26 de jul. de 2022

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

 Os investigadores da ESET, empresa europeia líder em soluções de cibersegurança, descobriram um malware para macOS, até agora desconhecido, que espia utilizadores com Mac.

Segundo as informações, este malware CloudMensis usa exclusivamente serviços de armazenamento na nuvem pública para comunicar com os seus operadores.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

CloudMensis consegue roubar documentos, e-mails, fazer capturas de ecrã, etc...

Batizado de  CloudMensis pela ESET, as suas capacidades mostram claramente que a intenção dos operadores é reunir informação sobre os Macs das vítimas roubando documentos, informação digitada pelo teclado, emails, anexos, ficheiros em armazenamento externo e capturas de ecrã.

De acordo com a investigação da ESET, os operadores deste malware implementam-no em alvos específicos nos quais estão interessados. A exploração de vulnerabilidades para contornar mitigações de segurança do macOS mostram que os operadores do CloudMensis estão a tentar ativamente maximizar o sucesso da sua campanha de espionagem.

No entanto, a ESET não detetou nenhuma vulnerabilidade zero-day a ser usada pelo grupo, pelo que recomenda que os utilizadores de Mac atualizem os seus sistemas de forma a pelo menos evitar os bypasses de mitigações de segurança.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

O CloudMensis usa armazenamento na nuvem tanto para receber comandos dos seus operadores como para roubar ficheiros. Suporta três fornecedores diferentes: pCloud, Yandex Disk e Dropbox.

A configuração incluída na amostra analisada contém códigos e autenticação para pCloud e Yandex Disk. Os metadados destes serviços revelaram detalhes interessantes sobre a operação, incluindo que os comandos começaram a ser transmitidos para os bots a 4 de fevereiro de 2022.

ESET descobre malware CloudMensis que espia utilizadores de Mac

A partir do momento em que o CloudMensis obtém privilégios de execução de código e administração, corre um malware de primeira fase que vai buscar a segunda fase a partir de um serviço de armazenamento na nuvem. Esta segunda fase consiste num componente muito maior, repleto de funcionalidades para recolher informação do Mac comprometido. A intenção dos atacantes aqui é claramente roubar documentos, anexos de email, capturas de ecrã e outros dados sensíveis. No total, existem 39 comandos disponíveis.

A Apple reconheceu recentemente a presença de spyware direcionado aos utilizadores dos seus produtos, anunciando o Lockdown Mode em iOS, iPadOS e macOS, que desativa funcionalidades frequentemente exploradas para ganhar acesso a execução de código e implementação de malware.

Fonte: Pplware.

Apple facilita assinatura da Netflix no app para iOS


 O app da Netflix em dispositivos iPhone e iPad finalmente direciona automaticamente seus novos usuários para uma página de inscrição. Antes, novos assinantes precisavam acessar a Netflix por conta própria no navegador e fazerem suas contas antes de entrarem no app.

A mudança vem pouco tempo depois da Apple deixar apps de leitura fazerem esse tipo de direcionamento para inscrição. A usabilidade mais comum de qualquer aplicativo é deixar você fazer sua assinatura dentro dele, ou ter um botão para direcionar para a página de inscrição, e agora a Apple permite a segunda opção.

A restrição anterior era resultado das duras normas da Apple que procuram evitar que aplicativos e serviços no iPhone e no iPad burlem suas taxas de 30% em todas as compras feitas dentro deles. Para evitar pagar 30% de toda nova assinatura feita na Netflix pelo iOS, a empresa optava por não ter uma maneira de fazer a inscrição pelo aplicativo.

Ainda não é possível fazer a assinatura diretamente pelo app, mas o atalho pra página no navegador já vai tornar o processo um tanto mais simples e intuitivo. A mudança vem depois de forte pressão que a Apple sofre ao redor do mundo, inclusive resultando em alguns processos, para afrouxar um pouco as restritas normas de comissionamento de seu sistema.

Fonte: Tecmundo.



Apple Watch Pro terá novo design, um ecrã maior e poderá ter novos sensores, diz analista

 Não temos dúvidas que, tal como no passado, a Apple irá vender o novo Apple Watch como "pãezinhos quentes". Mesmo que não traga um novo processador e que dê apenas um pequeno "upgrade" ao hardware, continuará a ser o melhor smartwatch do mercado, segundo os utilizadores. Aliás, as vendas não enganam, e estaremos a poucas semanas da apresentação do Series 8.

Nesta altura, sem indicações, indícios ou qualquer informação oficial por parte da empresa de Cupertino, os analistas, como Mark Gurman, da Bloomberg, apenas consegue ler nas entrelinhas. E dizem que vem aí um relógio Pro!

Smartwatch Pro em titânio?

