3 de ago. de 2023

Samsung recebe autorização para começar a fabricar as telas do iPhone 15


 A Samsung, principal fornecedora de telas OLED da Apple, recebeu aprovação na última terça-feira (21) para iniciar a produção em massa de displays para o iPhone 15. Os novos aparelhos da Apple têm lançamento previsto para setembro deste ano, mas pode acabar sofrendo atraso.

A autorização da Samsung aconteceu antes das concorrentes. As telas do iPhone 15 Pro serão fabricadas pela LG Display, que também já recebeu permissão para iniciar a produção, enquanto a fabricação para o Pro Max deve esperar mais um ou dois meses.

Leia mais: Lançamento do iPhone 15 pode sofrer atraso, prevê analista

Fornecedoras da Apple já têm autorização para iniciar produçãoFornecedoras da Apple já têm autorização para iniciar produçãoFonte:  GettyImages 

No caso da fornecedora BOE, responsável pelos displays do iPhone 15 e iPhone 15 Plus, a liberação ainda não aconteceu. Além disso, o jornal coreano The Elec afirma que a Apple deve focar na produção do iPhone 15 Pro em vez do modelo Pro Max, a fim de garantir um fornecimento de 50% a 60% desses modelos ainda neste ano.

De acordo com vazamentos anteriores, a nova linha deve ter o corpo fabricado em Titânio Grau 5, material mais leve e resistente do que o atual. Já os sensores das câmeras serão fornecidos principalmente pela Sony, enquanto os componentes de zoom do iPhone 15 Pro Max devem vir da LG Innotek.

Fonte: Tecmundo.

Vendas do iPhone devem cair e levar resultados financeiros da Apple para valores de 2016

 Será hoje ao final do dia que a Apple vai apresentar os seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2023. Olhando aos últimos meses, esperar-se-ia que estes continuassem a senda de excelentes valores. A verdade é que os analistas estão a prever que haja uma queda para valores de 2016 e que o iPhone seja o culpado.

Apple iPhone resultados financeiros vendas

A Apple tem mostrado ao mercado que está numa sequência de bons resultados nos trimestres fiscais. A cada novo período a marca volta a bater recordes e a arrecadar mais uns mil milhões de dólares em vendas de dispositivos e de serviços.

O cavalo de batalha da marca tem sido nos últimos anos o iPhone, que tem alavancado os resultados e dominado as vendas, que dentro do ecossistema Apple, quer contra a concorrência. Infelizmente, e segundo os analistas, o segundo trimestre de 2023 poderá mudar tudo.

A informação é avançada agora e é bastante clara sobre o que o mercado está à espera. A previsão geral é de que a queda nas receitas vá ser de 1,6%, uma vez que a venda do iPhones recuou 2% no período estudado por mais de 24 analistas de mercado.

Durante o mesmo período do ano passado, a Apple viu as suas vendas crescerem 3% e os números deste ano comprovam uma desaceleração económica global

No último trimestre fiscal de 2023, que terminou em março a Apple ainda tinha conseguido ver as vendas do iPhone crescerem 1,5%. Este cenário é algo que não deve se repetir até o lançamento dos próximos modelos, a família iPhone 15.

Para estes analistas, muitos consumidores estão a atrasar a intenção de compra por aguardarem que os novos modelos as novidades importantes esperadas. Aqui temos, como exemplo, a chegada da porta USB-C, uma construção em titânio e até um aumento na capacidade de bateria.

Apple iPhone resultados financeiros vendas

Mesmo com este cenário, com o abrandamento da economia nos EUA e a incerteza das vendas da Apple podem ser afetadas. O analista Bob O`Donell, resumiu a situação revelando que a Apple não está imune às tendências macroeconômicas gerais, mas continuará a definir o ritmo da indústria global de smartphones por algum tempo.

Resta então aguardar pelo final do dia de hoje e ver como será a apresentação de resultados da Apple. Tudo estará focado principalmente nos números de vendas do iPhone, o que condicionará os resultados financeiros da empresa.

Fonte: Pplware.

iPad mini 7 pode chegar ainda este ano com processador do iPhone 14


 O iPad mini 7 pode chegar ao mercado bem antes do esperado.Segundo o informante ShrimpApplePro, a Apple deve anunciar a 7ª geração do tablet compacto ainda em 2023, contrariando os rumores de que seria lançado apenas em 2024.

Em uma publicação na rede social X, antigo Twitter, o leaker revelou que a marca planeja lançar o novo dispositivo próximo à estreia do iPhone 15 e do Apple Watch Series 9. Ambos os produtos estão previstos para serem anunciados no último trimestre deste ano.

O sucessor do iPad mini 6 deve trazer poucas inovações, sugere o informante.O sucessor do iPad mini 6 deve trazer poucas inovações, sugere o informante.Fonte:  Apple/Divulgação 

O iPad mini 7 deve trazer poucas mudanças em comparação ao antecessor. Sem entrar em detalhes, o informante cita que o dispositivo pode ter apenas uma atualização de hardware.

A recente informação coincide com o sugerido anteriormente por Mark Gurman e por Ming-Chi Kuo. As duas fontes confiáveis de assuntos da Apple apontam que o novo tablet poderia contar com o chip A16 Bionic, o mesmo usado na linha iPhone 14 Pro.

