estão a chegar ao Windows

As apps associadas à Apple TV e à Apple Music estão já na loja de apps da Microsoft, apesar destas ainda não estarem acessíveis aos utilizadores diretamente. Estas podem ser consultadas e até instaladas, para quem tem a Build 22621 ou superior do Windows 11.

Do que pode ser visto nas imagens associadas a cada uma das apps, a interface deverá ser similar ao que existe já no macOS. A empresa transporta assim quase todas as funcionalidades para o Windows, para manter uma experiência de utilização transversal.

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Veja mais novidades na loja da Microsoft

Para além destes 2 serviços, há ainda uma nova app, chamada Apple Devices. Esta vai substituir o iTunes para sincronização e cópias de segurança e permitir gerir o iPhone ou o iPad. Será possível fazer a reposição dos equipamentos, repor backups, quer os locais ou do iCloud.

Apesar de estarem já na loja de apps da Microsoft, estas propostas estão ainda não estão acessíveis aos utilizadores de forma aberta. Ainda sem uma data oficial, espera-se que nos próximos dias estas surjam e fiquem finalmente acessíveis.

Fonte: Pplware.

AirPods Max renovados em 2024 e os novos AirPods Lite

 A Apple estará já a desenhar as necessárias melhorias nos AirPods Max e, como já referimos, poderá juntar a esse desenvolvimento um novo produto para a gama, os AirPods Lite. Se a ideia nos Max é ter um produto mais premium, já nos Lite é serem bons, mas baratos. Isto, segundo as palavras do conhecido analista do mercado Apple, Ming-Chi Kuo.

Esta atualização dos AirPods Max é a naturalidade da evolução face aos novos chips que a Apple já implementou, por exemplo, nos AirPods Pro 2. A curiosidade é saber se a empresa dará o passo que muitos anseiam.

Imagem AirPods Max da Apple

Próximos AirPods Max chegam em 2024

A produção em massa dos AirPods Max de segunda geração e dos AirPods Lite de preço mais baixo provavelmente ocorrerá no segundo semestre de 2024 ou talvez até no primeiro semestre de 2025, diz Kuo. O analista baseia-se isso em informações da cadeia de fornecedores.

Os AirPods Lite deverão rondar os 99 dólares. Portanto, um preço mais em conta, face ao mais barato dessa linha que atualmente custa no mercado americano 129 dólares (em Portugal custam 159 euros). Anteriormente, o analista Jeff Pu também havia já levantado o véu à possibilidade do lançamento dos tais "AirPods mais baratos".

Com os AirPods Max estamos a falar do outro lado do espectro: a Apple ainda pede 629 euros pelos topo de gama na sua própria loja. Apesar disso, o produto já pode ser encontrado a preços mais em conta, a rondar os 400 euros, por exemplo.

Mas, o que trará a Apple de novo para os auscultadores topo de gama?

Kuo não deu mais detalhes sobre os AirPods Max de segunda geração. O modelo atual data de dezembro de 2020 e pode ser equipado com uma porta USB-C, redução de ruído aprimorada, maior duração da bateria e um chip U1 para facilitar a recuperação com a rede Find My (Encontrar).

O chip U1 que a Apple adicionou recentemente aos AirPods Pro 2022 acabou por ser uma grande melhoria, então gostaríamos de ver isso também nos auscultadores Max. Outra função solicitada com frequência é o suporte para música sem perdas, possivelmente através de um cabo. Além disso, a Apple também poderia fazer algo sobre a aparência, lançando os AirPods Max em novas cores e melhorando o estojo de transporte.

Portanto, levará um tempo até que novos AirPods cheguem. Segundo a Bloomberg, tem a ver com a Apple querer concentrar toda a energia este ano no lançamento do headset Reality Pro, que será lançado nos próximos meses.

Para que tal seja conseguido, possivelmente outros produtos poderão ter de esperar por incrementos de hardware. Segundo alguns analistas, não são esperadas grandes inovações com o Apple Watch, poderá não haver grandes novidades nos iPads, mas ainda estará tudo na mesa de trabalho dos engenheiros e gestores da gigante de Cupertino.

O "buzz" maior de facto é a realidade mista com os óculos AR/VR.

Fonte: Pplware.

MacBook Pro com ecrã tátil deverá chegar em 2025

 O segmento dos computadores portáteis há muito que oferece soluções com ecrã tátil. A utilidade de tal recurso é muito específica e é certo que nem todos os utilizadores tiram partido dele e a Apple tem sido uma resistente nesta ideia. Na verdade, tem iPads no seu portfólio que são autênticos computadores portáteis que acabam por oferecer essa função, mas os MacBook continuam a ter "simples" ecrãs.

Em 2025, este paradigma pode mudar.

MacBook Pro com ecrã tátil deverá chegar em 2025

A Apple estará a trabalhar em MacBooks com ecrãs táteis e estes poderão chegar em 2025, segundo informações partilhadas pelo Bloomberg.

O mercado tem este recurso presente em inúmeros computadores portáteis, mas a Apple, apresar de dizer que o "toque" é o melhor recurso dos seus iPads, mantém resistência em levá-lo para os computadores.

MacBook Pro terá mesmo ecrã tátil

Segundo é avançado, o que a Apple poderá estar a preparar não trará grandes mudanças ao seu MacBook Pro em relação ao teclado, trackpad ou design de forma geral, apenas transformará o ecrã, com o toque e gestos.

O Bloomberg avança ainda que a Apple poderá vir a trazer este recurso para outros computadores, mas que não deverá haver planos para fundir o macOS com o iPadOS. 

Há ainda a informação de que a empresa está a mudar os seus ecrãs do Mac para OLED como parte de uma revisão mais ampla do MacBook Pro. Os Macs atuais têm LCDs, mas os iPhones (exceto o iPhone SE) e os Apple Watches já vêm com ecrãs OLED.

É importante recordar que a Apple já teve nos seus MacBooks a Touch Bar. Ainda que não fosse um "ecrã" tátil, sendo apenas uma barra de recursos rápidos, a verdade é que esta nunca teve grande aceitação por parte dos utilizadores ou mesmo programadores.

Steve Jobs sempre foi um defensor dos computadores sem ecrã tátil, contudo, o mercado evoluiu muito desde a sua morte e do seu legado, pelo que ficar parado no tempo para respeitar as ideias do "mestre" nunca fez parte da identidade da Apple. Recorde-se de algumas mudanças que já aconteceram e que Steve Jobs tinha expressado a sua opinião desfavorável na altura, como os iPhones com grandes ecrãs, iPads de pequenas dimensões ou mesmo a utilização de uma caneta como o Apple Pencil.

Fonte: Pplware.