Dentro de dois meses, a Apple revelará três novos relógios, incluindo o rumor Apple Watch Pro. Este novo modelo topo de gama, também chamado "robusto", e feito para "desportos radicais", será a nova aposta da empresa para um nicho específico de clientes.

Na sua última newsletter Power On, Mark Gurman da Bloomberg detalha mais informações sobre este próximo produto.

Já referimos, em várias publicações, que os rumores apontam que este Apple Watch Pro terá um ecrã maior, uma bateria com mais autonomia, e um novo sensor de temperatura corporal. Segundo as indicações conseguidas por Gurman, este relógio poderá ficar ligado durante vários dias com apenas um carregamento. Apesar de atualmente, para quem usa, saber que isso é de difícil gestão, o novo modo de baixo consumo, abrirá sem dúvida essa possibilidade.

Então o que há de novo?

De facto não há nada de novo no que toca ao rumor dos novos sensores, do modo de baixo consumo e até na tal versão "todo-o-terreno", o tal que será um duro! Contudo, adensam-se as opiniões que deverá aparecer igualmente "uma evolução da atual forma retangular, e não circular", o que significa que este Apple Watch Pro terá o seu primeiro aspeto atualizado desde 2018.

OK, mas não foi isso que se falou já no pré-lançamento do Apple Watch 7?

Na verdade há agora algumas "novas nuances" face ao rumor de 2021. Diz-se agora que será uma novidade para um topo de gama com cerca de 7% mais de ecrã. Além disso, terá um aspeto renovado, a fugir ligeiramente ao aspeto que conhecemos do atual Apple Watch Series 7.

Este tal topo de gama, além de ser maior e eventualmente trazer algo que os outros não trazem no seu interior, terá uma estrutura mais durável fabricada em titânio, o que o tornará então "extra resistente".

Imagem Apple Watch Series 6 e Series 7 com sensores de saúde

 

watchOS 9 tem material para o novo Apple Watch Radical

Como já foi escrito, o watchOS 9 traz novidades que cabem perfeitamente numa versão Apple Watch Pro para desportos radicais. Conforme referimos, este novo sistema operativo traz uma aplicação de treino renovada, mais dados retirados das atividades físicas do que nunca, enquanto também permite um novo visual aos modelos mais antigos com os novos Mostradores.

Sobre o sensor de temperatura corporal estar disponível com o Apple Watch Series 8 e o Apple Watch Pro, Mark Gurman diz que para já é o único sensor que se fala possível e que outros poderão ainda estar atrasados.

A tecnologia de pressão sanguínea provavelmente não chegará antes de 2025 e o sensor de monitorização da glicose poderá não estar pronto antes do final da década.

Portanto, apesar de não estar num futuro próximo outro sensor "WOW", como foi a tecnologia ECG, ainda assim, o novo modelo Pro será um salto qualitativo. Mas não há dúvida que a monitorização da glicose, para ajudar os utilizadores com diabetes, e o sensor de pressão sanguínea, para ajudar os utilizadores hipertensos, são trunfos poderosíssimos neste segmento.

Fonte: Pplware.

Apple e Koss entram em acordo sobre patentes de fones sem fio


 Acusada de violar patentes da fabricante de fones de ouvido Koss, a Apple entrou em acordo com a empresa autora da ação, cujo julgamento estava marcado para acontecer nesta segunda-feira (25), no Texas (Estados Unidos). De acordo com a Reuters, o processo foi arquivado.

Iniciada em julho de 2020, a ação proposta pela Koss acusava a Maçã de infringir várias patentes de fones sem fio sob a sua posse, que teriam sido utilizadas na produção dos AirPods e também de alguns modelos da Beats. Segundo a detentora dos projetos, tais sistemas foram desenvolvidos em meados dos anos 2000.

A tecnologia em questão “descreve fones de ouvido sem fio que compreendem um circuito transceptor para receber streaming de áudio de uma fonte de dados, como um player de áudio digital ou um computador, por meio de uma rede sem fio”, afirma a fabricante, sediada em Milwaukee. Os protótipos também teriam servido de base para produtos de diversas outras marcas.

Em sua defesa, a Apple afirmava que nenhum de seus produtos sem fio violou as patentes reclamadas. Além disso, a gigante de Cupertino processou a Koss, argumentando que a ação inicial incluía detalhes sigilosos a respeito das discussões de licenciamento entre as duas partes.

Caso arquivado

De acordo com a agência de notícias, o acordo entre Apple e Koss para o encerramento do processo sobre as patentes dos AirPods e fones da Beats foi homologado no sábado (23). O comunicado afirma que as empresas resolveram “todas as questões em controvérsia entre elas”, mas não traz maiores detalhes — as marcas ainda não se pronunciaram.

