1 de nov. de 2021

As aplicações do iPhone sabem muito sobre si. Ponha um travão

 As aplicações podem frequentemente aceder a toneladas da sua informação privada. Por isso, há uma coisa que deve fazer ao seu iPhone: uma auditoria de privacidade abrangente. Mesmo que siga cada passo abaixo, continuará a partilhar mais dados com empresas e anunciantes do que provavelmente alguma vez saberá. Mas já é um bom começo.

Descubra hoje várias formas de restringir o acesso das aplicações às suas informações pessoais.

Cada vez que abre uma nova aplicação no seu iPhone, provavelmente é bombardeado com pop-ups de permissão solicitando acesso à sua localização, notificações, contactos, câmara, fotografias, etc. Se tem estado a conceder estas permissões sem pensar muito, tome alguns minutos para reavaliar essas decisões.

Não é de surpreender que as aplicações do Facebook sejam particularmente graves quando se trata de pedir muito mais permissões do que aquelas de que necessitam. Por exemplo, o Instagram não lhe permite publicar histórias se não lhe conceder acesso à câmara, microfone e a toda a sua biblioteca de fotografias. Outras aplicações, como a Uber, funcionam muito bem mesmo que não lhes conceda acesso à localização - desde que esteja disposto a selecionar manualmente a sua localização de cada vez que usa a app.

Não é 100% certo que restrinja todos os acessos aos dados!

Embora seja ótimo negar às aplicações os acessos de que não necessitam, não deve ter a ilusão de que, de alguma forma, manterá a sua informação fora das garras da indústria de mineração de dados. Os anunciantes e fornecedores de serviços têm toneladas de formas de aceder aos seus dados e criar um perfil único seu na Internet, e só controla uma pequena parte desta máquina. Mas, mesmo assim, vale a pena restringir os acessos. A alteração destas definições terá também um impacto positivo na vida útil da bateria do seu smartphone, uma vez que múltiplas aplicações não estarão constantemente a aceder à sua localização ou a outros sensores.

Portanto, eis o que pode fazer a este respeito:

1. Impedir que as aplicações o localizem através da Internet

O seu iPhone permite-lhe impedir que as aplicações o localizem através da web. Pode fazê-lo tanto através das aplicações como na web, utilizando dados como o seu ID de dispositivo, um identificador de publicidade único e o seu endereço de correio eletrónico.

Para o fazer, vá a Definições > Privacidade > Seguimento e desative "Permitir pedidos de seguimento das aplicações".

Esteja ciente de que as aplicações cujo negócio dependa do rastreio encontrarão provavelmente formas de desrespeitar este diálogo de permissão, mas a sua desativação fará com que tenham de trabalhar mais.

2. Reveja todas as permissões de privacidade importantes no seu iPhone

Pode facilmente localizar as aplicações que acedem a informação privada no seu iPhone, indo a Definições > Privacidade. Toque em cada opção desta página e verifique se uma determinada aplicação necessita realmente de acesso aos sensores e dados aqui mencionados.

A seguir, clique em "Serviços de localização", localizado também na aba de Privacidade, e selecione qualquer aplicação que apareça. Isto dir-lhe-á mais sobre ao que a aplicação pode aceder. Em "Permitir acesso à localização" deverá alterar a permissão para a maioria das aplicações para "Ao usar a aplicação" ou "Nunca", dependendo do que a aplicação faz com os seus dados de localização.

Outra opção para reduzir os dados que dá às aplicações é desativar a "Localização exata" na mesma página. Ao fazê-lo, o seu smartphone dirá às aplicações que está num lugar que não o verdadeiro.

Exemplo usando o Instagram:

Se negar o acesso do Instagram à sua localização, este não lhe poderá dar etiquetas de localização rápidas para adicionar às suas histórias, mas se não precisar dessa funcionalidade, poderá avançar e negar o acesso à localização da aplicação. Por outro lado, negar o acesso de localização ao Google Maps torná-lo-á em grande parte inútil.

