23 de abr. de 2020

Mac com chip ARM baseado no iPhone pode chegar em 2021

Assim como acontece nos iPhones, a Apple quer assumir a fabricação de mais componentes dos Macs, e a chegada de computadores e notebooks com um processador próprio da marca pode não estar distante. Segundo fontes da agência Bloomberg, o primeiro computador com logo da Maçã trazendo um chip feito pela marca pode ser lançado em 2021.
De acordo com a publicação, a Apple está trabalhando em diferentes designs de chip para Mac. O primeiro lançamento seria um modelo ARM de 5 nanômetros com 12 núcleos baseado no ainda não lançado Apple A14 Bionic. Segundo a Bloomberg, oito das unidades seriam focadas em desempenho, enquanto as outras quatro miram na eficiência.

Projeto Kalamata

Apesar da aposta alta, o primeiro dispositivo Mac com chip ARM deve ser um modelo de entrada, de acordo com a Bloomberg. Com isso em mente, talvez a Apple traga seu próprio chip ao mercado para brigar inicialmente com notebooks e computadores com processador Snapdragon e modelos da linha Intel Core i3.
Além de tomar o controle da fabricação, o desenvolvimento de um processador próprio também seria parte de um plano maior da Apple chamado "Kalamata". A iniciativa teria como objetivo unificar a arquitetura dos chips utilizados em computadores e celulares, garantindo mais controle não apenas na parte de hardware, mas também de software.
Até o momento, a Apple não comentou oficialmente sobre o assunto e não deu detalhes sobre os futuros computadores e notebooks da linha Mac.

Fonte: Tecmundo.

Apple Music chega a TVs Samsung com 90 dias de teste gratuito

Ampliando sua biblioteca de aplicativos, as smart TVs da Samsung trouxeram uma novidade e tanto para os amantes da música. Dispositivos fabricados a partir de 2018 contam, agora, com a Apple Music, plataforma de streaming da empresa da maçã. O melhor? Os primeiros 90 dias podem ser aproveitados de graça.
Aderir ao serviço, segundo a Samsung, também é simples, sendo que o cadastro pode ser feito pela própria TV.
Além disso, aplicativos dedicados à prática de exercícios estão nos planos da sul-coreana, que foram adiados por conta da covid-19. Ainda assim, é possível assistir a mais de 250 aulas gratuitamente, tudo no conforto de seu lar.
Uma das grandes vantagens de contar com facilidades do tipo é não precisar se preocupar em espelhar a tela de seu celular ou bater a cabeça com conexões que nem sempre funcionam de acordo com o esperado. Ter tudo ao alcance do controle remoto é uma comodidade bem-vinda para quem utiliza várias plataformas para consumir conteúdo.

Caso você não tenha um iPhone nem pense em investir em produtos da Apple, esta é uma maneira de saber o que a empresa pode oferecer em serviços. Se tiver uma smart TV da Samsung, dê uma conferida na loja de aplicativos e veja se o Apple Music já chegou ao seu equipamento. Depois, conte para nós o que achou.

Fonte: Tecmundo.

JBL lança novo fone intra-auricular baratinho no Brasil

JBL lançou mais um fone de ouvido intra-auricular focado no mercado de entrada, o JBL C50HI. Os pequenos fones de ouvido ressaltam graves imersivos, enquanto proporcionam conforto por longas horas de uso.
Conhecida pelos seus aparelhos sonoros de alta qualidade, a JBL introduz ao mercado brasileiro mais um dos seus fones baratinhos. O JBL C50HI já está disponível no site da marca, prometendo conforto, durabilidade, versatilidade e, acima de tudo, a qualidade da JBL para seus portadores.
a. Harman/Divulgação
O fone tem preço sugerido de R$ 49. Sua conexão é pelo conector de fone de ouvido convencional (P2) — portanto, celulares sem essa entrada precisam do conector para USB-C. No cabo de 1.2 m, o JBL C50HI conta com microfone integrado e controle remoto universal, permitindo controlar a reprodução de músicas, gerenciar chamadas e outras funções (no Android e iOS).
O produto vem também com três diferentes ponteiras para ajustar o fone de acordo ao seu ouvido. No Brasil, o JBL C50HI está disponível somente na cor preta; mas quem for importar encontrará o fone de ouvido nas cores azul e branca.

