7 de abr. de 2020

Apple: Alegada imagem mostra a configuração da câmara do iPhone 12 Pro com o LiDAR

A Apple continua a colocar nos seus dispositivos tecnologia para reforçar o seu empenho na inovação. Como tal, a empresa deixou uma pista no lançamento do novo iPad Pro. Conforme vimos, este novo dispositivo traz tecnologia ótica de deteção remota, ou LiDAR. Posteriormente a este lançamento, vários rumores começaram a dar conta que o iPhone 12 Pro poderá trazer este novo módulo.
Agora, apareceu uma imagem, alegadamente relacionada com o iPhone 12, que mostra a configuração da nova câmara LiDAR.
Imagem rumor do LiDAR no iPhone 12 com Realidade Aumentada no iOS 14

Rumor mostra como será a integração do LiDAR no iPhone 12

O alegado diagrama de conceção da câmara do iPhone 12 Pro foi divulgado. De acordo com o leaker original, a imagem foi encontrada num firmware iOS 14, embora, neste momento, seja difícil dizer se é real ou não.
Segundo o texto que acompanhou o leak, esta imagem mostra a configuração da câmara do iPhone 12 Pro. Embora tenha o mesmo módulo quadrado que o iPhone 11 Pro, esta inclui um scanner LiDAR adicional. Aliás, é semelhante ao que a Apple estreou na sua linha de iPad Pro 2020 no mês passado.
Então, além do scanner, também é possível vermos três outros sensores de câmara – um grande angular regular, um angular ultra largo e um sensor de telefoto. O módulo de flash está situado mesmo no centro dos quatro sensores.
Imagem rumor do LiDAR no iPhone 12 com Realidade Aumentada no iOS 14
Exemplo de como poderá ficar o módulo de câmaras no iPhone 12
Espera-se que a Apple inclua um scanner LiDAR na sua linha de produtos iPhone 12. Um rumor apontava que o sensor era exclusivo apenas para o iPhone 12 Pro, embora isto seja algo que só o tempo dirá. A Apple irá aparentemente empurrar fortemente as experiências AR/VR com o iOS 14 e ao incluir um LiDAR Scanner no iPhone 12, a empresa seria capaz de melhorar ainda mais a experiência global AR nos seus dispositivos.
https://www.instagram.com/p/B-NdjxPnB2c/?utm_source=ig_web_copy_link
No iPad Pro 2020, o LiDAR Scanner pode digitalizar objetos até 5 metros de distância num instante. A utilização do scanner melhorou o efeito proporcionado pelas aplicações AR ao mesmo tempo que as torna mais rápidas e precisas.

No entanto, o verdadeiro potencial do LiDAR Scanner só será provavelmente revelado quando a Apple anunciar o iOS 14 na WWDC 2020.
Fonte: Pplware.

6 de abr. de 2020

COVID-19: Apple ofereceu 20 milhões de máscaras e 1 milhão de viseiras

A Apple tem feito doações e produzido informação para ajudar a combater a COVID-19. No passado a empresa tinha deixado a intenção de doar máscaras aos profissionais de saúde nos Estados Unidos e Europa. Assim, para dar conta do que a empresa tem feito até ao momento, Tim Cook apareceu no Twitter em jeito de balanço para referir que a Apple ofereceu mais de 20 milhões de máscaras e que está à espera de entregar mais material.
Segundo o CEO, a empresa tem comprado máscaras dentro da sua cadeia de fornecedores e agora concebeu uma viseira que já começou a entregar.
Imagem Tim Cook em vídeo a referir as doações da Apple, máscaras e viseiras com aa COVID-19

Tim Cook pressiona fornecedores Apple para fabricar mais máscaras

Tim Cook voltou a atualizar a informação sobre os esforços em curso da Apple para ajudar os profissionais de saúde no surto da COVID-19. Conforme podemos ver na sua conta do Twitter, o CEO da Apple colocou um novo vídeo referindo que a empresa já forneceu mais de 20 milhões de máscaras para profissionais de saúde e que continua a tentar comprar mais.
Apple is dedicated to supporting the worldwide response to COVID-19. We’ve now sourced over 20M masks through our supply chain. Our design, engineering, operations and packaging teams are also working with suppliers to design, produce and ship face shields for medical workers.
12 mil pessoas estão falando sobre isso
Há mais de uma semana, Cook disse que tinha adquirido e doado 10 milhões de máscaras aos profissionais de saúde, e agora este número subiu para 20 milhões. Estas máscaras estão a ser adquiridas através da cadeia de abastecimento da Apple.
Além das máscaras, Tim Cook revelou que a Apple concebeu um escudo facial personalizado também para os profissionais de saúde. Assim, tal como ele mostrou no vídeo, a viseira é simples, mas eficaz e o primeiro carregamento destes escudos faciais chegou ao Hospital Kaiser, em Santa Clara Valley, na semana passada. Tim Cook exaltou o agrado com que os profissionais de saúde e de ação médica receberam este material.