Na página de definições de privacidade do seu iPhone pode rever outras opções, tais como Contactos, Microfone, Saúde, e Câmara, e negar o acesso às aplicações que não precisam desse nível de acesso. Faça o mesmo para cada opção desta página para garantir que não está a dar às aplicações acesso a mais dados do que aqueles de que elas necessitam.

3. Limite a quantidade de dados que a Apple recolhe

Embora a própria Apple não seja nem de longe tão eficiente com a sua recolha de dados quanto aplicações cujo modelo de negócio é a espionagem, a empresa recolhe alguns dados sobre nós. Há uma forma de limitar isto, embora não haja forma de desativar os anúncios da Apple na App Store do iOS.

Uma solução pode chegar no futuro, mas até lá, pode limitar outros tipos de dados que a Apple recolhe. Vá a Definições > Privacidade e vá para o fundo da página. Clique em "Análise e melhorias" e desative "Partilhar análise do iPhone" para parar de enviar diagnósticos e dados de utilização da Apple. Esta configuração é utilizada para melhorar os produtos e serviços Apple, mas não tem a obrigação de lhes dar esta informação.

Volte à página de privacidade e clique em "Publicidade da Apple". Agora, pode desativar os "Anúncios personalizados" para impedir a Apple de utilizar os seus dados para entregar anúncios relevantes. Finalmente, também pode impedir a Apple de ouvir os seus comandos Siri.

4. Mais opções para limitar o rastreio das aplicações

Para a maioria das pessoas, os passos já mencionados acima são suficientemente bons. Contudo, se quiser ir mais além, há algumas outras coisas que pode fazer para reduzir o rastreio. A maioria dos peritos em privacidade dir-lhe-ão para determinar o que espera conseguir antes de decidir o conjunto certo de medidas de privacidade a tomar.

Para começar, pode seguir boas práticas de privacidade, tais como não utilizar o mesmo endereço de correio eletrónico em todos os websites e utilizar um bom gestor de senhas para segurança.

Considere mudar para um DNS encriptado para limitar o quanto o seu ISP (Internet Service Provider) pode rastreá-lo. A Apple fornece algumas outras ferramentas, tais como Retransmissão privada do iCloud e Proteção da Privacidade no Mail, que limitam o rastreio.

Também uma aplicação de firewall permitir-lhe-á restringir o acesso de rastreadores à sua informação, mas as melhores opções vão custar-lhe algum dinheiro. Se está a levar a sério a prevenção do rastreio, procure uma boa aplicação de firewall.

Fonte: Pplware.




A maioria das apps da Apple não está preparada para o ecrã de 120 Hz do novo MacBook Pro

 Os novos MacBook Pro estão a conquistar o mercado e as primeiras avaliações mostram que a Apple acertou em cheio com estas novas propostas. A somar aos novos SoC há ainda um conjunto de argumentos que vão até aos 120Hz ProMotion que o ecrã tem.

Esta capacidade permite um deslizamento suave e muito cuidado para o olhar do utilizador. Esperava-se que fosse acessível a todos, mas afinal isso ainda não acontece. Apesar de disponível, poucas apps têm suporte e as da Apple estão longe do desejado.

Apple 120Hz ProMotion apps MacBook Pro

Apesar de estarem a mostrar-se uma das melhores escolhas do momento no campo dos portáteis, os novos MacBook Pro não estão livre de problemas. Estes são pequenos, discretos e quase impercetíveis, mas nunca se esperavam num equipamento da Apple.

O caso do notch deste ecrã mostra bem como a Apple aparenta não ter preparado o seu software para estas novidades. Provavelmente vão surgir em breve atualizações que resolverem estes problemas, mas até lá a solução não agrada a todos.

Esta mesma situação parece estar a repetir-se com os 120Hz ProMotion dos MacBook Pro. Esta taxa de refrescamento vem melhorar a visibilidade dos conteúdos e garantir um scroll muito mais suave, algo que o macOS já explora.

O problema é que as apps para este sistema não estão ainda adaptadas e como tal não exploram esta novidade. A documentação é escassa e os programadores ficam assim sem a possibilidade de adaptar as suas criações para conseguirem estar à altura.

