2 de set. de 2025

Hora de atualizar o iPhone e o Mac! Falha perigosa no WhatsApp foi explorada

 A segurança deve ser sempre uma das primeiras medidas a ser garantida e perseguida. Não são apenas os equipamentos, mas os próprios utilizadores podem ser atacados e explorados. Assim, é hora de atualizar o iPhone e o Mac! Uma falha perigosa no WhatsApp foi detetada e está a ser explorada.

WhatsApp iPhone Mac falha Apple

É hora de atualizar o iPhone e o Mac

Há um novo motivo para atualizar o iPhone ou Mac imediatamente para a versão mais recente do iOS e macOS. O WhatsApp detetou e detalhou uma falha de segurança que foi corrigida com as versões mais recentes dos sistemas operativos, mas que foi explorada por hackers.

O WhatsApp corrigiu uma falha de segurança nas suas aplicações para iOS e Mac que foi explorada para piratear os dispositivos Apple de alguns utilizadores. Este bug, identificado como CVE-2025-55177, foi utilizado em conjunto com outra vulnerabilidade no iOS e macOS (CVE-2025-43300). A falha foi corrigida a 20 de agosto pela Apple no iOS 18.6.2 e no macOS Sequoia 15.6.1.

Falha perigosa no WhatsApp explorada

Segundo a Apple, estas falhas foram utilizadas num ataque “extremamente sofisticado” dirigido a indivíduos específicos. Segundo Donncha Ó Cearbhaill, responsável do Laboratório de Segurança da Amnistia Internacional, tratava-se de uma campanha avançada de spyware.

WhatsApp iPhone Mac falha Apple

Esta estava ativa desde o final de maio, baseada num exploit de “clique zero”. Isto significa que não era necessária qualquer ação da vítima para comprometer o seu dispositivo. Bastava receber uma imagem infetada para que o problema surgisse no equipamento e assim o roubo de dados pudesse ser iniciado.

Apple também já reagiu a este problema

Em conjunto, estas duas falhas permitiram que os atacantes injetassem códigos maliciosos via WhatsApp, capazes de roubar dados dos utilizadores, incluindo as suas mensagens. O WhatsApp enviou menos de 200 notificações aos utilizadores afetados, sem especificar a origem dos ataques ou o fornecedor do spyware envolvido.

Esta situação está longe de ser uma novidade. O WhatsApp já foi alvo de spyware utilizado pelos governos para monitorizar jornalistas e defensores dos direitos humanos. A Amnistia Internacional reitera que este tipo de ameaça persiste e recomenda que os utilizadores atualizem os seus dispositivos e ativem proteções melhoradas, como o Modo de Isolamento (iOS) ou a Proteção Avançada (Android).

Fonte: Pplware.

Apple bloqueia app iTorrent na Europa, mesmo numa loja alternativa

 Com o DMA, a Apple deveria permitir que as lojas de aplicações alternativas prosperassem nos iPhones e iPads. Mas o caso iTorrent mostra que a fabricante ainda está no controlo. O cliente de torrents desapareceu do AltStore PAL depois de a Apple ter revogado a sua autorização inexplicavelmente, deixando os programadores e utilizadores da app no escuro.

iTorrent Apple AltStore iPhone app

Na União Europeia, a Apple está sujeita ao Regulamento dos Mercados Digitais (DMA). Isto exige, entre outras coisas, que aceite lojas de aplicações alternativas nos iPhones e iPads. Estas lojas têm ampla liberdade para distribuir aplicações, incluindo as que o fabricante nunca quis na sua App Store.

No entanto, a Apple mantém algum controlo sobre as aplicações oferecidas nestas lojas através do processo de autenticação. As apps devem passar por uma análise para garantir que não contêm vírus ou malware, nem têm vulnerabilidades de segurança. No entanto, este é um procedimento puramente técnico, mas que a Apple utiliza por vezes para atrasar a chegada das aplicações às lojas alternativas.

Em julho de 2024, o AltStore PAL, um desses marketplaces que competem com a App Store, começou a aceitar clientes de torrent. Há muito desprezadas pela Apple, estas apps permitem descarregar ficheiros partilhados via P2P, como, por exemplo, as distribuições Linux.