Especificações:

  • Alto falantes: 8.6mm;
  • Reposta de frequência: 20-20khz;
  • Impedância: 30±4.5 ohms;
  • Sensibilidade do driver: 101 ± 3dBSPL, 1mW;
  • SPL máximo: 10mW;
  • Entrada de potência nominal: 3mw;
  • Comprimento do cabo: 1.2m;
  • Plug: 3.5mm.
Fonte: Tecmundo.

iPhone da Apple pode estar vulnerável a invasões através da app Mail

Apesar de não serem frequentes, as falhas no iOS existem e têm o mesmo grau de criticidade de qualquer outro sistema. A Apple, por norma, corrige rapidamente estes problemas, mas para isso tem de estar consciente deles.
A sua segurança quase nativa foi agora colocada em causa, segundo o que foi revelado pela empresa ZecOps. Segundo esta a app Mail pode estar a comprometer o iOS e permitir que malware entre neste sistema e no iPhone de forma silenciosa.
iPhone Apple Mail malware falhas

Uma falha grave de segurança no iPhone

Não existe ainda uma confirmação ou uma certeza, mas o que está a ser avançado pela empresa de segurança ZecOps aponta para uma falha grave na app Mail do iOS. Segundo esta, existe uma aforma simples e silenciosa de infetar um iPhone ou um iPad com malware.
Do que é descrito, basta uma mensagem de email criada de forma específica para que o ataque aconteça. Rapidamente podem correr código aleatório e roubar dados. O problema maior nesta situação está no facto de não requerer qualquer intervenção do utilizador, sendo completamente autónoma neste processo.
iPhone Apple Mail malware falhas

A app Mail é a porta de entrada do malware

Sabe-se também que este poderá não ser um problema recente e que deverá estar a ser explorado há alguns anos no iPhone. Sem ter ainda informações concretas, apontam que os alvos destes ataques sejam empresas de telecomunicações, empresas de tecnologia e até jornalistas e utilizadores comuns.
O problema que a ZecOps em provar esta falha está em não conseguir ter acesso às mensagens. Estas são normalmente eliminadas passado algum tempo. Há também apenas indícios destes ataques, sem que existam provas concretas e definitivas.
iPhone Apple Mail malware falhas

A Apple estará a tratar do problema

Outro problema para a deteção e identificação deste problema está na forma como é explorado. Não está a ser explorado de forma alagada, mas sim dirigida a um conjunto relativamente pequeno de utilizadores. Assim, torna-se mais difícil fazer a sua análise.

Do que é revelado, este problema está em versões várias versões do iOS, como a 12 ou a mais recente 13. A Apple, supostamente, terá também já tratado da sua resolução, mas por agora estará apenas na versão 13.4.5, que está ainda em testes.
Fonte: Pplware.

22 de abr. de 2020

WhatsApp agora faz chamadas em vídeo e áudio com até 8 pessoas

A partir de agora, é possível realizar videochamadas e ligações em áudio no WhatsAppcom até oito pessoas simultaneamente. A novidade já está em funcionamento, mas até agora só foi implementada no Beta do mensageiro, disponível para download tanto para Android quanto no iOS para usuários interessados. Entretanto, a função logo deve chegar à versão estável do aplicativo.
A ideia do WhatsApp é concorrer contra outros serviços de chamadas em grupo, como ZoomSkype e Google Meet. Afinal, com o novo coronavírus obrigando as pessoas a tomarem medidas de isolamento social para evitar a contaminação, houve um enorme crescimento em conferências em áudio e vídeo — seja uma reunião de trabalho ou apenas uma forma de rever os amigos e parentes.
Anteriormente, apenas quatro participantes (sendo um deles você) podiam entrar ao mesmo tempo nessas ligações. A novidade foi implementada uma semana depois de o WhatsApp iniciar os testes, o que confirmar a pressa da companhia em disponibilizar logo a novidade.