É válido destacar que a dona das patentes de fones Bluetooth possui processos semelhantes abertos contra outras empresas, que também teriam utilizado suas tecnologias sem autorização. Estas ações não foram encerradas.

Fonte: Tecmundo.



24 de jul. de 2022

Netflix: Utilizadores do iPhone e do iPad já não precisam pagar à Apple

 O Netflix e o Spotify iniciaram há alguns anos uma verdadeira campanha para libertar os seus serviços da loja da Apple e das suas comissões. Estes foram seguidos por outros e os resultados têm estado a chegar.

A Apple acabou por abrir mão de parte da sua comissão e isso foi feito com as "reader apps". A Netflix acaba de aproveitar essa abertura e agora os utilizadores do iPhone e do iPad já não precisam pagar à Apple.

Netflix Apple iPhone iPad loja

Há muito que o Netflix procurava conseguir uma independência completa da Apple, para assim oferecer aos seus utilizadores subscrições diretas. O serviço de streaming deu esse passo agora e os utilizadores do iPhone e do iPad estão a ter novidades.

Do que tem sido relatado, estes são encaminhados para uma nova página dentro da app quando querem subscrever o serviço ou renovar as suas contas. Esta é da responsabilidade do Netflix e apresenta uma mensagem curiosa da Apple.

Quaisquer contas ou compras feitas fora desta app serão geridas pelo programador "Netflix". A sua conta da App Store, métodos de pagamento armazenados e recursos relacionados, como gestão de assinaturas e solicitações de reembolso, não estarão disponíveis. A Apple não é responsável pela privacidade ou segurança das transações feitas com este programador

O mais curioso deste processo é que a Apple abre mesmo mão do serviço e transfere esta responsabilidade para o Netflix. Da mesma forma, também as comissões passam para o bolso do Netflix, perdendo assim 30% do valor total no primeiro ano e 15% nos seguintes. 

Apesar desta mudança da Apple, a gigante de Cupertino tem ainda um conjunto rígido de regraspara a sua utilização. Os programadores não podem revelar preços ou links para os serviços, bem como pedir autorização direta à Apple para usar este mecanismo.

Netflix Apple iPhone iPad loja

Na verdade, esta não é a primeira vez que esta funcionalidade está no Netflix para o iPhone ou o iPad. Em 2018 já tinha sido lançada uma atualização para o iOS que implementava esta funcionalidade, algo que rapidamente foi bloqueada pela Apple.

A Apple ainda tem de fazer muitas alterações à App Store para estar conforme o que tem sido decidido em muitos tribunais. Ainda está longe do que muitos pretendem, mas é já uma vitória para todos os que pediam mudanças na loja de apps para o iPhone e para o iPad.

Fonte: Pplware.

Energia infinita no novo MacBook Air com M2? A Apple parece ter encontrado a solução

 A chegada ao mercado dos novos MacBook Air com o novo SoC M2 veio mostrar que a Apple está novamente no topo. Estes são portáteis que se destacam e que mostram como a nova proposta da marca irá dominar o mercado.

Algo que agora surge são as primeiras análises, com todo o hardware a ser detalhado e avaliado. Algo que se descobriu nestes mesmos testes pode mudar muito. A Apple parece ter encontrado uma forma de dar energia infinita ao MacBook Air com M2. Venha descobrir como é possível.

MacBook Air Apple M2 energia

A Apple consegue ter uma atenção ao detalhe e ao pormenor muito superior ao de outras empresas. Desde o momento do desenho até ao produto final, há um cuidado acima da média, que a empresa tem tentado manter ao longo dos anos.

Esse cuidado parece estar a ter algumas lacunas, como se pode ver com o novo MacBook Air. É apenas um pormenor, mas que certamente há alguns anos não iria acontecer. Aparentemente a Apple consegue dar energia infinita ao MacBook Air com SoC M2

Ao ligar o cabo de alimentação deste novo computador à porta USB-C e à ficha MagSafe, algo inesperado acontece de imediato no novo computador da Apple. O MacBook Air começa a carregar, criando assim um loop infinito e que se mantém por muito tempo.

Este pequeno truque está mesmo associado a algo que a Apple deverá resolver. Foi algo que rapidamente foi disseminado de forma viral na Inernet, para mostrar esta falha da Apple no seu novo MacBook Air, algo que não foi encontrado noutros modelos

Este não é um comportamento único e já foi visto várias vezes noutros sistemas. A Apple deverá resolver esta situação caricata numa atualização futura, que passará a detetar estas ligações e perceber que não é um carregamento normal.

Já no passado tivemos situações em que, por exemplo, as baterias acabavam por carregar acima dos 100, como aconteceu com o Windows. Tudo não passava de uma falha de software e que foi resolvida de forma simples e muito rápida.

Fonte: Pplware.