Esse “upgrade” de hardware deve ampliar a vida útil do futuro iPad mini 7. Lembrando que, diferente das versões maiores, a Apple não tem o costume de atualizar a linha de tablets compactos com frequência.

Por exemplo, o iPad mini 6 foi lançado com chipset A15 Bionic, o mesmo do iPhone 13 Pro, em setembro de 2021. Enquanto isso, o iPad padrão vem sendo atualizado anualmente com diferentes processadores e recursos extras.

Fonte: Tecmundo.

1 de ago. de 2023

iOS tem falha no Tempo de Ecrã e definições desaparecem! Apple já reconheceu o problema

 O Tempo de Ecrã é uma das funcionalidades que a Apple trouxe ao iOS para garantir que os mais jovens não excedem a sua utilização. Este pode ser controlado remotamente e aqui sabe-se que existe um problema. As configurações desaparecem de forma aleatória, mas a Apple já reconheceu o problema.

Apple iOS Tempo Ecrã falha

iOS tem uma falha no Tempo de Ecrã

Tem sido reportado por muitos utilizadores que o Tempo de Ecrã tem uma falha. Esta está nos dispositivos dos pais, que remotamente podem controlar as definições aplicadas nos equipamentos dos seus filhos ou de outros menores que controlam.

Do que é descrito, estas definições depois de aplicadas parecem ficar permanentes, mas acabam por desaparecer. Assim, todo o controlo que se pensa estar aplicado acaba por que não existir. Os utilizadores mais novos ficam sem qualquer limite nas horas em que não podem usar o iPhone, o iPad ou o iPod.

Estamos cientes de que alguns utilizadores podem estar a enfrentar um problema em que as configurações do tempo de ecrã são redefinidas inesperadamente. Levamos esses relatórios muito a sério e estamos, e continuaremos, a fazer atualizações para melhorar a situação

Apple já reconheceu este seu problema

Este problema foi relatado agora pelo O Wall Street Journal, que relata que o problema ainda existe nos lançamentos do iOS após o mês de maio, incluindo a versão beta do iOS 17. A Apple foi contactada e reconheceu o problema que está presente no seu sistema operativo.

Esta situação já deveria ter sido resolvida pela Apple, até porque os utilizadores estão cientes da falha há vários meses. A criadora do iPhone já terá até criado uma correção que aplicou no iOS 16.5, sem que tivesse o impacto esperado, como se pode ver.

Apple iOS Tempo Ecrã falha

Solução não oficial para o problema

Por agora, porque as definições não podem ser aplicadas remotamente, a solução, não oficial, acaba por ser simples. Os utilizadores devem aplicar nos dispositivos que querem controlar as configurações, ficando assim permanentes e a serem respeitadas.

Esta situação deverá ser resolvida em breve pela Apple, para assim ter o Tempo de Ecrã a funcionar de forma correta. A empresa já antes tentou fazê-lo, o que deixou alguma preocupação aos utilizadores, visto que não funcionou como pretendido.

Fonte: Pplware.

Apple, Pixar, Nvidia e mais empresas criam aliança que padroniza conteúdos 3D


 Uma nova aliança envolvendo grandes companhias do setor de tecnologia e entretenimento pretende estabelecer padrões e colaborar no desenvolvimento de conteúdos em 3D.

O consórcio foi batizado de OpenUSD e é formado por Apple, Pixar, Adobe, Nvidia e Autodesk, além de um braço da Linux Foundation, a Joint Development Foundation (JDF).

A aliança agora vai trabalhar para escrever especificações de uso da Universal Scene Description (USD) e fomentar a compatibilidade e adoção desses padrões entre as aliadas e outras companhias interessadas em participar. Novos detalhes serão divulgados no próximo domingo (6), durante um painel sobre o consórcio no evento Open Source Days 2023.

O que é a OpenUSD?

A ideia original do projeto OpenUSD é "promover padronização, desenvolvimento, evolução e crescimento" da USD, uma tecnologia criada pela Pixar que serve como framework para geração de gráficos 3D e desde 2016 é compartilhada em código aberto.

A logo da fundação.A logo da fundação.Fonte:  OpenUSD/Reprodução 

Com essa plataforma, estúdios de animação, jogos e efeitos visuais conseguem criar, editar e compartilhar projetos inteiros de diferentes tamanhos, compartilhando ferramentas, ambientes e criações inteiras entre outras empresas e até de diferentes indústrias.

O metaverso, por exemplo, pode ser beneficiar bastante desse tipo de parceria no estabelecimento de ferramentas em comum que ampliem a oferta de ambientes de interatividade.

A Pixar já utiliza há anos a ferramenta no desenvolvimento de suas animações e agora quer ajudar desenvolvedores, ilustradores e designers a usarem essas ferramentas

No comunicado à imprensa sobre a criação da aliança, a Adobe celebra a parceria por "alavancar uma forma de representação de dados em 3D em comum durante o processo criativo". Já a Apple vê benefícios para a próxima geração de conteúdos de Realidade Aumentada (AR) — setor em que ela está diretamente envolvida pela chegada do seu próprio headset de realidade mista, o Vision Pro.

Fonte: Tecmundo.