Vale lembrar que, para testar o recurso, tanto você quanto os demais participantes precisam ter a última versão Beta instalada (2.20.50.25 na App Store e 2.20.133 na Google Play) e a função liberada na sua região. O recurso deve ser liberado em ondas e logo ficar disponível para todos os usuários. As ligações via WhatsApp são criptografadas de ponta a ponta, assim como a troca de mensagens, o que significa que a companhia não armazena conteúdos em seus servidores.

Fonte: Tecmundo.

Apple quer produzir 213 milhões de iPhones nos próximos 12 meses

De acordo com as informações que têm chegado aos fornecedores, a Apple está a planear produzir aproximadamente 213 milhões de iPhones nos próximos 12 meses, ou seja, até março de 2021. A confirmar-se, esta quantidade de produção significará um aumento de 4% relativamente ao ano anterior.
Talvez seja esta uma das estratégias da empresa de Cupertino como forma de minimizar os efeitos negativos que a pandemia trouxe. Recordamos que a Apple foi obrigada a fechar as suas lojas e escritórios na China, na altura em que a COVID-19 estava no seu auge no país asiático.
Imagem iPhone 11 Pro Max mais máscara
Tal como todas as outras empresas, a Apple tem que pensar em formas de ultrapassar da melhor maneira as dificuldades financeiras originadas pela crise do coronavírus. Um dos pontapés de saída foi o recém lançamento do iPhone SE, um low cost por 499€, que poderá reiniciar em força a recuperação da empresa.
Apesar de se estimar que as vendas deste novo modelo serão melhores do que o esperado, alguns analistas afirmam que, ainda devido à COVID-19, as vendas gerais da Apple vão cair entre 20 a 25% neste trimestre.
Por outro lado, ainda se espera o lançamento de mais modelos, mas tudo indica que o iPhone SE Plus chega apenas em 2021.

Apple quer produzir cerca de 213 milhões de iPhones até ao próximo ano

De acordo com as várias notificações feitas a fornecedores, a Apple tem planos para produzir aproximadamente 213 milhões de iPhones até março de 2021. Assim, esta quantidade irá traduzir-se num aumento de 4% em relação ao ano anterior.
Imagem iPhone SE de 2020 lançado pela Apple
Até ao final deste ano, a empresa deverá fabricar cerca de 200 milhões de iPhones. Mas isso corresponde a uma quebra de 10% ao que era estimado antes da pandemia, ou seja, 220 milhões de equipamentos.
Em fevereiro, os resultados não eram animadores, uma vez que se verificou uma venda de menos 500 mil iPhones na China. No entanto, em março o cenário foi significativamente melhor, tendo a Apple vendido 2,5 milhões de unidades no país asiático, representando um aumento de 416% face ao mês anterior.

Apple ajuda na luta contra a COVID-19

À semelhança de outras empresas, a Apple também uniu esforços para ajudar no combate a esta pandemia. A empresa de Tim Cook ofereceu milhões de máscaras e viseiras, nomeadamente aos profissionais de saúde que estão na linha da frente.
Para além disso, parte das vendas do iPhone SE vermelho, da iniciativa PRODUCT (RED), vai ser destinada também a este combate.

Finalmente, unida à Google, a Apple desenvolveu um sistema de localização para iOS e Android.
Fonte: Pplware.