O problema é tanto maior que nem sequer o Safari da Apple está ainda adaptado a explorar os 120Hz ProMotion dos MacBook Pro. Esta foi uma das ferramentas que a Apple usou para mostrar esta funcionalidade na keynote.

Desta vez há uma clara falha na adaptação do software ao hardware que a Apple apresentou. O explorar dos 120 Hz do novo MacBook Pro é apenas mais um exemplo num lote de outros problemas que têm vindo a ser revelados. Certamente vão ser tratados, mas esperava-se mais para estas novas propostas.

Fonte: Pplware.




30 de out. de 2021

Como utilizar um ID Apple diferente na App Store e compras

 Quando configura o seu iPhone pela primeira vez, é-lhe pedido que inicie sessão com uma conta Apple para aceder à App Store, fazer compras, aceder ao iCloud, e outros serviços. No entanto, o que muitos utilizadores não conhecem é a possibilidade de alterar o ID da Apple que utiliza - especificamente para a App Store e para as compras - sem afetar o resto dos dados sincronizados como iCloud, Partilha com a família (Family Sharing), Encontrar (Find My), etc.

Portanto, saiba hoje como utilizar uma conta Apple diferente para compras e subscrições na App Store.

Imagem App Store da Apple

Utilizar uma conta Apple diferente para compras e subscrições na App Store pode parecer inútil. Contudo, poderá precisar de o fazer quando estiver a tentar aceder a conteúdos da App Store de uma região diferente, ou quando quiser gastar todo o saldo restante do ID Apple noutra conta.

Embora seja fortemente recomendado utilizar apenas um único ID Apple, existem algumas situações em que pode ser necessário utilizar diferentes IDs, e assim esta capacidade de utilizar um diferente para compras pode ser útil.

Utilizar um ID Apple diferente para as compras na App Store

Pode seguir estes passos para alterar a conta Apple com todas as versões modernas do iOS ou iPadOS:

1. Aceda a "Definições" a partir do ecrã inicial do seu iPhone ou iPad. De seguida, no menu de definições, clique no nome do seu ID Apple. Aqui, selecione a opção "Multimédia e compras" abaixo das configurações iCloud.

2. Aparecerão opções adicionais na parte inferior do seu ecrã. Clique em "Terminar sessão" para sair da sua conta primária da Apple. Será claramente informado de que só sairá da App Store, Livros, Música, e Podcasts. Selecione "Terminar sessão" para confirmar as suas ações. A seguir, clique novamente em "Multimédia e compras" para iniciar sessão com uma nova conta.
3. Receberá um pop-up a perguntar-lhe se quer utilizar a conta primária em que está inscrito com o iCloud. Escolha a opção "Não é <nome da conta Apple>?". Agora, introduza os detalhes da ID da Apple que pretende utilizar e toque em "Seguinte" para iniciar sessão.

Neste ponto, já está praticamente concluído. Pode agora abrir a App Store para confirmar que está ligado com uma conta Apple diferente. Se alguma vez mudar de ideias e desejar voltar à sua conta principal para compras na App Store e outras subscrições, pode sempre repetir os passos acima indicados para o fazer.

Pode continuar a utilizar esta conta "secundária" sem afetar o seu plano de armazenamento iCloud, Family Sharing, e Find My. No entanto, quando abrir a aplicação Música, verá que todas as suas músicas sincronizadas estão em falta uma vez que está a utilizar uma conta diferente e já não tem acesso à sua subscrição Apple Music.

Aceder a conteúdos regionais

Está a tentar utilizar uma conta Apple diferente apenas para aceder a conteúdos regionais na App Store? Pode tentar alterar o país ou região da sua conta principal na Apple. Vale a pena notar que muitos utilizadores poderão não ser capazes de o fazer, uma vez que terão de cumprir certos requisitos.

Mais uma vez, não é realmente recomendado utilizar diferentes IDs da Apple, mas para algumas situações pode ser necessário ou desejável, e esperemos que este tipo de solução funcione para essas situações únicas.