Um dos mais conhecidos, o iTorrent, também está com problemas há algumas semanas. No mês passado, os utilizadores da AltStore começaram a queixar-se de que a aplicação já não podia ser descarregada da loja. O programador Daniil Vinogradov explicou que a Apple revogara a “distribuição alternativa” da sua aplicação, sem explicação. Fez inúmeros pedidos de informação à Apple, sem sucesso: “Ainda não faço ideia se a culpa é minha ou da Apple, e as respostas deles não fazem sentido”.

Riley Testut, co-criador do AltStore PAL, não teve melhor sorte com a Apple: “Apesar de várias semanas de trabalho com a Apple, o problema continua sem solução. É realmente difícil gerir um marketplace quando as aplicações podem desaparecer aleatoriamente sem que tenhamos qualquer controlo, e não há nada que possamos fazer quanto a isso", lamenta. Confirma que o iTorrent — uma das aplicações mais populares na sua loja — já não está disponível para download e que as atualizações já não podem ser enviadas para autenticação.

A Apple está a jogar a carta da opacidade total neste caso, enquanto o fabricante é obrigado a validar todas as aplicações distribuídas no AltStore PAL e noutros mercados — incluindo aquelas de que não gosta.

Fonte: Pplware.

28 de ago. de 2025

Elon Musk volta ao ataque e agora processa a Apple e a OpenAI

 Num novo capítulo da novela que coloca Elon Musk contra a Apple e a OpenAI, o magnata decidiu levar o caso a tribunal. A xAI, startup de IA de Elon Musk, processou a Apple e os criadores do ChatGPT por alegadamente terem montado um “esquema anticoncorrencial” para prejudicar a Grok.

Elon Musk Apple OpenAI Grok IA

O processo, aberto num tribunal do Distrito Norte do Texas, alega que a Apple e a OpenAI conspiraram para manter os seus monopólios nos mercados dos smartphones e da inteligência artificial generativa, respetivamente. Elon Musk criticou ainda a Apple por alegadamente favorecer a OpenAI ao integrar o ChatGPT nos seus sistemas operativos e retirar prioridade ao Grok e a outras aplicações de IA rivais nos rankings da App Store.

Isto não é uma grande surpresa, tendo em conta que Musk já se tinha queixado publicamente do problema há alguns dias. Este mês, o proprietário do xAI e do X acusou a Apple de cometer uma “violação anticoncorrência inequívoca”. Isto porque aparentemente impediu que outras empresas de IA, para além da OpenAI, atingissem o topo do seu ranking.

“Se não fosse o acordo exclusivo com a OpenAI, a Apple não teria motivos para deixar de destacar as aplicações X e Grok na sua App Store”, refere o processo. “A menos que o tribunal proíba a conduta ilegal da Apple e da OpenAI, os réus continuarão a dificultar a concorrência, e os seus concorrentes, bem como os demandantes, continuarão a sofrer consequências anticoncorrenciais”.

Elon Musk Apple OpenAI Grok IA

A Apple e a OpenAI não se pronunciaram publicamente sobre o processo interposto pela xAI. Elon Musk também não se pronunciou sobre o assunto, embora não seja surpresa se o fizer nas próximas horas. É importante recordar que, após a acusação inicial, Elon Musk envolveu-se numa disputa com Sam Altman via X (Twitter).

O responsável do ChatGPT criticou duramente o dono da xAI, acusando-o de manipular a X em seu benefício e em detrimento dos seus rivais. Musk respondeu rapidamente, e Altman convidou-o a assinar uma declaração negando tal comportamento. Mais um capítulo de uma rivalidade que agora, mais uma vez, terá implicações judiciais.

O processo de Elon Musk contra a Apple e a OpenAI procura uma decisão permanente que as impeça de avançar com a ação judicial contra a X e a Grok. A ação pretende ainda uma indemnização por danos morais, como “danos ordinários, danos triplos, danos punitivos e/ou restituição”, em valor a determinar em julgamento.

Fonte: Pplware

iPhone dobrável: novos rumores apontam para 4 câmaras e o regresso do Touch ID

 Os rumores sobre o primeiro iPhone dobrável intensificam-se, sugerindo que a Apple está a preparar uma entrada ambiciosa neste mercado. As mais recentes informações apontam para um dispositivo com características inovadoras, mas a um preço algo elevado.