Apple quer entregar milhões de viseiras nas próximas semanas

A Apple espera atingir 1 milhão de carregamentos para os escudos faciais até ao final desta semana e enviar consistentemente 1 milhão por semana depois disso.
Transcrição completa do vídeo do Cook está abaixo:

Nestes tempos muito difíceis e desafiantes, espero que se mantenha seguro e bem. As equipas de toda a Apple têm trabalhado arduamente em formas de apoiar os nossos heroicos profissionais da linha da frente da medicina, e quero partilhar hoje duas atualizações.
Primeiro, o número de máscaras que conseguimos obter através da nossa cadeia de fornecimento aumentou para mais de 20 milhões em todo o mundo. Trata-se de um esforço verdadeiramente global e estamos a trabalhar contínua e estreitamente com os governos a todos os níveis para garantir que estas sejam doadas aos locais mais carenciados.
Em segundo lugar, lançámos um esforço à escala da empresa que reúne designers de produtos, operações de engenharia, equipas de embalagem e os nossos fornecedores para conceber, produzir e enviar viseiras para os profissionais de saúde.
O nosso primeiro envio foi entregue nas instalações do hospital Kaiser no Vale de Santa Clara na semana passada, e o feedback dos médicos foi muito positivo. Estas embalagens são planas, 100 por caixa. Cada escudo é montado em menos de dois minutos e é totalmente ajustável. Estamos a fornecer materiais e a fabricar nos EUA e na China.
Planeamos enviar mais de 1 milhão até ao final desta semana e mais de 1 milhão por semana depois disto. Estamos a trabalhar em estreita coordenação com profissionais médicos e funcionários governamentais de todos os EUA para os levar para onde são necessários com maior urgência. Esperamos expandir rapidamente a distribuição para além dos EUA em ambos estes esforços.
O nosso enfoque está em formas únicas de a Apple poder ajudar, satisfazendo urgentemente as necessidades essenciais dos prestadores de cuidados e a uma escala que as circunstâncias exigem.
Para a Apple, isto é um trabalho de amor e gratidão, e iremos partilhar mais dos nossos esforços ao longo do tempo. Entretanto, cada um de nós pode parar a propagação do vírus seguindo conselhos de especialistas para ficar em casa e praticar o distanciamento social.
Obrigado por tudo o que estás a fazer para ajudar na tua própria vida. Mais uma vez obrigado aos que estão na linha da frente desta luta. Fiquem em segurança e mantenham-se saudáveis.
Fonte: Pplware.

5 de abr. de 2020

AirTags: Apple desvenda inadvertidamente uma funcionalidade que não existe “ainda”

Estamos a poucos meses de conhecer o novo iOS 14 e restantes novas versões dos demais sistemas operativos do ecossistema Apple. Assim, a empresa estará já a trabalhar nas apresentações das funcionalidades que irão aparecer e que vão mudar algumas formas de usar os dispositivos. Assim, num vídeo publicado (depois removido) foi detetado que há uma novidade relacionada com o tão falado sistema AirTags.
Apesar de já existirem muitos rumores e fragmentos do código do iOS 14, esta novidade foi mesmo deixada, inadvertidamente, pela própria empresa. As etiquetas localizadoras parecem estar a chegar em breve.
Imagem Apple dos AirTags
 AirTags, a etiqueta inteligente que revela a sua localização
Há um conjunto de funcionalidades que se vaticina aparecerem no novo iOS (e não só). Com o aproximar da apresentação destes novos produtos, apressa-se todo o material de ajuda para dar suporte nas páginas da Apple. Como tal, um atento utilizador detetou por instantes um vídeo que mostrava uma novidade já muito falada: AirTags.
Provavelmente estaremos a falar de um dispositivo parecido com a Lapa ou com o Tile. Pequenas peças tecnológicas que incorporam vários sensores e antenas para comunicarem sem fios com os smartphones, revelando a sua localização.
Assim, ao ser como alguns rumores referem, a Apple terá um novo dispositivo que poderá ser colocado junto às chaves de casa, do carro, anexado a uma mochila, a um computador para interagir depois com um novo sistema integrado no iOS e restantes sistemas operativos.
O utilizador com este dispositivo, irá saber onde está o que perdeu e que tinha agarrado uma destas AirTags. Conforme conhecemos dos outros produtos da mesma linha, a etiqueta comunica por wireless (Bluetooth) com os smartphones com a aplicação instalada. No caso das AirTags da Apple o mecanismo vem integrado nativamente no sistema. Aliás, a empresa nos últimos iPhones já colocou um chip para o efeito, o U1.
Imagem de conceito Apple AirTags

O que é o chip U1 da Apple?