Fonte: Pplware




Apple explica a razão de o MacBook não ter ecrã táctil ou Face ID

 Depois da Apple ter apresentado o novo MacBook M1 equipado com SoC Max e M1 Pro, muitos perguntaram por que razão não foi colocado no notch a tecnologia Face ID, já que é um dos mais avançados sistemas para identificação do utilizador. Além disso, a Apple poderia ter aproveitado para colocar os ecrãs dos Macs sensíveis ao toque, algo que também não aconteceu. Contudo, a Apple tem uma explicação para estas interrogações.

Em declarações ao Wall Street Journal, os executivos da Apple justificaram a resistência da empresa em adicionar estes recursos ao Mac.

Imagem MacBook Pro M1 Max

Apple não quer ecrãs tácteis no MacBook

Apesar dos concorrentes mais diretos do MacBook, como os Chromebooks da Google e os PCs com Windows, já terem adotado amplamente ecrãs sensíveis ao toque, a Apple não o fez. Em vez disso, a empresa está a concentrar-se na “entrada indireta” no Mac e na economia da tecnologia de ecrã sensível ao toque para o iPad.

John Ternus, vice-presidente sénior de engenharia de hardware da Apple, disse na entrevista:

Fazemos o melhor computador de toque do mundo num iPad. Está totalmente otimizado para isso. E o Mac está totalmente otimizado para entrada indireta. Não sentimos realmente uma razão para mudar isso.

E em relação ao Face ID?

Isto porque agora, com um ecrã que alberga um notch, o Face ID poderia cair ali e proporcionar ao utilizador um novo método, seguro, para entrar no seu computador. Mesmo assim, os responsáveis da Apple entendem que é mais apropriado ter o Touch ID do que o Face ID num portátil.

O Touch ID é mais conveniente num portátil, uma vez que as suas mãos já estão no teclado.

Explicou Tom Boger, VP de marketing de produtos Mac e iPad da Apple, na entrevista.

A conversa fluiu para vários outros assuntos. Das reparações por terceiros, até à capacidade de os MacBooks serem resistentes à água. No que toca a reparações por terceiros, a empresa continua muito crítica sobre essa escolha, dado que as reparações, na maioria das vezes, não são feitas com os produtos corretos e que não permitem uma segurança e qualidade do produto, como se este tivesse Apple Care e fosse reparado pela própria Apple ou agentes autorizados.

No caso da resistência à água, não é algo que esteja no radar da marca aplicar aos seus computadores portáteis.

Fonte: Pplware.

28 de out. de 2021

Apple: Resultados do trimestre abaixo do esperado, mas crescimento em várias áreas

Os resultados trimestrais da Apple são sempre esperados, para avaliar como a empresa desempenhado no mercado. Por norma, esta apresenta um crescimento, mas desta vez não foi esse o cenário apresentado.

A apresentação foi feita há momentos por Tim Cook e desta vez os resultados do trimestre ficaram abaixo do esperado, mas com crescimento em várias áreas importantes. Vamos conhecer como foi o penúltimo trimestre de 2021 para a Apple.

Apple receita trimestre iPhone iPad


Um trimestre importante, mas abaixo do esperado

A expetativa para o terceiro trimestre de 2021 da Apple era elevada. Os analistas e a própria bolsa de valores tinham apresentado valores elevados para este trimestre, algo que acabou por ficar acima dos valores apresentados.

Os números são, ainda assim, impressionantes e revelam o bom desempenho da Apple nos diferentes mercados onde está presente. Do que foi apresentado, a gigante de Cupertino teve nos últimos 3 meses uma receita de 83,4 mil milhões de dólares, um crescimento de 29% face ao ano anterior. O lucro para este período foi de 20,5 mil milhões de dólares.

Apple receita trimestre iPhone iPad

Vendas do iPhone, iPad e outros a crescer

As receitas do iPhone atingiram os 38,9 mil milhões no terceiro trimestre de 2021, um crescimento significativo face aos 26,4 mil milhões que teve em 2020. No que toca ao iPad, as receitas cresceram 21%, conseguindo um valor de 8,3 mil milhões de dólares. O Mac quase não se alteraram, ficando nos 9,2 mil milhões.