Imagem iPhone Dobrável

As principais novidades do "iPhone Fold"

De acordo com o analista Mark Gurman, na sua newsletter Power On para a Bloomberg, o primeiro telemóvel dobrável da Apple, provisoriamente apelidado de iPhone Fold, poderá chegar com um conjunto de funcionalidades distintivas.

Uma das mais notáveis seria o seu sistema de câmaras. Ao contrário dos modelos Pro, que contam com três lentes traseiras, este dispositivo teria um total de quatro câmaras: duas na parte traseira, uma no ecrã exterior para selfies quando o telemóvel está fechado, e outra no ecrã interior, para quando está aberto.

Outra alteração significativa seria o abandono do Face ID em favor do regresso do Touch ID. Neste modelo, o sensor de impressão digital estaria integrado no botão de ligar/desligar, uma solução que a Apple já implementou com sucesso em vários modelos de iPad.

Por fim, seguindo a tendência iniciada nos Estados Unidos em 2022, o iPhone Fold seria um equipamento exclusivamente eSIM. Isto significa que não teria uma ranhura para cartões SIM físicos, dependendo inteiramente da tecnologia digital para a ligação às redes móveis.

Lançamento, preço e outras características

Mark Gurman avança ainda que, segundo as suas fontes, a Apple planeia lançar este aguardado dispositivo já no próximo ano, embora não exista uma data específica confirmada.

O design deverá seguir o formato "livro", semelhante a outros dobráveis no mercado, mas com o objetivo de apresentar um ecrã interior sem vinco visível. Fala-se num painel interno com cerca de 7,8 polegadas, ligeiramente maior que o de um iPad mini. Para garantir a durabilidade, a estrutura poderá ser construída em titânio.

Quanto ao preço, a especulação inicial apontava para um valor a rondar os 2300 dólares. No entanto, estimativas mais recentes e realistas colocam o iPhone Fold numa gama entre os 1800 e os 2000 dólares, um valor premium justificado pela tecnologia e inovação que trará consigo.

É importante realçar que a Apple ainda não confirmou oficialmente a existência ou o desenvolvimento de um iPhone dobrável. Contudo, o crescente número de patentes registadas e os relatórios de fontes credíveis sugerem que a sua chegada ao mercado é apenas uma questão de tempo.

Fonte: Pplware.

Evento do novo iPhone 17 da Apple já tem data marcada!

 A Apple anunciou oficialmente a data para o lançamento de novos produtos. O evento terá lugar no dia 9 de setembro, terça-feira, sob o mote "Awe dropping".

À semelhança dos anos anteriores, o evento marcado para daqui a poucas semanas apresentará aos entusiastas da Apple a mais recente linha de smartphones da marca.

Além do iPhone 17, que se espera que seja principalmente uma atualização interna do design do iPhone 16 apresentado no ano passado, deverá ser lançado o iPhone 17 Air, que estreará o novo design ultrafino da Apple, com um ecrã ligeiramente menor que o do iPhone 16 Plus, que ele substitui.

Com a previsão de que o iPhone Plus seja descontinuado, chegam os iPhone 17 Pro e o Pro Max, com especificações semelhantes, exceto pelo tamanho do ecrã, e a espessura, que pode realmente aumentar este ano.

Além dos smartphones, a empresa deverá anunciar os AirPods Pro 3. Tendo em conta que a Apple apresentou os AirPods 4 e AirPods 4 com cancelamento ativo de ruído, no ano passado, não deverá ter novidades significativas para este produto.

A par dos novos modelos do Apple Watch, esperam-se novas braceletes, desde novas cores, novos designs e, possivelmente, novos materiais.

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Como assistir ao evento da Apple?

O evento será transmitido na terça-feira, dia 9 de setembro, às 18 horas de Portugal Continental.

A empresa transmiti-lo-á em apple.com, no YouTube e na aplicação Apple TV.

Como já vem sendo habitual, o Pplware fará a cobertura do evento, entregando todas as novidades em primeira mão.

Fonte: Pplware.