Segundo o que foi dado a conhecer, aquando da apresentação do iPhone 11, a empresa de Cupertino introduziu um novo chip que permite que os seus últimos modelos de iPhone localizem e comuniquem a sua localização. Para tal, os outros dispositivos terão igualmente de estar equipados com o U1.
Além disso, esta nova tecnologia também oferece uma melhor perceção espacial, quer isso dizer que os telefones vão poder interpretar o espaço envolvente. Este chip U1 é uma criação da Apple, tal como já conhecemos outros chips “dedicados” desenvolvidos pela empresa, o M7 (até ao atual M13), o W1 e o mais novo chip H1 encontrado nos AirPods (claro, sem esquecer os processadores A, os S, entre outros). Cada chip possui tarefas especializadas para ajudar os dispositivos da Apple a trabalhar com mais eficiência e integrar-se melhor.
Como a Apple cria os seus próprios chips, incluindo o U1, e não depende de um fornecedor para os criar, precisa apenas de terceiros para os produzir. Por isso, as marcas que agora serão o alvo da concorrência da Apple, como o Tile (e outros do género), estão a apontar o dedo à marca acusando a gigante americana de comportamento anticompetitivo.
Imagem chip U1 do iPhone 11

Mas, então o que significa U1?

Para percebermos e conseguirmos enquadrar o que a Apple poderá estar para lançar, importa perceber para que serve o chip U1. Conforme sabemos, o “U” no U1 significa “banda ultra-larga”. Relacionada ao Bluetooth Low Energy, a banda ultra-larga é uma tecnologia de rádio de curto alcance e baixa energia usada principalmente para a transmissão de dados sem fio.
A distância entre dois dispositivos equipados com banda ultra-larga pode ser medida com muito mais precisão, calculando o tempo que leva para uma onda de rádio passar entre os dois dispositivos. É aqui que a Apple quer introduzir os AirTags.

AirTags: referência aparece em imagem de suporte iOS

Assim, os rumores dizem-nos que a Apple está a trabalhar numa etiqueta de localização e que “inadvertidamente” revelou os seus planos. No tal vídeo referido pelo canal Appleosophy, era visível a funcionalidade de localização dos AirTags dentro da app Encontrar.
Imagem que apareceu a dar conta dos AirTags da Apple
Conforme podemos ver na imagem, aparece uma nova opção Enable Offline Finding e na sua descrição é referido que esta opção ativa permite ao iPhone e aos AirTags serem descobertos mesmo quando não estão ligados a uma rede de dados ou WiFi.
Esta opção é fantástica, dado que a partir de agora o iPhone (e os outros produtos Apple com o U1) nunca deixam de estar acessíveis em caso de roubo ou de perda.
Assim, usando o Bluetooth, será possível revelar o paradeiro dos seus itens perdidos… mas não só. Isto porque se fizermos um exercício de imaginação, sabendo como funcionam os Tile e os Lapa, por exemplo, percebemos que há uma rede mundial de localização “anónima”. Isto porque se um Tile estiver perdido (com o que tem agarrado) e se perto dele passar um outro smartphone com a app instalada, o Tile “fala” com o smartphone, via a app e comunica a sua localização. Totalmente anónimo a quem serve de “ponte”. Apenas os servidores da Tile (empresa) e o proprietário sabem onde está o dispositivo.
Então, se os iPhones passarem a ter este tipo de tecnologia, sempre que um iPhone seja roubado ou esteja perdido (e esteja sem cartão de dados e sem acesso à WiFi), pode usar um outro iPhone, para comunicar a sua posição. Tudo isto sem que alguém saiba que existe contacto e que tipo de informação está a passar de uma ponta até à outra (o proprietário). Claro, isto são apenas suposições, mas a Apple tem tudo para fazer esta tecnologia resultar.
Imagem Tile para iPhone

Quando serão lançados os Airtags?

Ainda não é certo quando e como serão lançados os AirTags. Assumindo que esta pandemia não muda os planos traçados, a Apple deverá estar a fazer os últimos preparativos. Além disso, como temos visto, existem cada vez mais rumores persistentes sobre o lançamento de novos iPhones mais acessíveis (os da gama SE ou o tal iPhone 9) num futuro próximo.