No campo dos serviços, o crescimento continuou a ser a nota dominante, ficando nos 8,8 mil milhões de dólares, o que representa um crescimento de 26% face ao ano anterior. O segmento dos Vestiveis, Casa e Acessórios cresceram 11% face a 2020, conseguindo 8,8 mil milhões de dólares.

Apple receita trimestre iPhone iPad

Base das receitas já eram esperadas pela Apple

Foi neste trimestre que a Apple lançou e iniciou as vendas do iPhone 13, bem como do novo iPad de 10,5 polegadas e do iPad mini. Mesmo tendo chegado apenas no final do trimestre, os valores do trimestre beneficiaram das vendas significativas do iPhone e outros dispositivos, que não abrandaram.

Curiosamente, e tal como as restantes fabricantes, a falta de chips teve um impacto grande no trimestre da Apple. Segundo Tim Cook, as perdas graças a esse fator atingiram os 6 mil milhões. Também neste trimestre a Apple não apresentou previsões, dado que a imprevisibilidade é ainda grande.

Fonte: Pplware.

iOS 15.2 beta 1 está em desenvolvimento pela Apple e os programadores já o podem testar

 Esta semana foi aproveitada pela Apple para lançar ao público os seus mais recentes sistemas operativos. Entre eles estava o iOS 15.1 que trouxe mais estabilidade e correções necessárias aos iPhones. Contudo, como é tradição, a empresa libertou já a evolução deste sistema e os programadores podem trabalhar na nova versão iOS 15.2 beta 1.

Há já a olho nu algumas novidades que vamos explorar.

Imagem iPhone 13 Pro com iOS 15.2 beta 1

O iOS 15.1 foi o lançamento que veio trazer aos iPhone mais estabilidade, correção de pequenos problemas e a libertação de novidades que haviam sido prometidas lá atrás na WWDC 2021. Contudo, a empresa de Cupertino trabalha já nos melhoramentos de algumas áreas que podem e devem ser olhadas de um ponto de vista diferente.

 

iOS 15.2 beta apresenta resumo de notificação redesenhado

A Apple tem uma opção de Notificações que prepara ao utilizador um resumo das suas notificações programadas. Em Definições > Notificações o utilizador poderá ativar o Resumo programado que irá mostrar um resumo de notificações todos os dias a uma hora específica.

Deste modo, o utilizador pode reduzir o número de interrupções ao longo do dia e, depois, ficar a par de tudo a uma hora conveniente.

Foi aqui que a Apple interveio para dar um novo aspeto a este resumo. Basicamente deu um design mais limpo para ter de facto aspeto de resumo, como podemos ver nas imagens em baixo

Segundo a Apple, este resumo é ordenado de forma inteligente por prioridade, com as notificações mais relevantes na parte superior, para que o utilizador possa atualizá-lo rapidamente.

 

Relatório de privacidade das aplicações

Este recurso vem na sequência do investimento feito pela empresa nas versões anteriores. Isto é, depois de ser introduzido no iOS 14.5 a App Tracking Transparency, uma funcionalidade que entrega nas mãos dos utilizadores a vontade de ser ou não seguido pelas aplicações e páginas, a Apple vai agora um passo adiante.

Se for a Definições > Privacidade > Relatório de privacidade das aplicações, terá aí dentro inicialmente o botão para ativar o serviço. Depois, com o normal desenrolar da atividade no smartphone oi tablet, o utilizador terá os domínio contactados diretamente por cada aplicação.


Segundo a Apple, esta secção que foi colocada nas Definições, permite ao utilizador ver quantas vezes as aplicações têm acesso à sua localização, fotos, câmara, microfone e contactos durante os últimos sete dias. Também mostra quais as apps que entraram em contacto com outros domínios e há quanto tempo eles os contactaram.

Em resumo, além de algumas correções de segurança, que a Apple aproveita sempre para fazer, otimizações e outros melhoramentos, a empresa está a acrescentar mais funcionalidades que vêm refinar o que já existe.

Além do iOS 15.2 beta 1, a Apple disponibilizou também o iPadOS 15.2 beta 1, o watchOS 8.3 beta 1 e o tvOS tv.2 beta 1.

Fonte: Pplware.