Vendas do iPhone SE serão melhores do que o esperado, mas os números da Apple vão cair

Os números da procura, compras e encomendas do iPhone SE estão melhores do que o esperado. Contudo, segundo os analistas, as vendas em geral do iPhone vão cair de 20 a 25% neste trimestre. Na causa está a terrível pandemia da COVID-19.
Os problemas começaram primeiro no fornecimento de materiais, depois na mão de obra e depois alastrou-se ao consumo. O mercado dos smartphones poderá ser substancialmente afetado nos próximos meses.
Imagem loja Apple China

Vendas do iPhone SE não ajudarão a parar o tombo

O novo low-cost da Apple, o iPhone SE, está a vender melhor do que era o esperado. Esta análise baseia-se no tempo de envio dos equipamentos que a Apple tem em stock, segundo uma nota de investigação do analista da TF Securities, Ming-Chi Kuo.
No entanto, ele ainda prevê que as vendas do iPhone, no trimestre que fecha em junho, possam cair 20% ou 25%, em relação ao ano homólogo. A razão é clara, a procura caiu com o terrível momento em que o mundo está embrulhado: a COVID-19.
A Apple alertou, em fevereiro, que não alcançaria as suas metas de vendas no trimestre de março, devido à redução da procura na China e a problemas de produção decorrentes da resposta do país ao novo coronavírus. No entanto, o aviso da Apple foi feito antes da pandemia se espalhar globalmente e antes das suas lojas nos Estados Unidos, incluindo a sede da Apple, na Califórnia, começassem a fechar.
Imagem iPhone SE de 2020 lançado pela Apple

iPhone SE: o smartphone Apple da crise COVID-19

Na semana passada, a empresa de Cupertino lançou um novo iPhone no meio da crise – o primeiro iPhone lançado sem um grande evento de lançamento. O iPhone SE usa um design clássico do iPhone, que foi introduzido pela primeira vez em 2014, atualizado com chips e câmaras modernas. É o telefone com preço mais baixo da linha atual da Apple, a partir dos 499 euros em Portugal.
O analista argumenta que a forte receção do iPhone SE sugere que os consumidores estão a gravitar para telefones de preço mais baixo, o que tem implicações nos negócios da Apple e nas empresas que fornecem peças.
O desafio mais difícil da COVID-19 para as marcas de smartphones é o impacto negativo na confiança do consumidor ou no poder de compra após o surto de pandemia, resultando em consumidores a preferir modelos de preço/ especificação mais baixos ou parar de comprar smartphones.
Escreveu Kuo.
Apesar de um lançamento animado deste novo iPhone, o otimismo é pouco sobre as vendas do iPhone no trimestre de junho. Isto, porque em todo o mundo as vendas abrandaram com a expansão da COVID-19, com prejuízos na confiança e na procura do consumidor.
Reduzimos a estimativa de vendas do iPhone no 2T20 em 30%, para 35-37 milhões de unidades, devido a impactos negativos da COVID-19. Mas pode ter um risco ainda mais negativo.
Referiu o analista da TF Securities, Ming-Chi Kuo.
Imagem iPhone SE 2020 lançado no meio da pandemia

Apple poderá apresentar iPhone 12 só em 2021?

Depende do impacto da pandemia e da recuperação da “normalidade”. Segundo o analista, os investidores da Apple e a sua cadeia de fornecedores devem concentrar-se mais nos efeitos que a pandemia está a causar na procura do consumidor e não na capacidade da Apple de lançar novos produtos.
Ele escreve que a Apple fez grande parte do seu trabalho essencial de design e verificação, deixando em standby os parceiros das fábricas asiáticas, e que há uma “probabilidade” de que novos modelos de iPhone entrem em produção em massa, em setembro e outubro, dependendo da complexidade dos seus designs e de suportarem o serviço 5G de ondas milimétricas.
A Apple lançou historicamente novos iPhones, em setembro. No entanto, como já foi avançado antes, a empresa pode adiar o lançamento do modelo 2020 para a primavera de 2021, acrescentou Kuo.

Estes e outros dados serão verificados aquando da apresentação dos resultados do trimestre, que acontecerá a 30 de abril.
Fonte: Pplware.