9 de mai. de 2021

Mulher compra um iPhone 12 Pro Max, mas recebeu um azulejo partido

 Infelizmente não são raras as situações de consumidores enganados depois de comprarem produtos online. Sobretudo no que respeita a equipamentos tecnológicos, estes engodos acontecem especialmente na compra de smartphones de elevado valor.

A notícia que trazemos hoje é sobre uma mulher no Reino Unido que comprou um iPhone 12 Pro Max. Mas, em vez do telefone da Apple, a vítima recebeu em sua casa um azulejo partido.

Volta e meia surge uma notícia sobre algum comprador que foi engando. E ao comprar determinado produto, chegou a sua casa algo completamente diferente.

Em fevereiro surgiram duas situações deste género a envolver os telefones da maçã. Uma mulher do Brasil comprou um iPhone 12 Pro, mas recebeu um saco de areia. Noutro caso, outra mulher encomendou um iPhone 12 Pro Max e recebeu o pacote de uma bebida de maçã. E há agora mais um embuste para juntar a este e a tantos outros casos.

Comprou um iPhone 12 Pro Max… e recebeu um azulejo partido

Olivia Parkinson, residente no Reino Unido comprou recentemente um iPhone 12 Pro Max através da loja Virgin Media. Já a entrega ficaria a cargo da transportadora britânica Yodel.

No entanto, ao abrir a embalagem, a mulher teve uma desagradável surpresa. Ou seja, em vez do tão aguardado topo de gama da Apple, Olivia Parkinson descobriu que tinha recebido um azulejo partido dentro da caixa onde deveria estar o iPhone.

Para conhecimento de todos, a lesada partilhou a situação na sua conta da rede social Twitter:

Como se não bastasse, a loja Virgin Media terá dito que a mulher deveria arcar com os custos, alegando que Olivia estaria a mentir. A empresa disse que deu início a uma investigação sobre o caso, e confirmou que “o pacote estava lacrada na embalagem original quando foi entregue”.



iPhone terá sido trocado por azulejo antes da entrega

Aparentemente, durante o trajeto da entrega, o iPhone terá sido trocado pelo azulejo. Numa entrevista ao site Cult of Mac, a britânica disse que acredita que o pacote estaria totalmente lacrado quando chegou ao armazém. No entanto suspeita que a troca tenha acontecido “antes de chegar à Virgin Media ou já dentro do armazém”.

Um porta-voz da Virgin Media deu o caso como encerrado, alegando que Olivia havia sido vítima de fraude. O valor gasto pela lesada foi-lhe depois restituído. Por sua vez, a britânica já resolveu o assunto ao comprar um outro exemplar que, desta vez, chegou ao destino como deveria.

Fonte: Pplware.


OnePlus criou o Clipt, a ferramenta certa para integrar Android, iOS, Windows e macOS

 Não é simples ter uma ferramenta que integre todos os sistemas operativos que estão no mercado. Partilhar dados entre estas plataformas é um desejo que existe há muitos anos e que dificilmente se tem materializado.

A OnePlus tenta agora a sua proposta neste campo, tentando criar uma ponte entre o Android, iOS, Windows e o macOS. O Clipt quer ser uma alternativa e está agora disponível para todos testarem e verem da sua utilidade.

OnePlus Clipt ferramenta Android Windows

Uma nova proposta da OnePlus para todos

Com uma aposta mais alargada, a OnePlus tem procurado mudar muito a sua oferta. Para além dos smartphones, a marca aposta em software e em especial numa nova área. A OneLab é o local onde novos projetos, totalmente diferentes, vão ser desenvolvidos e amadurecidos.

O Clipt é a primeira proposta da OnePlus e quer garantir que é possível transferir dados entre os smartphones e o desktop. Criado não apenas para o Android, quer em breve ter uma oferta para iOS. Do outro lado, temos o suporte para o Windows e o macOS.

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Clipt para transferir dados entre plataformas

Quem tem de transferir dados de forma permanente entre os smartphones e o deskop tem aqui uma solução da OnePlus a ponderar. Suporta a troca de ficheiros, imagens, texto e até links tanto do Android e do iOS para o Windows e o macOS, como no sentido oposto.

Se no caso dos smartphones tudo assenta numa app, no outro extremo temos uma extensão que deverá ser usada no Chrome. Também a fazer a união de todos estes componentes, temos o Google Drive, por onde todos os dados vão passar entre plataformas.