Se isso acontecer, poderá fazer sentido desvendar a etiqueta ao mesmo tempo. Não que haja muita pressa durante a pandemia – provavelmente não é preciso um localizador quando temos de ficar confinados à nossa casa.

4 de abr. de 2020

iPhone SE (2020) tem nome confirmado e sairá em breve com 3 cores

Depois de muita especulação, o novo smartphone mais acessível da Apple está finalmente prestes a ser anunciado oficialmente. Ao menos é o que afirma o site 9to5 Mac, que alega ter recebido uma série de informações quentes a respeito do dispositivo.
Para começar, o nome finalmente teria sido esclarecido. Em vez de iPhone SE2 ou iPhone 9, o aparelho será chamado simplesmente de iPhone SE (2020), assim com a versão de 2016, com o ano apenas sendo usado para diferenciar as gerações. Além disso, a empresa já estaria pronta para receber reservas e pode até mesmo anunciá-lo nesta sexta-feira (3).
Mas a ideia da empresa segue a mesma: pegar o público disposto a gastar um pouco menos por um iPhone ou que já esteja com o mesmo modelo há bastante tempo — como um iPhone 6, por exemplo, que em breve perderá suporte às atualizações do iOS. O processador utilizado aqui será o A13, mesmo da linha iPhone 11, e as variações de armazenamento serão as mesmas do iPhone 8: 64 GB, 128 GB e 256 GB. O design deve mesmo ser baseado nessa geração, mas a bateria foi aprimorada pela empresa.

Muitas cores

O site 9to5 Mac ainda recebeu a informação de que o aparelho, assim como o iPhone SE original, terá uma alta variedade de cores, agora com capinhas especiais. Você poderá escolher entre o dispositivo nas cores preta, branca e vermelha — pela linha especial PRODUCT (RED). Além disso, há capinhas de silicone (preta e branca), couro (vermelha, preta e azul escura).
Por enquanto, não há informações oficiais sobre preço ou data de lançamento do iPhone SE (2020). Fique de olho no TecMundo para mais novidades.
Fonte: Tecmundo.

Apple pagou 69 mil euros a hacker que descobriu bugs no Safari

A Apple, tal como outras grandes empresas, valoriza e preserva a segurança e o bom funcionamento dos seus produtos. Recentemente um hacker identificou vulnerabilidades no browser Safari, que permitiam um acesso às câmaras dos iPhones e MacBooks.
Como recompensa pelo feito, a empresa de Cupertino pagou cerca de 69 mil euros ao ‘pirata’ informático.

Hacker descobre bugs no Safari e recebe 69 mil euros de recompensa

De acordo com a Forbes, o hacker que descobriu as vulnerabilidades do Safari, recebeu 75 mil dólares, cerca de 69 mil euros, pagos pela empresa de Cupertino.
Estas vulnerabilidades zero-day do browser da Apple, permitiam uma invasão às câmaras dos iPhones e MacBook, ou seja, eram bugs com uma gravidade acentuada.
Em suma, as vulnerabilidades zero-day descrevem uma falha grave de segurança desconhecida, quer pelo público, quer pela empresa responsável pelo software. No entanto, esses bugs podem ser do conhecimento de crackers, que os exploram e tiram o proveito até que sejam identificados.
Ryan Pickren foi o hacker responsável por esta descoberta e, segundo as informações, terá ‘martelado o browser com códigos’ até que algo estranho surgisse.
Crédios: Ryan Pickren
Pickren enviou em dezembro um relatório à Apple onde informa sobre as vulnerabilidades encontradas no Safari. As falhas permitiam abrir sites inseguros e que eventuais invasores conseguissem aceder à câmara, de iPhone e MacBook.
À Forbes, o hacker referiu que:
Um bug como este mostra porque é que os utilizadores nunca devem confiar totalmente que a sua câmara está segura, independentemente do sistema operativo ou da fabricante.
A Apple rapidamente validou todos os sete erros detetados por Pickren, corrigindo três deles numa nova atualização do Safari, supostamente a versão 13.0.5 de janeiro, por serem considerados os mais graves.
Os restantes bugs, considerados com uma gravidade menor, foram depois corrigidos na versão 13.1, lançada em março.

Assim, Pickren recebeu 69 mil euros da Apple, no entanto o valor ficou abaixo daquilo que a empresa oferece para a descoberta de vulnerabilidades mais sérias, que são cerca de 1,3 milhão de euros.
Fonte: Pplware