Para usar no Android, iOS, Windows e macOS

Quem quiser testar o Clipt só precisa de instalar o componente necessário no seu dispositivo. Se estivermos a falar de um smartphone ou tablet Android, basta aceder à Play Store. No caso do Windows ou do macOS, então só necessitam da extensão criada para o Chrome.

Este é um passo importante da OnePlus para alargar a sua influência. O Clipt quer ocupar o espaço que outras apps já tentaram e que conseguiram com um sucesso relativo. É uma excelente ideia e que poderá bem ser a ferramenta certa para integrar Android, iOS, Windows e macOS.

Fonte: Pplware.

7 de mai. de 2021

App Tracking Transparency da Apple: só 4% deram o OK para serem seguidos pelas apps

Era este número que o Facebook, assim como outras empresas tinham receio. Isto é, 96% dos utilizadores do iOS 14.5 solicitaram às aplicações que deixassem de seguir as suas atividades. Portanto, este recurso da Apple que saiu recentemente está de facto a mostrar que os utilizadores gostaram do sistema App Tracking Transparency (Seguimento).

Num estudo agora apresentado pela empresa Flurry, são apresentados números muito expressivos sobre privacidade no iOS.

Imagem do Instagram a pedir permissão ao abrigo do sistema App Tracking Transparency da Apple:

App Tracking Transparency vai ter impacto na publicidade

De acordo com novos dados da empresa de análise de aplicações Flurry, apenas 4% dos utilizadores do iPhone nos Estados Unidos optaram pelo seguimento das aplicações desde que a Apple lançou o sistema App Tracking Transparency como parte do iOS 14.5. Este número sobe um pouco quando se consideram os utilizadores internacionais – 11% dos utilizadores em todo o mundo permitem que as aplicações os monitorizem.

Até agora, as aplicações podiam contar com o Identifier for Advertiser (IDFA) da Apple para seguir os utilizadores para fins de segmentação e publicidade. Com o lançamento do iOS 14.5 esta semana, as aplicações móveis agora precisam solicitar aos utilizadores que atualizaram para o iOS 14.5 permissão para recolher dados de seguimento. Com taxas de aceitação baixas, como era esperado.

O Flurry Analytics, de propriedade da Verizon Media, é usado em mais de 1 milhão de apps móveis, fornecendo insights agregados em 2 mil milhões de dispositivos móveis por mês. Para este relatório, a Flurry atualizará todos os dias da semana às 10h do horário padrão do Pacífico a taxa de aceitação diária, bem como a parcela de utilizadores que as aplicações não podem pedir para seguimento (status ‘restrito’), tanto nos EUA quanto no mundo, para manter o utilizador informado sobre o lançamento do iOS de maior impacto no setor até hoje.

 

Utilizador quer travar publicidade no iOS

O sistema App Tracking Transparency, lançado com o iOS 14.5, é o novo recurso de privacidade da Apple que exige que as aplicações solicitem permissão para “vigiar” o utilizador.

Esta opção, que vem ativada de forma nativa, pode ser desligada pelo utilizador: Definições > Privacidade > Seguimento > desligar a opção Permitir pedidos de seguimento das aplicações. 

Aqui será desligada a opção para todos. Se o utilizador apenas quiser nalguns, à medida que vão sendo solicitados, ele pode desligar individualmente neste menu ou no pop up que é apresentado na app.

Imagem do novo sistema App Tracking Transparency da Apple

À medida que mais proprietários de iPhone atualizam para o iOS 14.5, começaremos a entender melhor a quantidade média de utilizadores que optam ou não pelo seguimento das apps. Assim, estes primeiros números mostram uma realidade provisória, mas muito assertiva face ao que vai acontecer.

A grande maioria das pessoas quer mais privacidade, quer ter confiança nalgum sistema.

Fonte: Pplware.







Utilizador transformou um AirTag volumoso num fino cartão para trazer na carteira

 Depois dos AirTags começarem a chegar ao mercado, a criatividade dos utilizadores parece não ter fim. Uns furaram o dispositivo para o testar em vários cenários, outros congelaram o AirTag e outros ainda transformar o localizador num modelo mais fino capaz de ser colocado numa carteira. Ora, a Apple seguramente que vai ver um impacto substancialmente maior neste seu gadget por conta de tanta imaginação.

Num vídeo, um habilidoso utilizador, desmonta a eletrónica em camadas e dá um novo design à etiqueta de localização da empresa de Cupertino.

 

AirTags podem um dia ter este aspeto

Apesar dos AirTags serem pequenos e não muito volumosos, não são propriamente desenhadas para colocarmos numa carteira. Existem outros dispositivos do género, que foram desenhados mais finos, com outra engenharia, por forma a parecer-se com um cartão de crédito.

Aliás, a título de exemplo, tal como mostramos na imagem a seguir, há outras marcas de dispositivos de localização que comercializam este tipo de design próprio para se colocar numa carteira.

Imagem etiqueta localizadora Chipolo para carteira

 

Desmontar uma AirTag e dar-lhe uma nova aparência

Como a Apple oferece apenas a AirTag numa única opção de design, Andrew Ngai decidiu fazer a sua própria versão do acessório de localização da Apple que se parece com um cartão – e o resultado é bastante impressionante.

Conforme poderemos ver no vídeo, o processo não é exatamente fácil, mas Andrew conseguiu fazer tudo sozinho com apenas algumas ferramentas e muita paciência. Conforme é visível, a parte mais simples foi remover a parte de trás do AirTag. Contudo, os componentes são todos colados ao invólucro de plástico com exceção da bateria removível.

Então, Andrew teve que aquecer o AirTag a 65 ℃ para retirar a placa eletrónica do dispositivo que estava colada ao invólucro de plástico. No entanto, o maior desafio para tornar o AirTag mais fino foi realojar a bateria CR2032, que por si só tem 3,2 milímetros de espessura. Com toda a estrutura, cada AirTag tem 8 milímetros de espessura.

O habilidoso utilizador usou ligações extras com fio e conseguiu ligar a bateria ao lado do AirTag, em vez de os manter juntos. A etapa final foi criar uma placa 3D feita para encaixar os componentes desmontados do AirTag para que eles não se soltassem. O resultado foi um cartão AirTag totalmente funcional que pode ser colocado numa carteira como um cartão de crédito.

Claro que isto não deve ser feito, sob a pena de danificar o dispositivo que custa 35 euros. Mas, cada um sabe de si!

Fonte: Pplware.

iOS 14.5: rastreamento de apps é desativado por 96% dos usuários


 A maioria dos usuários de iPhone com o iOS 14.5 estão deixando a opção de rastreamento de aplicativos desligada. A informação foi descoberta em uma análise promovida pela empresa norte-americana Flurry.

Apenas 4% dos donos de iPhone nos EUA optaram por usar o recurso após atualizarem os dispositivos para a versão mais recente do sistema operacional. Os dados são baseados em uma amostra com 2,5 milhões de usuários norte-americanos.

Com o lançamento do iOS 14.5 em abril deste ano, todos os aplicativos devem solicitar e receber permissão para acessar os dados do usuário. Em geral, as informações são usadas para gerar publicidade personalizada com base nos apps e sites visitados.

Apesar da Apple desabilitar essa configuração por padrão, os donos de iPhone podem escolher ativar o recurso. Do outro lado, os desenvolvedores devem seguir as regras de privacidade e não podem criar soluções alternativas para reunir dados.

A pesquisa da Flurry também apresentou dados internacionais. Em uma análise com 5,3 milhões de usuários de diferentes países, a porcentagem de pessoas que permitem o rastreamento sobe para 12%.

Desde o lançamento da atualização, a análise identificou uma taxa estável de usuários que habilitam o recurso. Dessa maneira, o número oscilou entre 2-5% nos Estados Unidos e 11-13% no resto do mundo.

Facebook pede para as pessoas ativarem o rastreamento para "manter a rede social gratuita".Facebook pede para as pessoas ativarem o rastreamento para "manter a rede social gratuita".Fonte:  Twitter/Ashkan Soltani 

Novo desafio para o mundo publicitário

A ferramenta de privacidade do iOS 14.5 criou um desafio para o mercado de anúncios personalizados. Principalmente, se os números de pessoas que estão habilitando o rastreamento de apps continuar extremamente baixo.

Assim, o Facebook tenta convencer que os usuários devem usar o recurso se quiserem manter o próprio Facebook e o Instagram "gratuitos". Contudo, a Apple já atestou que a mudança pode beneficiar as redes sociais no longo prazo.

Fonte: Tecmundo.